Artigos da Federaçãooo

A Federação Portuguesa de Basquetebol não interfere nem comenta as tomadas de decisão do Futebol Clube do Porto ou de outros clubes.

A Liga Placard será disputada por 12 clubes, todos são tratados de forma igualitária e em concordância com os regulamentos e as normas que são conhecidos de todos.

Esta quarta-feira viveu-se uma noite especial para o Sporting CP, que 39 anos depois voltou a sagrar-se campeão nacional de basquetebol.

A festa vestiu-se de verde e branco, no Pavilhão João Rocha, e a FPB recolheu declarações de alguns dos novos campeões nacionais.

Luís Magalhães (treinador, declarações prestadas à RTP2)
“Penso que este título é merecido por aquilo que fizemos ao longo destes últimos dois anos. Estes jogadores trabalharam muito para chegar ao topo, o mérito é deles e da direção do clube, que nunca nos faltou com nada.”

Travante Williams (jogador)
“Este título é diferente, foi de loucos. Isto é tudo. Lutámos muito. Estivemos encostados à parede em todos os jogos da final e conseguimos lutar os 40 minutos e conseguimos isto, o título. Agora queremos desfrutar disto, mas queremos mais!”

James Ellisor (jogador)
“Isto foi uma batalha, uma série e uma época muito duras. Dar a volta nesta final seria muito difícil, o FC Porto fez um bom trabalho, é uma equipa bem treinada e lutou sempre.”

Diogo Ventura (jogador)
“Sinto-me realizado. Trabalhámos muito para isto, as finais foram épicas. Qualquer equipa podia ter vencido esta final. Parabéns ao FC Porto pela entrega, parabéns ao Sporting pelo título. No primeiro jogo apareceu o Micah, no quarto encontro surgiu o Shakir Smith. As pessoas diziam que a nossa equipa dependia de dois jogadores, mas ficou provado que valemos pelo coletivo. Trabalhamos todos diariamente para ajudar a equipa.”

John Fields (jogador)
“Que sentimento fantástico! Estou muito orgulhoso da nossa equipa, de toda a equipa. Ganhámos três títulos, foi uma grande temporada. A nossa reviravolta foi fantástica, foi uma grande final.”

Micah Downs (jogador)
“Soube tão bem ganhar este título. É o primeiro da minha carreira. Antes disto perdi duas vezes na LEB Oro, em Espanha, e no Benfica. Estou muito feliz. Cheguei a meio da época e fiz o meu trabalho para ajudar a equipa a vencer. Depois de 39 anos trouxemos o título de volta para o Sporting. Estes playoffs, nas finais, o “momento” pode mudar a qualquer instante, como puderam ver. Tínhamos o jogo controlado nos primeiros três quartos, mas o FC Porto entrou bem nos últimos dez minutos e depois fomos mais agressivos na defesa, recuperámos bolas e conseguimos marcar do outro lado. Felizmente tivemos a bola para fechar o jogo e conseguimos a vitória.”

Diogo Araújo (jogador)
“Durante anos não houve equipa de basquetebol no Sporting, e nós chegámos aqui e ganhámos. É um orgulho muito grande, ainda para mais depois de também termos conquistado duas Taças de Portugal. Acredito que fomos a melhor equipa.”

Francisco Amiel (jogador)
“Quando começou a época, todos nós definimos a conquista do título como objetivo. Sempre fomos uma família, sempre acreditámos uns nos outros. A nossa união permitiu-nos dar a volta ao resultado.”

Shakir Smith (jogador)
“Sinto-me muito feliz. É surreal este sentimento. É o meu primeiro título de campeão nacional. Trabalhámos ao longo de toda a época para isto. Depois do lançamento do Shakir no jogo 4, voltámos a ficar por cima e sabíamos que ia ser uma luta gigante, mas ganhámos.”

O Sporting CP venceu o FC Porto por 86-85, no quinto jogo da final da Liga Placard, que foi repleto de emoção, e sagrou-se campeão nacional pela 9.ª vez.

Os “leões” não conquistavam a prova maior do basquetebol português desde 1982.

A partida foi eletrizante, imprevisível até final, com o Sporting a nunca dispor de mais de sete pontos de vantagem e os “dragões” de oito pontos.

O conjunto “verde e branco” chegou ao último quarto na frente do marcador, por 68-63, mas um parcial de 7-0 favorável ao FC Porto deixou a equipa da Invicta em boa posição para alcançar o título.

Os donos da casa foram a tempo de reagir e empataram as contas (85-85), até que uma falta de Eric Anderson Jr. sobre Micah Downs, a um segundo do soar da buzina, levou o atleta leonino para a linha de lance livre, que com um lançamento certeiro decidiu o campeonato.

No que toca à estatística, o Sporting mostrou-se mais forte da linha de dois pontos (56%-45% em eficácia) e teve como principais elementos Travante Williams (21pts, 3res, 8ast, 4rb, 1dl), MVP deste encontro e da final, Micah Downs (16pts, 5res, 6ast), Diogo Ventura (12pts, 2ast, 1rb) e James Ellisor (11pts, 2res, 1ast, 1rb).

Do lado do FC Porto, que revelou “mão quente” no tiro exterior (14/22 em triplos), destacaram-se como melhores em campo Garrett Nevels (29pts, 5res, 2ast, 3rb, 1dl), Larry Gordon (17pts, 8res, 4ast, 1rb, 1dl), João Soares (12pts, 1ast) e Brad Tinsley (11pts, 2res, 5ast).

Sporting CP e FC Porto encontram-se esta quarta-feira, pelas 19 horas, no Pavilhão João Rocha, para o jogo do “tudo ou nada” da Liga Placard.

Com a final empatada a dois – “leões” venceram o primeiro e quarto encontros e os “dragões levaram a melhor nas partidas dois e três – a “negra” decide quem levará para casa o título de campeão nacional da época 2020/21.

Travante Williams, atleta leonino, e Jalen Riley, jogador “azul-e-branco” anteveem o jogo decisivo, que vai ter transmissão na RTP2 e na FPBtv.

A jogar fora de casa e sem margem de erro, o Sporting CP conseguiu recuperar da derrota sofrida na sexta-feira e empatou a final no domingo, levando a eliminatória para a “negra”.  “Se tivéssemos perdido o quarto jogo, a nossa época acabaria. Continuamos vivos”, afirma Travante Williams.

O norte-americano é das principais figuras do emblema lisboeta e confessa que a final não tem sido fácil: “Tem sido uma série muito difícil, com duas equipas extremamente competitivas. Trata-se de uma final, o melhor momento para se jogar e para darmos o nosso melhor”, conta.

“Temos de nos manter iguais a nós próprios, sermos unidos, e estarmos bem defensivamente, lutando sempre”, explica Travante, que acrescenta: “Podemos melhorar se nos mantivermos focados, controlando as nossas emoções. E, claro, acertando mais lançamentos”.

Com o desaire no quarto jogo, o FC Porto perdeu a oportunidade de conquistar, em casa, um título que lhe foge desde 2015/16, e o caminho passa agora pelo Pavilhão João Rocha.

Jalen Riley, norte-americano que chegou a Portugal em dezembro, assevera que a equipa vai abordar o encontro da mesma forma que os anteriores: “Queremos abordar este jogo da mesma forma que abordamos os outros na série. Alta intensidade, atenção aos detalhes do plano de jogo e confiança em nossa capacidade de vencer!”.

“Temos que voltar a jogar de forma mais dura e agressiva em ambos os lados da bola”, elucida o base que, no entanto, descansa os adeptos portistas ao dizer que os jogadores não sentem a pressão.

Sendo a “negra”, este é o encontro do tudo ou nada para ambos os emblemas, mas Riley revela que estes são os jogos “especiais”: “O que mais queres como jogador é a oportunidade de competir numa final de campeonato em que “o vencedor leva tudo”. Vai ser divertido!”.

O Sporting CP venceu o FC Porto por 80-76 e empatou a final da Liga Placard, num encontro com emoção até aos últimos segundos.

Os “leões” entraram melhor, com dois lançamentos exteriores de Micah Downs e Travante Williams, mas a equipa da casa depressa respondeu e chegou ao empate. Depois de uma troca de liderança, os “dragões” conseguiram um parcial 9-0 que lhes permitiu criar uma vantagem confortável, mas a “turma” de Alvalade recuperou e reduziu para uma posse de bola no final do primeiro quarto.

Com o equilíbrio reposto, as duas equipas lutaram pela liderança, e foi o Sporting CP que conseguiu descolar com um parcial de 8-0 a fechar o segundo quarto, colocando o resultado em 42-34.

Após o intervalo os “azuis-e-brancos” tentaram recuperar, mas os visitantes continuavam por cima e conseguiram aumentar a diferença, chegando aos 14 pontos. Já nos dez minutos finais o FC Porto não desistiu e conseguiu colocar incerteza no marcador quando João Soares marcou e fez o 64-63.

A emoção estava guardada para os últimos minutos quando as principais figuras de cada um dos lados assumiram o destaque da partida.

A vencer por 73-72 e com 18 segundos para o final do encontro, Shakir Smith apostou num lançamento exterior de elevado grau de dificuldade e conseguiu converter, fazendo o 76-72 que permitiu aos “leões” segurar o triunfo e levar a final para a “negra”, esta quarta-feira no Pavilhão João Rocha.

Travante Williams (19pts, 7res, 3ast, 2rb), James Ellisor (14pts, 7res, 2rb), Micah Downs (11pts, 6res, 3ast, 1dl) e John Fields (11pts, 4res, 1dl) estiveram em evidência pela formação lisboeta. Pelo FC Porto, Larry Gordon (9pts, 8res, 3ast, 2rb), Jalen Riley (18pts, 2res, 2ast, 1dl), Eric Anderson Jr. (10pts, 9res, 2ast) e Garett Nevels (11pts, 5res, 4ast, 1rb), foram os mais esclarecidos.

O FC Porto bateu o Sporting CP por 87-73 e colocou-se a uma vitória de conquistar o título da Liga Placard.

As duas equipas voltam a defrontar-se este domingo, a partir das 17 horas.

O jogo começou equilibrado, com alternâncias na liderança do marcador, mas ainda nos dez minutos inaugurais os “dragões” ficaram em posição de vencedores, situação que se verificaria até final.

No terceiro quarto o avanço “azul e branco” chegou a ser de 18 pontos (53-35), para ainda se seguir uma reação leonina, embora insuficiente para dar a volta a um FC Porto que se mostrou superior em praticamente todos os índices estatísticos.

Em termos individuais, nos “dragões”, destacaram-se Garrett Nevels (25pts, 8res, 6ast, 5rb), Larry Gordon (16pts, 9res, 2rb, 1dl), Brad Tinsley (15pts, 2res, 4ast), Miguel Queiroz (12pts, 4res, 2ast, 2rb) e Jalen Riley (11pts, 4res, 3ast), enquanto no Sporting sobressaíram Shakir Smith (14pts, 2res, 2ast, 1rb), Micah Downs (12pts, 6res, 2ast, 1dl), Diogo Araújo (11pts, 2res, 1rb), John Fields (10pts, 5res, 2dl), Diogo Ventura (12pts, 5res, 2ast) e João Fernandes (10pts, 5res, 1ast, 3rb, 1dl).

Com a final da Liga Placard empatada, FC Porto e Sporting CP, com um triunfo cada, defrontam-se por duas vezes no Dragão Arena – esta sexta-feira (19h) e no domingo (17h) – e ambas com transmissão na RTP2 e FPBtv.

Larry Gordon e Micah Downs, figuras em foco nos “azuis e brancos” e nos “leões”, respetivamente, anteviram estes grandes duelos.

No FC Porto, Larry Gordon mostra o caminho para a sua equipa ter sucesso: “Estamos extremamente focados na nossa defesa e em continuarmos a ser agressivos. Eles são uma equipa forte e nós sabemos disso, temos de estar mentalmente preparados nesse lado do campo para termos as melhores possibilidades de sermos campeões”, refere.

O atleta do clube da Invicta quer parar as figuras do adversário: “A nossa defesa é a nossa âncora, neste momento. Em ambos os jogos estivemos muito bem defensivamente, a cometer poucos erros. Controlar os melhores marcadores do Sporting será uma das chaves para fechar a série aqui no Porto”, projeta.

Larry Gordon quer que o grupo continue focado e a evoluir: “Temos de nos focar em nós mesmos e naquilo que conseguimos controlar. O Sporting vai ser sempre o Sporting, mesmo com ajustes. Só temos de manter o foco nas coisas boas que temos feito, tanto no ataque como na defesa, e continuar a melhorar de jogo para jogo”, indica.

A viver dias felizes no Porto, Gordon enaltece a sua experiência: “Sinto-me no meu melhor momento e estou muito contente pelo facto dos meus treinadores e colegas colocarem tanta confiança em mim para fazer aquilo que é necessário para ajudar a equipa ser campeã. A minha experiência tem-me ajudado muito nesta fase, estou a desfrutar de todos estes momentos”, destaca.

Do lado leonino, Micah Downs dá a receita para o Sporting levar a melhor: “Precisamos de melhorar nos desarmes e ressaltos. Isso vai ajudar-nos em termos defensivos, a acabar com as posses de bola. Temos de parar os ressaltos ofensivos do FC Porto. No ataque, precisamos de encontrar o homem aberto e de ser agressivos”, analisa.

O extremo dos “verde e brancos” apela à superação de todos: “Temos de jogar juntos e de estar focados em cada posse de bola. Trata-se da luta pelo título, então temos que deixar tudo em campo, sem hesitar”, aponta.

O jogador norte-americano, de 34 anos, destaca a dificuldade deste embate: “Todos os jogos nos playoffs são difíceis, principalmente contra uma equipa da qualidade do FC Porto. Se fizermos o nosso trabalho, individual e coletivamente, se estivermos focados e se acreditarmos no árduo trabalho que temos feito ao longo esta temporada, teremos uma grande oportunidade de trazer o troféu para o Sporting!”, vinca.

Micah Downs, decisivo no primeiro jogo desta final, não esconde o bom momento, poucos meses depois de chegar a Alvalade: “Sinto-me bem, confiante e focado em vencer. Isso é tudo aquilo que importa”, afirma.

O FC Porto empatou a final da Liga Placard ao bater o Sporting CP, no Pavilhão João Rocha, por 81-69.

Os “dragões” entraram melhor e passaram o primeiro quarto na liderança, excepto durante alguns momentos quando John Fields, poste “leonino” fez o 6-5. No segundo período os “leões” recuperaram e passaram para a frente do marcador, mas os comandados de Moncho López voltaram a aumentar a intensidade e recolheram aos balneários com uma vantagem de cinco pontos, 34-29.

No regresso do intervalo a equipa visitante voltou a ter um início forte e aumentou a diferença fruto de um parcial de 8-0. Os vencedores da Taça de Portugal Alfaloc tentaram relançar a partida e conseguiram reduzir a desvantagem, mas o triunfo ficou nas mãos do emblema “azul-e-branco”.

Larry Gordon (22pts, 7res, 2ast, 2rb), Jalen Riley (24pts, 3res, 3ast, 1dl) e o capitão Miguel Queiroz (12pts, 2res, 1ast), estiveram em evidência pelo FC Porto. No Sporting CP importa mencionar Travante Williams (20pts, 8res, 5ast, 1rb, 1dl), Diogo Ventura (17pts, 2res, 3ast, 3rb), John Fields (13pts, 7res, 3ast, 1rb) e James Ellisor (11pts, 5res, 2ast, 1rb, 1dl).

O terceiro encontro da final está marcado para dia 28 de maio, no Dragão Arena.

O Sporting CP venceu o FC Porto por 74-72, no primeiro jogo da final da Liga Placard, disputada à melhor de cinco partidas.

Foi um clássico com duas partes distintas, visto que até ao intervalo se verificou uma eficácia mais reduzida, com os “leões” a liderarem graças a parciais de 17-14 e 18-12.

No regresso dos balneários, os “dragões” surgiram revigorados, e chegaram a ter uma vantagem de dez pontos (50-40), a 1:41 do final do terceiro quarto, mas os donos da casa reagiram, num duelo que se tornou eletrizante até final.

O acerto na hora de lançar aumentou e os candidatos ao título alternaram entre si no comando do marcador, até que dois lances livres de Micah Downs acabaram por decidir este emocionante duelo.

Num jogo em que o equilíbrio foi quase total na estatística, sobressaíram no Sporting, em termos individuais, Micah Downs (27pts, 1res, 1ast), Diogo Ventura (11pts, 3res, 3ast, 2rb), Shakir Smith (11pts, 3res) e Travante Williams (10ast).

Por seu turno, no FC Porto, destaque para Larry Gordon (19pts, 10res, 1ast, 1rb), Garrett Nevels (14pts, 6res, 4ast, 1rb, 1dl), Brad Tinsley (11pts, 2res, 3ast) e Jalen Riley (10pts, 1res, 3ast).

Ambas as equipas voltam a encontrar-se este domingo, novamente no Pavilhão João Rocha e com transmissão na RTP2 e FPBtv, a partir das 15h45.

A final da Liga Placard tem arranque marcado para esta sexta-feira, com o Sporting CP a ser o anfitrião do FC Porto naqueles que serão os dois primeiros encontros da final dos playoffs. A bola é lançada ao ar a partir das 17h00 desta sexta-feira, com este primeiro embate a contar com transmissão na RTP2 assim como na FPBtv.

O Sporting alcançou a final da Liga Placard depois de ultrapassar o Vitória SC (3-1) e o SL Benfica (3-0) nos “quartos” nas meias-finais, respetivamente. Já os “dragões” foram superiores nos duelos com o CAB Madeira SAD (3-1) e com o Imortal LUZiGÁS (3-0).

Na antevisão do encontro que marca o arranque da final da competição, Diogo Araújo, James Ellisor e Flávio Nascimento, do lado dos “leões”, destacaram os pontos relevantes neste embate, mas acreditam que a equipa vai estar preparada para a exigência do desafio. Do outro lado, Miguel Queiroz, Garrett Nevels e Moncho López, foram os porta-vozes no conjunto azul e branco, que se sente confiante para abraçar estas duas primeiras partidas da final dos playoffs da Liga Placard.

Pela primeira vez na história do campeonato nacional, Sporting CP e FC Porto encontram-se na final da Liga Placard 2020/21. A primeira partida, esta sexta-feira, tem início marcado para as 17 horas.

Como primeiros classificados da fase regular, os “leões” recebem o primeiro embate no Pavilhão João Rocha, à semelhança do que aconteceu nas eliminatórias anteriores. Para atingir a fase decisiva, os comandados de Luís Magalhães venceram Vitória SC (3-1) e SL Benfica (3-0) nos playoffs.

Com a conquista da Taça de Portugal Alfaloc, o Sporting procura vencer a “dobradinha” na primeira final do campeonato disputada desde o regresso da modalidade em Alvalade.

O FC Porto também chegará à “dobradinha” – conquistou a Taça Hugo dos Santos em fevereiro – em caso de triunfo na final. Após eliminarem CAB Madeira (3-1) e Imortal LUZiGÁS (3-0), a equipa de Moncho López procura repetir o feito de 2010/11 e 2015/16, quando levantou o troféu de campeão nacional pela última vez.

Nos quatro encontros disputados entre as duas formações esta época, lisboetas e portistas “empataram”, com cada emblema a contabilizar dois triunfos.

O FC Porto bateu o Imortal LUZiGÁS por 97-68, fora de portas, naquele que foi o terceiro triunfo em outros tantos jogos, e passou à final da Liga Placard. Os “dragões” vão lutar pelo título com o Sporting CP, num embate à melhor de cinco partidas.

A formação “azul e branca” controlou quase sempre as operações, e depois de chegar ao intervalo com uma vantagem de 11 pontos (55-44), ampliou distâncias até final, graças a parciais de 24-16 e 18-8.

O FC Porto mostrou-se superior em todos os capítulos de lançamento e na luta dos ressaltos, e contou com as boas exibições de Garett Nevels (17pts, 1res, 2ast, 2rb), João Soares (16pts, 6res), Larry Gordon (16pts, 6res, 1ast, 1rb), Jalen Riley (16pts, 3res, 2ast, 1rb) e Tanner McGrew (10pts, 5res, 3ast, 1dl).

Já do lado do Imortal, realce para DJ Fenner (17pts, 6res, 2ast, 1rb), Hugo Sotta (15pts, 4res), Miguel Toreia (11pts, 3res, 8ast) e Nuno Morais (11pts, 1res, 1rb).