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FPB distingue figuras da época 2020/2021

Como tem sido hábito, a Federação Portuguesa de Basquetebol vai proceder à entrega presencial dos prémios relativos à fase regular da Liga Skoiy 2020/2021.

Tal como fora noticiado anteriormente, Nike McClure, poste que atuou no CAB, foi a MVP da fase regular ao terminar com uma valorização média de 25.8. Ao galardão de “Jogadora Mais Valiosa”, a poste norte-americana também teve a melhor média de ressaltos (14.4) do campeonato, e verá ambos os troféus serem entregues ao clube visto já não atuar em Portugal.

Quanto à distinção de melhor marcadora, Chelsie Shweers, que representava a AD Vagos na última temporada, terminou a temporada com 19.8 pontos por jogo. Tal como Nike McClure, o emblema de Aveiro receberá a distinção.

Carolina Bernardeco, base internacional portuguesa, destacou-se no capítulo das assistências, com 4.9 por encontro, e é a “Melhor Passadora” de 2020/21.  A atleta do CAB vai receber o seu troféu, tal como Mariana Carvalho, que na última temporada, ao serviço do SL Benfica, foi a melhor lançadora da linha de três pontos com 45.5% de eficácia.

Os prémios que se seguem foram atribuídos por votação das capitãs, treinadores e dirigentes de cada clube que atua no escalão primodivisionário.

Márcia Costa, do GDESSA, foi eleita a melhor defensora da última época. Para a categoria de MVP Jovem – apenas engloba atletas portuguesas sub20 – Filipa Cruz, que atuava no CB Queluz, foi a escolhida. Por fim, Filipa Barros, que defendeu o Guifões FC no último ano desportivo, foi a atleta revelação.

António Fonseca foi eleito o dirigente do ano e Eugénio Rodrigues, que conquistou a dobradinha com o SL Benfica, é o treinador do ano. A concluir a lista de prémios, as capitãs, treinadores e dirigentes votantes elegeram a FPBtv como o melhor órgão de comunicação social do ano.


“Foi uma história com final feliz”

“Escrever mais uma página na história deste grande clube é um sentimento inexplicável”, descreve Joana Soeiro. “Foi uma época muito especial, não apenas pelo feito inédito que realizámos ao conquistar a “dobradinha”, mas também pelo facto de ter estado rodeada de pessoas extraordinárias”, acrescenta Marta Martins. “Só posso dizer que foi uma história com um final feliz”, adiciona Mariana Silva.

Foi uma temporada de estreias para a equipa feminina do Sport Lisboa e Benfica. O clube lisboeta conquistou a primeira Taça de Portugal e o primeiro campeonato nacional da sua história – a “dobradinha” – , e juntou-se a GDESSA Barreiro, União Sportiva, AD Vagos, Sport Algés e Dafundo, e Quinta dos Lombos, que também conseguiram o feito na última década.

“Tínhamos estabelecido metas e objetivos no início da época, sempre conscientes daquilo que era necessário para alcançar tais conquistas. Acho que a chave para o sucesso esteve na entrega e dedicação por parte de todo o grupo de trabalho”, considera Joana Soeiro, internacional lusa e capitã de equipa.

A base portuguesa assumiu um papel de destaque com vários lançamentos em momentos decisivos, e atesta que a lesão da norte-americana, Altia Anderson, atuou como um “tónico de concentração” que obrigou as jogadoras a focarem-se no objetivo: “Quando, infelizmente, perdemos uma jogadora essencial, numa altura tão importante como as meias-finais dos playoffs, sabíamos que tínhamos que reagrupar e ir buscar forças onde achávamos não existir”.

Depois de terminar a fase regular em segundo lugar, as “águias” enfrentaram a AD Vagos na primeira ronda e Quinta dos Lombos nas meias-finais, uma eliminatória que assumiu um papel determinante na resiliência psicológica das “encarnadas”, como esclarece Mariana Silva: “Houve vários momentos decisivos, mas decerto que um dos momentos mais importantes foi no terceiro jogo das meias-finais, contra a Quinta dos Lombos”.

A atleta de 20 anos aprofunda a questão da força mental apresentada pelo conjunto da Luz: “Foi um ponto de viragem no nosso mindset, pois a partir desse momento tivemos que redobrar o nosso foco e trabalho, pois tínhamos que compensar a nossa baixa. Foi um ponto em que nos unimos ainda mais e no qual a entreajuda e cooperação falaram mais alto”.

“A união da equipa foi algo que sempre esteve presente, não só na presença de adversidades. E quando se tem a equipa toda alinhada para o mesmo objetivo, já se tem a tarefa meio realizada”, considera a internacional pelas camadas jovens de Portugal.

Ultrapassado a congénere de Carcavelos, as “águias” enfrentaram as açorianas do União Sportiva, primeiras classificadas da fase regular e um dos melhores ataques da competição. A decisão ficou reservada para a “negra”, em Ponta Delgada, onde o Benfica triunfou por 76-73.

“Foram os segundos mais longos da minha vida, aqueles em que o Sportiva lançou nos últimos instantes”, relembra Marta Martins.

A três segundos do fim do jogo, Nausia Woolfolk roubou a bola a Laura Ferreira e lançou um triplo que, caso tivesse sido concretizado, levaria o encontro para prolongamento. “Na minha cabeça, a bola parou no ar e o barulho que se fazia sentir no pavilhão cheio, desapareceu. Assim que vi a bola a sair, já era tempo de festejar e abraçar os meus”, revive.

Quanto ao fator decisivo, Marta Martins aponta o trabalho realizado ao longo da temporada: “Acredito que o sucesso que tivemos foi resultado do trabalho diário que realizámos, sempre conscientes de que o caminho a percorrer era longo. Estávamos todos na mesma página, atrás dos mesmos objetivos e, quando assim é, o resultado só pode ser bom”.

“Penso que a chave deste sucesso terá sido o caráter da equipa e a química que sempre existiu entre as jogadoras, que as permitiu alavancar sempre para níveis superiores de superação quando foi preciso”, afirma Eugénio Rodrigues, técnico “encarnado”.

No seu primeiro ano ao comando da equipa, o próprio reconhece que não esperava estes resultados: “Confesso que não estava à espera de, logo no primeiro ano deste projeto, termos o sucesso que tivemos. O nosso compromisso era estar nos pontos altos e foi para isso que nos preparámos. O sucesso acabou por vir por acréscimo e foi uma consequência quase natural”, explica.

Finalizada uma época longa, o treinador de 50 anos destaca dois momentos como tendo sido determinantes: “O momento da derrota em Guifões, que nos serviu para percebermos que não poderiam existir limites para a exigência diária, e que quando relaxássemos estávamos a dar um passo atrás. O outro foi a vitória na Taça, que projetou a equipa para níveis de confiança que nunca tinha tido”, elucida.

 


Acima de tudo o “fair play”!

A temporada 2020/21 da Liga Skoiy terminou este domingo e além do espetáculo emotivo deixado dentro das quatro linhas por parte do campeão SL Benfica e do União Sportiva, importa ressalvar o respeito mútuo entre as atletas, atitude que dignifica a modalidade bem como espetáculo proporcionado!


Benfica sagra-se campeão da Liga Skoiy

Partida frenética no Pavilhão Desportivo Sidónio Serpa que acabou por sagrar, pela primeira vez na história, o SL Benfica como campeão do escalão máximo do basquetebol nacional feminino. A final dos playoffs da Liga Skoiy decidiu-se no decisivo jogo 3 que as encarnadas venceram por 73-76.

À semelhança do que aconteceu no jogo 2, o encontro foi sempre equilibrado com o União Sportiva a começar ligeiramente melhor (22-18). Apesar da superioridade das açorianas nos dez minutos iniciais, o Benfica conseguiu operar a reviravolta no marcador e passou para a liderança do jogo antes do intervalo (40-41).

Depois do descanso as duas equipas voltaram a digladiar-se pelo título, momento que o Sportiva conseguiu aproveitar para passar para a dianteira do encontro. No entanto, nos derradeiros dez minutos, as encarnadas foram mais fortes e limitaram a equipa da casa a apenas nove pontos marcados, fixando o resultado final em 73-76 e conquistando o título inédito para o clube da Luz.

Japonica James (22pts, 9res, 1ast, 2rb), Laura Ferreira (13pts, 8res, 3ast, 1rb), Mariana Carvalho (16pts, 6res, 2ast), Joana Soeiro (14pts, 4res, 10ast, 2rb) e Mariana Silva (10pts, 6res, 2ast, 1rb, 1dl) brilharam nas “águias”, enquanto o Sportiva teve em Aliyah Mazyck (26pts, 5res, 3ast, 2rb, 1dl), Gabriela Guimarães (11pts, 16res, 2ast, 1rb) e Raquel Laneiro (10pts, 4res, 2ast) as principais protagonistas.


União Sportiva vence SL Benfica e força “negra”

No segundo encontro da final dos playoffs da Liga Skoiy, o União Sportiva superiorizou-se ao SL Benfica (85-72) e empatou a final que se decidirá este domingo pelas 15h00.

Num jogo que se pautou pelo equilíbrio entre as duas equipas, foram as açorianas a levar a melhor na primeira metade da partida e a conseguirem ir para o descanso com uma posse de bola de vantagem (42-39). No regresso dos balneários, o União Sportiva apresentou-se mais forte e através de um parcial de 25-21 entrou com sete pontos de vantagem nos derradeiros dez minutos.

Apesar da boa resposta das encarnadas, que conseguiram reduzir a diferença para apenas um ponto (69-68), o Sportiva soube manter-se no comando do encontro, fixando o resultado final em 85-72. A grande eficácia no lançamento exterior (16 triplos marcados com 47% de eficácia) acabou por se demonstrar determinante assim como o melhor controlo da posse de bola que as açorianas conseguiram ter na segunda metade do jogo.

Destaque para as performances de Emília Ferreira (22pts, 5res, 2ast, 2dl), Aliyah Mazyck (16pts, 8res, 3ast), Gabriela Guimarães (12pts, 12res, 2ast, 1rb, 2dl) e Nausia Woolfolk (16pts, 8res, 5ast, 1rb) na formação da casa, enquanto as “águias” contaram com a inspiração de Japonica James (26pts, 9res, 1rb, 1dl) Mariana Carvalho (18pts, 8res, 2ast, 4rb) e Mariana Silva (16pts, 2res, 1rb).


União Sportiva recebe Benfica em encontro decisivo

O Pavilhão Desportivo Sidónio Serpa, em Ponta Delgada, vai receber o segundo jogo da final da Liga Skoiy.

Marcado para sábado, pelas 14 horas, União Sportiva e SL Benfica encontram-se numa partida que vai ter transmissão n’ABolaTV e FPBtv. Raquel Laneiro, base das insulares, e Marta Martins, atleta do conjunto lisboeta, anteveem o encontro.

“Este será o jogo mais importante da nossa época”, afirma Laneiro. Tal como aconteceu na meia-final frente ao Vitória SC, o União Sportiva entra para o segundo embate com a obrigatoriedade de vencer para manter viva a eliminatória. “Não sinto a equipa nervosa, mas estamos um pouco ansiosas para jogar e mudarmos o rumo dos acontecimentos em nossa casa”, confessa.

Após o desaire no primeiro encontro por 91-72, a internacional lusa mostra que a equipa sabe o que correu mal e o que tem que fazer: “Nas meias-finais também tivemos nesta posição e conseguimos dar a volta à eliminatória, com muito querer e ambição. No primeiro jogo não conseguimos colocar em prática o plano de jogo definido, além de não entrarmos bem, especialmente durante a primeira parte, não conseguimos dar fluidez ao nosso jogo”, explica.

“Sabemos que se colocarmos em campo o nosso melhor, se estivermos focadas e unidas, temos possibilidades de vencer o segundo jogo e deixar tudo em aberto para a negra. É para isso que vamos lutar e iremos dar tudo”, antevê a base portuguesa de 20 anos.

Após a vitória no Pavilhão Fidelidade, o SL Benfica pode levantar o título no sábado em caso de vitória, mas Marta Martins, base “encarnada”, relembra que vai ser preciso manter a concentração: “É importante estarmos focadas nos detalhes e executarmos o nosso plano de jogo. Depois vai passar muito por aquilo que não é palpável: raça, querer e ambição, imagem do Benfica e desta equipa”.

“A jogar em casa e em desvantagem, o União Sportiva vai, sem dúvida, colocar tudo em campo e, por isso, temos de ser capazes de tentar anular os seus pontos fortes, sempre cientes da qualidade dos mesmos”, vaticina a atleta de 19 anos que representa as “águias” desde 2017.

Abordando o encontro, Marta Martins não espera um resultado tão desequilibrado e relembra a importância do momento: “Tal como se viu nos jogos anteriores (pautados pelo equilíbrio), a diferença pontual do jogo 1 não reflete o nível da equipa do Sportiva. É a final da Liga Skoiy, lugar onde todas as equipas ambicionam estar”, conclui.


Benfica ganha vantagem na luta pelo título nacional feminino

O SL Benfica entrou da melhor forma na final da Liga Skoiy, depois de ultrapassar o União Sportiva por 91-72, e assim está a um triunfo de se sagrar campeão.

Este domingo, na Luz, as “encarnadas” dominaram os acontecimentos, e ainda na segunda metade do primeiro quarto asseguraram um vantagem acima da dezena de pontos que não mais largaram até final.

O Benfica tirou partido dos 18 turnovers da turma açoriana e contou com a inspiração de Mariana Silva (26pts, 10res, 1rb), Japonica James (25pts, 7res, 1ast) e Laura Ferreira (11pts, 8res, 6ast, 2rb), ao passo que no Sportiva assumiram preponderância Nausia Woolfolk (18pts, 4res, 1ast, 1dl), Vânia Sengo (15pts, 3res), Aliyah Mazyck (13pts, 8res, 3ast, 1rb, 1dl) e Gabriela Guimarães (10pts, 10res, 1ast, 2rb, 1dl).

O segundo embate da final, disputada à melhor de três jogos e que vai passar para Ponta Delgada, está marcado para o próximo sábado, 8 de maio, às 15 horas (menos uma nos Açores).


Final da Liga Skoiy “arranca” este domingo

A final da Liga Skoiy começa este domingo, no Pavilhão Fidelidade, com o SL Benfica a receber o União Sportiva no primeiro jogo. A partida, com transmissão na FPBtv e ABOLAtv, tem início marcado para as 15 horas.

As “encarnadas” chegam a esta final depois de vencerem AD Vagos (2-0) e Quinta dos Lombos (2-1) na primeira ronda e nas meias-finais, respetivamente. Já as açorianas bateram Guifões SC e Vitória SC por 2-1 nas eliminatórias anteriores.

Na antecâmara da primeira partida, Eugénio Rodrigues, Joana Soeiro e Laura Ferreira, das “águias” confessaram à FPBtv esperar uma final difícil, mas destacaram a motivação de estar no momento mais alto da época. Já Ricardo Botelho, Gabriela Guimarães e Emília Ferreira, das insulares, referiram a confiança que a equipa sente, mas relembraram a necessidade de manter a concentração durante toda a eliminatória.


Açorianas procuram quarto título e “águias” querem fazer história

O União Sportiva e o SL Benfica vão lutar pelo título da Liga Skoiy 2020/21, numa final disputada à melhor de três jogos, e que arranca no domingo (15h), na Luz.

A formação açoriana procura o seu quarto campeonato, depois das conquistas em 2015, 2016 e 2018, o que diz bem da força do emblema insular nos últimos anos.

Por seu turno, o Benfica, que esta temporada já ganhou a Taça de Portugal, “corre” por um título inédito, visto que é a primeira final das “águias” na Liga, depois de ter chegado a esta competição em 2014/15.

Sportiva e Benfica já se defrontaram por três vezes esta época, e o saldo é favorável às “encarnadas”, que venceram em duas ocasiões, na 8.ª jornada da Liga (73-69) e nas meias-finais da Taça de Portugal (86-77), enquanto o conjunto de Ponta Delgada ganharam na 19.ª ronda (63-56).


SL Benfica e União Sportiva atingem final da Liga Skoiy

Na primeira meia-final do dia o SL Benfica garantiu a passagem à final da Liga Skoiy ao bater a Quinta dos Lombos por 75-73.

No encontro decisivo da eliminatória, ambas as equipas procuraram a vitória e mantiveram o equilíbrio até aos segundos finais. Depois de um começo forte por parte das “encarnadas”, que no final dos dez minutos iniciais venciam por 23-17, no segundo período as visitantes responderam e conseguiram equilibrar a partida, recolhendo ao balneário a perder pela margem mínima (39-38).

Após o intervalo as “águias” voltaram a distanciar-se, e à entrada para o quarto e último período seguiam na frente por oito pontos, 58-50. Foi então que as comandadas de José Leite aumentaram a intensidade e aproveitaram alguma ineficácia “encarnada” para relançar a incerteza no marcador, mas apesar das tentativas de aproximação, a turma da Luz conseguiu ir segurando a sua vantagem. No último lance do encontro, Ndioma Kane tentou o triplo que daria a vitória, mas o triunfo ficou no Pavilhão Fidelidade e é o Benfica que avança para a final.

Joana Soeiro (24pts, 2res, 8ast, 2rb, 1dl), Japonica James (23pts, 11res, 3rb), Laura Ferreira (15pts, 7res, 3ast, 1rb) foram fundamentais no Benfica, e pela Quinta dos Lombos destacaram-se Raphaella Monteiro (25pts, 10res, 5ast, 1rb), Carolina Cruz (13pts, 4res, 2ast) e Ndioma Kane (10pts, 6res, 2ast, 2dl).

 

Na segunda meia-final, o União Sportiva tem encontro marcado com o SL Benfica na final da Liga Skoiy depois de receber e vencer o Vitória SC por 63-58.

Depois de um primeiro período marcado por um jogo muito ofensivo de parte a parte (21-19 favorável à equipa da casa), no segundo quarto foram as defesas que se superiorizaram, com o Vitória a conseguir o empate e a levar esse resultado para o intervalo.

No segundo tempo as açorianas mostraram o porquê de terem terminado a fase regular em primeiro lugar, ao conseguirem um parcial de 14-2 que acabou por ser determinante para o resultado final. Um triplo de Catarina Mateus ainda deu esperança às vimaranenses que se encontravam a perder por 60-58 a menos de trinta segundos do final, mas a vitória ficou no Pavilhão Desportivo Sidónio Serpa.

Gabriela Guimarães (18pts, 14res, 1ast, 2rb, 2dl), Aliyah Mazyck (16pts, 2res, 3ast, 4rb) e Nausia Woolfolk (15pts, 11res, 3ast, 3rb) brilharam pelas insulares. No Vitória importa destacar as exibições de Luiana Livulo (16pts, 6res, 2rb, 3dl), Catarina Mateus (11pts, 2res, 4ast, 2rb, 1dl), Sara Ressurreição (11pts, 5res, 1ast, 2rb) e Bárbara Sousa (10pts, 5res, 2ast, 1rb).


Triunfos do Sportiva e Lombos adiam decisões para este domingo

Vamos ter de esperar por este domingo para conhecer os finalistas da Liga Skoiy, depois do União Sportiva e da Quinta dos Lombos terem batido o Vitória SC e o SL Benfica, respetivamente, o que significou o igualar de ambas as eliminatórias.

Nos Açores, o Sportiva suplantou o Vitória SC por 60-54, num jogo em que até sensivelmente meio do terceiro quarto, as equipas alternaram na liderança do marcador. A partir daí, as anfitriãs não mais largaram o comando, numa tarde em que contaram com a inspiração de Nausia Woolfolk (24pts, 6res, 3ast, 4rb), Gabriela Guimarães (12pts, 13res, 3ast, 5rb) e Ana Ramos (11pts, 3res, 1ast, 1rb). Por seu turno, nas “conquistadoras” sobressaíram Catarina Mateus (17pts, 1res, 2ast), Barbara Souza (12pts, 9res, 1ast, 1rb) e Luiana Livulo (11res).

Na Luz, a Quinta dos Lombos ultrapassou o SL Benfica por 69-64, noutro encontro imprevisível até final, e no qual a formação de Carcavelos chegou a dispor de uma vantagem acima de 10 pontos, no segundo quarto. As “águias” reagiram e voltaram a estar na frente, mas na segunda metade do último quarto deu-se a fuga definitiva dos Lombos, que teve como melhores em campo Raphaella Monteiro (27pts, 12res, 2rb) e Carolina Cruz (11pts, 2res, 5ast, 3rb, 1dl). Do lado das “encarnadas”, realce para as exibições de Japonica James (18pts, 7res, 1rb), Mariana Silva (13pts, 9ptes, 5res, 3rb) e Joana Soeiro (12pts, 3res, 9ast, 3rb).

O dia 25 de abril reserva-nos então altas emoções, com o Benfica vs. Lombos agendado para as 14h30, enquanto o Sportiva vs. Vitória SC arranca às 15 horas, menos uma nos Açores.


União Sportiva procura igualar meia-final da Liga Skoiy

À entrada para o segundo jogo da meia-final entre União Sportiva e Vitória SC, marcado para sábado pelas 15 horas, a FPB falou com Nausia Woolfolk e Tatiane Pacheco sobre a importância deste encontro, que tem transmissão na FPBtv.

Depois da derrota em Guimarães, Woolfolk confessa que o União Sportiva não esperava estar nesta posição: “Não é a posição em que esperávamos estar, mas a equipa e eu sentimo-nos determinadas e focadas para vencer o próximo jogo”, reconhece.

“O primeiro jogo ensinou-nos que não podemos cometer tantos erros fáceis, e quando as coisas não estão a correr como queremos, temos que nos aproximar para dar a volta à situação”, explica a norte-americana que chegou este ano a Portugal.

A atleta de 23 anos, proveniente da Universidade de Florida State, acredita que a intensidade apresentada durante o encontro será fundamental para o triunfo: “A nossa energia tem que ser sempre alta, não importa o que se está a passar no jogo. Tudo o que temos de fazer é manter a nossa intensidade de forma consistente”, assevera.

“Temos de nos esforçar na defesa e não desistir de nenhuma bola. Em jogos como este, cada posse de bola é importante e faz a diferença”, conclui Nausia Woolfolk.

Ao contrário da equipa da casa, as visitantes entram para a esta partida em vantagem na meia-final, e a um passo da final da Liga Skoiy, mas Tatiane Pacheco relembra que é importante não perder o foco: “Temos um pouco mais de ansiedade, mas ao mesmo tempo temos que manter os pés no chão. Jogar nos Açores é extremamente complicado”.

Apesar do triunfo no primeiro jogo da meia-final – vitória por 79-62 – a internacional canarinha não espera um resultado tão desequilibrado no resto da eliminatória: “Não esperávamos que o jogo terminasse com a vantagem com que terminou. Conseguimos fazer um bom trabalho defensivo, anular os pontos fortes delas, mas esse jogo foi atípico tendo em conta os outros que tivemos contra elas”, esclarece.

“Elas vão estar contra a parede neste segundo jogo, então vão para o tudo ou nada; é a oportunidade que têm para continuar com o sonho de chegar à final, por isso acredito que vêm com tudo”, antecipa a atleta de 30 anos.

Abordando o segundo encontro, Tatiane não espera facilidades, e explica qual o plano para conseguir o acesso à final: “Não vai ser um jogo tranquilo, acho que vai ser difícil e muito disputado do início ao fim. Acredito que se igualarmos ou dominarmos a luta das tabelas, pode ser um passo importante para conseguirmos sair com a vitória”, palpita.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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