Artigos da Federaçãooo

Triunfos do Sportiva e Lombos adiam decisões para este domingo

Vamos ter de esperar por este domingo para conhecer os finalistas da Liga Skoiy, depois do União Sportiva e da Quinta dos Lombos terem batido o Vitória SC e o SL Benfica, respetivamente, o que significou o igualar de ambas as eliminatórias.

Nos Açores, o Sportiva suplantou o Vitória SC por 60-54, num jogo em que até sensivelmente meio do terceiro quarto, as equipas alternaram na liderança do marcador. A partir daí, as anfitriãs não mais largaram o comando, numa tarde em que contaram com a inspiração de Nausia Woolfolk (24pts, 6res, 3ast, 4rb), Gabriela Guimarães (12pts, 13res, 3ast, 5rb) e Ana Ramos (11pts, 3res, 1ast, 1rb). Por seu turno, nas “conquistadoras” sobressaíram Catarina Mateus (17pts, 1res, 2ast), Barbara Souza (12pts, 9res, 1ast, 1rb) e Luiana Livulo (11res).

Na Luz, a Quinta dos Lombos ultrapassou o SL Benfica por 69-64, noutro encontro imprevisível até final, e no qual a formação de Carcavelos chegou a dispor de uma vantagem acima de 10 pontos, no segundo quarto. As “águias” reagiram e voltaram a estar na frente, mas na segunda metade do último quarto deu-se a fuga definitiva dos Lombos, que teve como melhores em campo Raphaella Monteiro (27pts, 12res, 2rb) e Carolina Cruz (11pts, 2res, 5ast, 3rb, 1dl). Do lado das “encarnadas”, realce para as exibições de Japonica James (18pts, 7res, 1rb), Mariana Silva (13pts, 9ptes, 5res, 3rb) e Joana Soeiro (12pts, 3res, 9ast, 3rb).

O dia 25 de abril reserva-nos então altas emoções, com o Benfica vs. Lombos agendado para as 14h30, enquanto o Sportiva vs. Vitória SC arranca às 15 horas, menos uma nos Açores.


Portugal invicto na chegada às meias-finais do FIBA Esports Open III

A Seleção Nacional de NBA 2K continua a sua caminhada vitoriosa no FIBA Esports Open III e na eliminatória dos quartos-de-final, disputada à melhor de três jogos, a equipa das quinas levou a melhor sobre o Chipre (2-0).

No primeiro jogo, destaque para as prestações do base português, LagensePT_ (20pts, 9ast), do atirador JoãoOliveira (15pts, 2rb) e ainda de DiogoDG- (12pts, 2res, 2ast, 2rb) que estiveram em plena evidência na formação portuguesa.

No segundo encontro, Portugal voltou a ser superior ao Chipre, desta vez com a dupla LagensePT_ e DiogoDG- a combinarem para 42, dos 59 pontos marcados pela equipa das quinas. Realce ainda para as 16 assistências do base português.

Portugal chega às meias-finais da prova e terá pela frente a Letónia, congénere que também não teve dificuldades para ultrapassar a Ucrânia. Em caso de vitória, Portugal encontrará na final a Lituânia (equipa que já derrotou na fase de grupos) ou a Rússia.

As meias-finais estão agendadas para as 10h30 deste domingo e terão transmissão na FPBtv e na SIC ADVNCE.


Esgueira e Académica entram a vencer na luta pela manutenção

A luta pela manutenção no escalão máximo do basquetebol nacional começou esta sexta-feira com o Playout a disputar-se entre Ovarense Gavex e Esgueira/Aveiro/OLI e Académica EFAPEL e Galitos do Barreiro. No primeiro de possíveis cinco jogos, o Esgueira aproveitou para se adiantar na eliminatória e venceu o conjunto vareiro por 75-82, ao passo que a Académica recebeu e venceu o Galitos.

Em Ovar, o Esgueira levou a melhor sobre a equipa da casa depois de uma entrada em campo equilibrada por parte das duas formações. O primeiro quarto pertenceu à Ovarense Gavex (17-15), mas sem nunca conseguir dominar o jogo na sua plenitude. Ainda antes do intervalo, o Esgueira viria a responder originando sucessivas alternâncias na liderança do marcador.

A diferença que separava as duas equipas ao intervalo (35-33) viria a esfumar-se com o Esgueira a surgir mais forte no 3.º quarto. O parcial de 17-25 antes dos derradeiros demonstrou-se fundamental, já que o conjunto aveirense nunca mais deixou escapar o comando do encontro. Dentro dos últimos dez minutos, apesar das sucessivas tentativas da Ovarense em recuperar no marcador, o Esgueira manteve sempre a liderança do jogo fixando o resultado final em 75-82.

Gustavo Teixeira (19pts, 8res, 5ast, 2rb), Sutckey Mosley (23pts, 5ast, 2dl), Mike Fofana (19pts, 9res, 3ast, 2rb, 1dl) e Ben Drake (10pts, 8res) evidenciaram-se no Esgueira, enquanto na Ovarense sobressaíram Marcus Lovett Jr. (24pts, 1res, 3ast, 1rb), George Beamon (17pts, 8res, 2rb) e Chris McKnight (12pts, 7res, 2rb).

No outro confronto do Playout, o Galitos Barreiro viajou até Coimbra para defrontar a Académica EFAPEL que começou da melhor forma a eliminatória que decide a manutenção no escalão máximo do basquetebol nacional. A forte entrada na partida por parte dos “estudantes” (30-18) fez com que a equipa da margem Sul do Tejo estivesse sempre atrás do resultado, situação que se agravou na reta final da primeira parte.

Os 22 pontos de vantagem levados para o descanso (58-36) eram sinal de conforto para a Académica que acabou surpreendida no regresso dos balneários. O Galitos tentou aproximar-se da Académica e à entrada para o último quarto tinha apenas 11 pontos de desvantagem. A recuperação dos homens do Barreiro não parou e estiveram, inclusive, a uma posse bola de distância dos “estudantes” (86-84) quando faltava pouco mais de um minuto para jogar. Apesar da boa resposta forasteira, a Académica soube preservar a liderança no encontro e encerrar os 40 minutos regulamentares com o triunfo (95-88).

Na Académica brilharam Malcolm Richardson (18pts, 6res, 8ast, 2rb), Ashford Golden (28pts, 4res, 3ast, 1rb), Josh McNair (15pts, 7res, 4ast, 2rb), Rob McCoy (16pts, 9res, 3ast, 1rb) e Daniel Relvão (11pts, 9res, 1rb, 3dl). No Galitos apresentaram-se em bom plano Derreck Brooks Jr. (22pts, 5res, 3ast, 2rb, 2dl), Lynden Rose Jr. (16pts, 7res, 10ast), Emanuel Sá (16pts, 8res, 1ast, 2rb, 1dl) e Daniel Machado (15pts, 2res, 1ast, 1rb).


Portugal alcança os quartos-de-final do FIBA Esports Open III

A Seleção Nacional de NBA 2K entrou da melhor forma no FIBA Esports Open III e carimbou a passagem aos quartos-de-final da prova depois de vitórias alcançadas perante as congéneres da Áustria, Lituânia e Montenegro. Portugal começou da melhor forma com o triunfo diante da Áustria (84-38) e no segundo encontro do dia, com a Lituânia pela frente, a equipa das quinas voltou novamente a demonstrar a sua superioridade (50-65).

Com o primeiro posto do grupo já garantido, Portugal fechou a fase de grupos com o triunfo diante Montenegro (44-55). As três vitórias na fase de grupos renderam à equipa nacional o primeiro lugar no Grupo D, classificação que coloca a formação lusa nos quartos-de-final onde defrontará o Chipre (12h30). Nota de destaque para o facto de, a partir dos quartos-de-final, as eliminatórias serem jogadas à melhor de três.

A fase a eliminar do FIBA Esports Open III conta com transmissão na FPBtv e no twitch da SIC ADVNCE.


FC Porto e Imortal com estreia vitoriosa nos playoffs da Liga Placard

O FC Porto e o Imortal LUZiGÁS entraram a ganhar nos playoffs da Liga Placard, depois de superarem o CAB Madeira SAD e o Lusitânia Expert, respetivamente.

Na Invicta, o FC Porto bateu o CAB por 105-53, num jogo controlado de princípio a fim pelos “dragões”, que com parciais de 27-20, 27-10, 28-11 e 23-12 construíram um triunfo por margem dilatada. Os “azuis e brancos” registaram 17 triplos e conquistou o dobro dos ressaltos (50-25) do adversário, num encontro em que teve como maiores protagonistas Garrett Nevels (22pts, 5res, 1ast, 1dl), Eric Anderson Jr. (14pts, 12res, 2ast, 1dl), Vlad Voytso (12pts, 4res, 2ast, 1rb) e Larry Gordon (10pts, 2res, 3ast). Por seu turno, no CAB, sobressaíram Paul Jorgensen (17pts, 2res, 2ast, 2rb) e Amen Cheeseman (17pts, 4res, 1rb).

A sul, em Albufeira, o Imortal ultrapassou o Lusitânia por 94-81. Os donos da casa lideraram quase sempre as contas, mas só no último quarto arrancaram em definitivo para a vitória, graças a um parcial de 26-19. O duelo foi intenso, com 12 triplos para o Imortal e 11 para o Lusitânia, com a formação algarvia a beneficiar dos 19 turnovers da turma açoriana. No Imortal destacaram-se António Monteiro (29pts, 7res, 2ast, 5rb), Tanner Omlid (21pts, 10res, 4ast, 2rb, 2dl), DJ Fenner (18pts, 4res, 4ast, 3rb) e Nuno Morais (15pts, 1res, 2ast, 1rb), enquanto no Lusitânia estiveram em evidência Kyle Mallers (22pts, 4res, 1ast), Chris Davenport (15pts, 8res, 3ast, 3rb), Montell Goodwin (12pts, 3res, 5ast, 1rb, 2dl) e Antonio Woods (11pts, 2res, 1ast).

No domingo disputam-se os segundos jogos destas eliminatórias: FC Porto vs. CAB Madeira SAD (15h) e Imortal LUZiGÁS vs. Lusitânia Expert (17h).


União Sportiva procura igualar meia-final da Liga Skoiy

À entrada para o segundo jogo da meia-final entre União Sportiva e Vitória SC, marcado para sábado pelas 15 horas, a FPB falou com Nausia Woolfolk e Tatiane Pacheco sobre a importância deste encontro, que tem transmissão na FPBtv.

Depois da derrota em Guimarães, Woolfolk confessa que o União Sportiva não esperava estar nesta posição: “Não é a posição em que esperávamos estar, mas a equipa e eu sentimo-nos determinadas e focadas para vencer o próximo jogo”, reconhece.

“O primeiro jogo ensinou-nos que não podemos cometer tantos erros fáceis, e quando as coisas não estão a correr como queremos, temos que nos aproximar para dar a volta à situação”, explica a norte-americana que chegou este ano a Portugal.

A atleta de 23 anos, proveniente da Universidade de Florida State, acredita que a intensidade apresentada durante o encontro será fundamental para o triunfo: “A nossa energia tem que ser sempre alta, não importa o que se está a passar no jogo. Tudo o que temos de fazer é manter a nossa intensidade de forma consistente”, assevera.

“Temos de nos esforçar na defesa e não desistir de nenhuma bola. Em jogos como este, cada posse de bola é importante e faz a diferença”, conclui Nausia Woolfolk.

Ao contrário da equipa da casa, as visitantes entram para a esta partida em vantagem na meia-final, e a um passo da final da Liga Skoiy, mas Tatiane Pacheco relembra que é importante não perder o foco: “Temos um pouco mais de ansiedade, mas ao mesmo tempo temos que manter os pés no chão. Jogar nos Açores é extremamente complicado”.

Apesar do triunfo no primeiro jogo da meia-final – vitória por 79-62 – a internacional canarinha não espera um resultado tão desequilibrado no resto da eliminatória: “Não esperávamos que o jogo terminasse com a vantagem com que terminou. Conseguimos fazer um bom trabalho defensivo, anular os pontos fortes delas, mas esse jogo foi atípico tendo em conta os outros que tivemos contra elas”, esclarece.

“Elas vão estar contra a parede neste segundo jogo, então vão para o tudo ou nada; é a oportunidade que têm para continuar com o sonho de chegar à final, por isso acredito que vêm com tudo”, antecipa a atleta de 30 anos.

Abordando o segundo encontro, Tatiane não espera facilidades, e explica qual o plano para conseguir o acesso à final: “Não vai ser um jogo tranquilo, acho que vai ser difícil e muito disputado do início ao fim. Acredito que se igualarmos ou dominarmos a luta das tabelas, pode ser um passo importante para conseguirmos sair com a vitória”, palpita.


Benfica recebe Quinta dos Lombos em duelo decisivo

Este sábado, pelas 11 horas, o Pavilhão Fidelidade acolhe o segundo jogo da meia-final da Liga Skoiy entre SL Benfica e Quinta dos Lombos. Mariana Silva, atleta das “águias”, e Jade Phillips, jogadora das visitantes, explicaram à FPB os fatores que podem ser decisivos nesta partida, que tem transmissão na FPBtv.

As “encarnadas” entram para esta partida em vantagem, fruto do triunfo no primeiro jogo por 63-43. “Estamos nas meias-finais e é sempre bom estarmos a ganhar. Está 1-0 para nós por isso a nossa motivação está um bocadinho mais alta”, explica Mariana Silva.

A extremo benfiquista confessa sentir algum nervosismo: “Nunca estive nesta posição, é a minha primeira vez a jogar o playoff e a vir tão longe”, mas sabe que é importante manter a concentração: “Tem que ser um jogo de cada vez. Agora é a meia-final e depois logo se vê”.

Quanto ao seu adversário, a internacional jovem por Portugal acredita que terá pela frente um jogo duro frente a uma equipa motivada, e apenas a consistência lhes permitirá vencer: “Vão entrar com tudo o que têm, como nós. A equipa que ganha é a que fizer menos erros”, antecipa.

Apesar das dificuldades que terão pela frente, a jovem de 21 anos dá o plano para a vitória e a passagem à final: “Temos que repetir os pontos positivos que fizemos no último jogo, e melhorar na luta das tabelas, que não foi tão bem-sucedido como estávamos à espera”, avança.

“Para vencer o Benfica temos de trabalhar no que não fizemos no primeiro jogo. Temos que estar extremamente focadas”, afirma Jade Phillips, norte-americana da Quinta dos Lombos.

“Temos de recuperar porque elas são fortes no ressalto, o que lhes dá muitas segundas oportunidades. Se algo não acontece como queremos, temos de reagir, correr para a defesa e limitar a transição”, elucida a atleta de 24 anos que chegou este ano a Portugal.

A turma lisboeta entra para este encontro com a obrigatoriedade de vencer de forma a forçar um terceiro e último jogo. Sabendo da pressão e da valia do seu adversário, Phillips olha para esta partida como um desafio que tem de ser superado: “Não gosto de perder, sou muito competitiva. São boa equipa, com profundidade, e gosto de encarar equipas assim como um desafio para podermos ultrapassá-lo”.

“A defesa vai ser decisiva. Se não estivermos a conseguir marcar, elas também não podem marcar”, garante.


Sporting e Benfica entram a vencer nos playoffs da Liga Placard

O Sporting CP entrou a vencer nos playoffs da Liga Placard ao receber e vencer o Vitória SC por 94-58 no primeiro jogo da eliminatória.

Os “leões” entraram a todo o gás e depressa mostraram a sua capacidade ofensiva e defensiva, ao conseguirem um parcial de 28-8 nos dez minutos inicias. A turma vimaranense conseguiu responder no segundo quarto e reduziu a diferença, mas ao intervalo a equipa da casa seguia na frente por 43-29.

No regresso do intervalo os vencedores da Taça de Portugal repetiram a façanha do primeiro período e obtiveram um parcial de 30-11, que acabou por ser determinante para as contas finais da partida.

Travante Williams (28pts, 5res, 7ast, 3rb, 1dl) esteve em evidência pelos lisboetas, bem como James Ellisor (21pts, 3res, 2ast), Diogo Araújo (13pts, 5res, 3ast, 1rb, 1dl) e João Fernandes (11pts, 6res, 2ast, 1rb, 1dl). No Vitória importa mencionar as exibições de Jaron Hopkins (13pts, 7res, 5ast, 1rb, 2dl) e Alexander Peacok (15pts, 7res).

Na segunda partida do dia o SL Benfica bateu a UD Oliveirense por 95-89 e segue na frente da sua eliminatória nos playoffs.

Depois de uma primeira parte de muito equilíbrio, em que ao intervalo o marcador assinalava 44-42 para a equipa da casa, o segundo tempo viu o ritmo manter-se com várias trocas de liderança. No entanto, no início dos dez minutos finais as “águias” conseguiram um parcial de 14-2 que lhes permitiu saltar para a frente do marcador e gerir a vantagem até ao final.

Nos “encarnados” destacaram-se Nic Moore (20pts, 3res, 4ast, 1rb), Bryce Alford (22pts, 3res, 1ast), Cameron Jackson (17pts, 4res, 2ast, 3rb, 1dl), João “Betinho” Gomes (13pts, 8res, 3ast, 2rb, 1dl), e pela Oliveirense, Justin Alston (23pts, 8res, 1ast, 2rb, 1dl) e EC Matthews (21pts, 5res, 6ast) foram os mais esclarecidos.


Ovarense e Esgueira encontram-se no playout da Liga Placard

A Arena de Ovar acolhe, esta sexta-feira pelas 20h30, o embate entre Ovarense GAVEX e Esgueira/Aveiro/OLI no playout da Liga Placard, que pode ser acompanhado na FPBtv ou n’ABOLAtv.

Pedro Bastos, base da equipa da casa, e Gustavo Teixeira, atleta dos visitantes, fizeram a antevisão do primeiro jogo desta eliminatória à melhor de cinco.

“A Ovarense é um clube que está habituado a estar sempre no playoff, a lutar por título, mas não conseguindo esse objetivo, temos a responsabilidade de ganhar esta série”, afirma Pedro Bastos à entrada para esta eliminatória.

Depois de um início com resultados negativos, a equipa da casa tem vindo a crescer, algo que dá confiança para a eliminatória: “Estamos motivados como temos estado em todos os jogos. Temos vindo a melhorar e sentimos que nos últimos jogos temos estado melhor coletivamente e temos feito bons resultados o que nos dá confiança e tranquilidade”, explica.

“O Esgueira, tal como nós, vai dar tudo em campo para poder “sobreviver”. É uma equipa que não vira a cara a luta e tem jogadores de grande qualidade por isso espero-os motivados”, antecipa o atleta de 26 anos.

Para o internacional português, o fator determinante do playout será a consistência apresentada por ambas as equipas: “Não se pode jogar a um nível num jogo e depois esse nível ser muito inferior no jogo 2, por exemplo. A equipa que for mais regular acho que vai vencer”, vaticina Pedro Bastos.

Um dos destaques do conjunto do Esgueira esta época tem sido Gustavo Teixeira, base de 20 anos, que se mostra entusiasmado para que o jogo comece: “Eu não acho que estejamos ansiosos ou nervosos, estamos motivados para jogar e eu quero é que comece o jogo, porque depois tudo corre naturalmente”, confessa.

“Sentimo-nos confiantes, queremos ganhar e continuar na Liga. A equipa está a lutar e tem treinado bem e vão ser jogos difíceis, mas temos que lutar e jogar em equipa”, considera o internacional jovem por Portugal, que mostra conhecer bem o seu adversário: “Um dos aspetos mais perigosos que eles têm é a defesa deles, que é muito pressionante e agressiva, e temos que ter cuidado”.

Com 4.8 assistências por jogo, Gustavo Teixeira foi o “facilitador” principal da turma de Aveiro, e grande parte do jogo ofensivo do conjunto do Esgueira passará pelas suas mãos. “No ataque vamos ter que mover muito mais a bola, jogar em equipa, e na defesa temos que ser agressivos como eles e tentar criar-lhes dificuldades”, planifica.


Académica recebe Galitos no playout da Liga Placard

Académica EFAPEL e Galitos Barreiro encontram-se esta sexta-feira, pelas 20h30, no primeiro jogo do playout de manutenção da Liga Placard.

A FPB falou com Josh McNair, atleta dos “estudantes”, e Daniel Machado, da equipa da margem sul do Rio Tejo, sobre esta importante partida, que vai ter transmissão na FPBtv.

O conjunto coimbrense chega a este encontro vindo de uma vitória importante frente ao FC Barreirense, que quebrou uma série de quatro desaires consecutivos. “Vamos para o jogo animados. Sei que não chegámos aos playoffs, mas o playout é importante para nós”, confessa o atleta norte-americano.

“Eles são uma boa equipa, com vários jogadores que já jogaram a este nível antes, alguns veteranos que sabem o que é preciso para vencer, mas eu sinto que estamos com mais “fome” e vontade”, explica Josh McNair, que chegou este ano a Portugal e foi o terceiro melhor marcador da equipa com 13.5 pontos por jogo.

Para o atleta de 24 anos, o plano defensivo será fundamental para o sucesso dos “estudantes” nesta série: “Sabemos que conseguimos marcar como equipa, temos jogadores ofensivos, mas para ganharmos temos de colocar intensidade defensiva e deixar que a nossa defesa nos ganhe estes jogos”, esclarece.

“Queremos entrar em campo e dar tudo para garantirmos a presença no campeonato na próxima temporada”, acredita McNair.

Com menos um ponto no fim da fase regular, o Galitos Barreiro ficou imediatamente atrás da turma coimbrense. Apesar disso, Daniel Machado, base da formação visitante, admite que a equipa entra confiante para a eliminatória: “Estamos confiantes. Sabemos que a Académica gosta de jogar rápido, que sabe defender de forma agressiva, mas estamos preparados”.

“Estamos ansiosos, mas vamos ter de ter calma porque são cinco jogos e temos de pensar jogo a jogo e impor o nosso ritmo para conseguirmos ganhar”, reconhece o português de 31 anos, dos mais experientes da formação do Barreiro.

Quanto ao seu adversário, Daniel Machado destaca a sua intensidade: “Como gostam de jogar rápido temos de os tentar impedir. Gostam de defender agressivamente para fazer com que os adversários ataquem rápido, por isso temos que impor o nosso ritmo e jogar com calma”, analisa.

“Temos muita vontade e quem tiver mais vontade nestes jogos é quem vai ganhar”, admite.


FC Porto e CAB protagonizam duelo nos playoffs da Liga Placard

O FC Porto e o CAB Madeira SAD são os intervenientes de uma das eliminatórias dos playoffs da Liga Placard, com o primeiro jogo a estar agendado para sexta-feira (18h30), com transmissão na FPBtv.

Estivemos à conversa com Eric Anderson Jr. e Diogo Gameiro, que deram a sua opinião sobre este duelo.

Nos “azuis e brancos”, Eric Anderson faz o “raio-x” ao opositor madeirense: “Uma das maiores qualidades do CAB é a capacidade do base em organizar jogadas e envolver toda a equipa. É uma equipa que tem excelentes lançadores e um bom poste”, analisa.

O poste dos “dragões” quer que a equipa jogue “à FC Porto”: “Acredito que a chave para ultrapassar esta eliminatória é jogarmos com todas as nossas forças, ao estilo do FC Porto, e partilhar a bola. Temos de melhorar em todos os aspetos do jogo. Precisamos de elevar o nosso nível e dar um pouco mais a cada dia”, refere.

Eric Anderson não hesita quando se fala da conquista da Liga: “Na minha opinião somos os favoritos à conquista do título, e para os meus colegas também, e agora só temos de o mostrar”, vinca.

O atleta norte-americano diz-se completamente preparado para a fase derradeira da temporada: “Estou pronto para os playoffs. Estamos aqui para ganhar o campeonato, e ser o MVP da equipa não significa muito para mim, é mais um prémio coletivo. Somos uma equipa equilibrada em que qualquer um merecia a distinção de MVP. A experiência aqui está a correr muito bem e estamos entusiasmados pelo início dos playoffs”, destaca.

No CAB, Diogo Gameiro explica como a sua equipa deve abordar os difíceis desafios que aí vêm: “Temos de pensar jogo a jogo, não podemos entrar em grandes euforias nem em grandes “depressões”. Vamos encarar estes playoffs com máxima seriedade, responsabilidade, mas serenos e cientes do momento que estamos a passar. O FC Porto terminou a fase regular com um registo fantástico, e por si só, é claramente favorito. São muitos os aspetos que temos de ter em atenção para ter sucesso, mas considero um ponto essencial controlar o ritmo do jogo (especialmente com um plantel curto como o nosso), e tentar evitar ao máximo grandes oscilações, quer a nível ofensivo quer a nível defensivo. Para além disso, perceber que cada jogo tem uma história diferente, e temos que saber reagir entre jogos, seja após vitoria ou derrota”, salienta.

A turma insular terminou no 7.º posto da fase regular do campeonato, e Gameiro faz uma retrospetiva sobre o percurso do grupo: “A nossa época foi um pouco inconstante, sobretudo na primeira volta. Tivemos algumas lesões logo no início de época, o que fez com que jogássemos com a equipa completa só passados 5 ou 6 jogos do começo do campeonato. Aos poucos fomos melhorando, corrigindo aspetos que não estavam a funcionar tão bem, e sem dúvida de que os jogadores novos que chegaram vieram acrescentar qualidade e consistência à equipa. Tínhamos objetivos bem traçados entre nós, e a 2.ª volta foi a prova de que o 7.º lugar era o mínimo que podíamos atingir. A meu ver, tínhamos qualidade para fazer melhor, mas fico satisfeito por ver como todo o grupo soube reagir e cumprir com o objetivo proposto”, afirma.

O base aponta às vitórias para o CAB: “Creio que o objetivo é comum às 8 equipas que vão disputar estes playoffs: vencer jogos. Até hoje sempre tivemos a consciência tranquila de que tudo fizemos para vencer, e estes jogos que se seguem não vão ser exceção. Estamos a fazer a preparação da melhor maneira possível, mesmo com algumas limitações, mas queremos que no final da época estejamos tranquilos e cientes de que demos tudo o que tínhamos dentro de campo”, diz.

Na hora de falar sobre o FC Porto, Diogo Gameiro enumera as maiores qualidades e recorda os anteriores jogos diante deste adversário: “O FC Porto tem um plantel que, para além da qualidade, é extenso, o que lhes permite jogar com uma intensidade elevada durante o jogo todo. Aliado ao rigor tático que tem a nível ofensivo, é uma equipa que apresenta alguns jogadores que são capazes de criar os seus próprios lançamentos e de desequilibrar individualmente. Os jogos contra o FC Porto, na fase regular, foram completamente distintos. No primeiro jogo estávamos num processo de adaptação às trocas recentes que tinham sido feitas na equipa, mas mesmo assim foi um jogo conseguido da nossa parte. Na segunda partida, alinhámos sem três jogadores, o que alterou por completo a dinâmica da equipa, e por isso sofremos uma derrota pesada. Não existem jogos perfeitos, mas de maneira geral devemos ser mais agressivos na defesa. Temos de ter atenção às rotações defensivas e à recuperação defensiva. Em ambos os jogos, o FC Porto teve demasiados lançamentos abertos e esse é um aspeto que não podemos permitir nestes playoffs”, deixa a nota.


Revelações Imortal e Lusitânia em confronto na Liga Placard

O Imortal LUZiGÁS e o Lusitânia Expert, respetivos terceiro e sexto classificados da fase regular da Liga Placard, vão encontrar-se numa das eliminatórias dos playoffs.

Tanner Omlid e Sérgio Silva abordaram este embate entre equipas que têm dado muito boas indicações, e cujo primeiro jogo está marcado para sexta-feira (19h), com transmissão na RTP2 e FPBtv.

No Imortal, Tanner Omlid prevê dificuldades: “O Lusitânia é uma excelente equipa e essa é a sua maior ameaça. Joga muito bom basquetebol e partilha bem a bola. Tem vários jogadores que podem resolver a questão em qualquer partida. Espero que o Lusitânia pratique o seu melhor basquetebol. Para vencermos, temos de ser competitivos durante os 40 minutos, porque o nosso adversário tem muito coração e talento, nunca desiste”, deixa o aviso.

O base-extremo dos algarvios é a voz da exigência que reina no grupo: “Eu já estava à espera de que jogássemos a um nível alto este ano, mas é difícil para um grupo competitivo contentar-se com um terceiro lugar”, afirma.

Omlid quer um Imortal a ir até final nos playoffs, apesar das lesões de Tyere Marshall e Jalen Jenkins: “O nosso objetivo é tentar chegar o mais longe possível nos playoffs e ganhar o nosso último jogo, e que isso signifique conquistar o título. As lesões do Marshall e do Jenkins foram um revés para nós, mas fazem com que os jogadores aptos aproveitem ainda mais”, atira.

Em grande forma, algo que pôde ser visto na recente Final Four da Taça de Portugal Alfaloc, o atleta norte-americano declara a sua admiração pelo emblema de Albufeira: “Sinto que neste momento estou exatamente como gostaria de estar enquanto jogador. O Imortal tem sido uma bênção e só tenho coisas boas a dizer sobre este clube”, finaliza.

Por seu turno, no Lusitânia, Sérgio Silva mostra-se muito satisfeito com a prestação da equipa: “Está a ser uma grande época para nós, de superação e união tremenda de toda a equipa. O nosso sexto lugar não superou as nossas expectativas. O objetivo do clube era a manutenção e presença nos playoffs, mas desde cedo percebemos que queríamos mais. Este grupo tornou-se uma família e lutou sempre com o objetivo de atingir o lugar mais acima possível”, destaca.

O conjunto açoriano já não conta nas suas fileiras com Temidayo Yussuf, MVP da fase regular, mas Sérgio Silva salienta a capacidade de união do grupo: “O Yussuf fará sempre parte da nossa família e quando vemos alguém tão especial a sair de perto de nós é sempre difícil, mas a nível desportivo os jogadores e o Nuno Rodrigues encararam, desde o primeiro dia, a saída como mais um obstáculo que tínhamos que superar, e mais uma vez a equipa uniu-se e trabalhou nesse sentido”, afirma.

O jogador de 25 anos assume o foco na passagem às meias-finais da Liga: “Este ano, o Lusitânia quis ser competitivo e lutar pela vitória em todos os jogos, portanto o foco é exatamente o mesmo nos playoffs. Iremos lutar pela vitória em todos os jogos e sonhamos com a presença na meia-final do campeonato”, não hesita.

Pela frente estará o Imortal, que merece rasgados elogios de Sérgio Silva: “O Imortal é uma equipa completa, com jogadores de muita qualidade em todas as posições e que joga com uma intensidade muito alta. Não considero que as lesões do Marshall e do Jenkins tornem o Imortal mais acessível. Os jogadores que têm mostraram ter a capacidade de se adaptar a essas ausências. Mesmo sem esses dois jogadores, o Imortal é muito perigoso, uma equipa mais móvel e que torna o jogo mais rápido e com perigo iminente em termos exteriores, porque todos os jogadores que estão dentro de campo têm capacidade de lançar. O terceiro lugar da fase regular e a presença na final da Taça de Portugal só provam que o nosso adversário tem muita qualidade e que temos que estar ao nosso melhor nível para conseguir competir e lutar pela vitória”, assevera.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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