Artigos da Federaçãooo
Ricardo Vasconcelos faz a antevisão da fase de qualificação
P (JT) – Como faz o balanço da preparação da selecção portuguesa que irá participar nesta fase de qualificação?R (RV) – “Foi uma preparação curta (3 semanas de estágio em Rio Maior) e difícil porque numa delas, a primeira, nem sequer pudemos contar com 3 das jogadoras (Vera Correia, Ana Oliveira e Dora Duarte) que fazem parte deste grupo final. Depois a Mª João Correia foi dispensada na 2ª semana para que conseguisse solucionar o impasse resultante de estar a frequentar um estágio de natureza profissional no Funchal, coincidente com as datas dos estágios e período competitivo. Isto para dizer que 33% do grupo não fez a preparação completa. Basicamente só tivemos as 12 jogadoras disponíveis na última semana de trabalho. Fizemos 24 treinos em Rio Maior e mais 2 em Lisboa, na véspera da partida para a Polónia, na semana passada. Contudo há a referir que o tempo disponível foi bem rentabilizado porque a aplicação e entrega das jogadoras foi excepcional. “.P (JT) – Qual a sua opinião sobre o comportamento da equipa nos jogos de preparação com a Polónia e Eslovénia?R (RV) – “Penso que a equipa mostrou um crescendo de forma significativo, jogo após jogo, sendo que nos apresentámos no 1º jogo de forma muito positiva em relação ao número de treinos efectuados. Jogámos com duas equipas que nos colocaram problemas diferentes, com dois estilos de jogo próprios, onde a Polónia fisicamente em todas as posições do campo levava uma vantagem muito significativa na comparação directa, posição por posição e atacou-nos muito em armadilhas invertendo o jogo, ou seja colocando os jogadores exteriores a jogar perto do cesto (visto que utilizamos muitas vezes 3 jogadoras com estrutura de base, em simultâneo), procurando tirar muita vantagem do jogador 3.Enquanto que nos jogos com a Eslovénia, castigaram-nos muito com o passe dentro do jogador 5 (Sandra Pirsic), usando e abusando do bloqueio directo. Sem dúvida que estamos contentes com o desempenho das nossas atletas nestes 4 jogos, que penso nos ajudou verdadeiramente a ser uma melhor equipa, mais preparada do ponto de vista colectivo para as dificuldades que possam aparecer na competição.”.P (JT) – Perspectivas sobre as possibilidades de Portugal no Grupo D da fase de qualificação?R (RV) – O nosso jogo chave é o primeiro. Vencendo a Macedónia que na nossa opinião se apresenta como o mais frágil dos 3 adversários, permite-nos encarar os dois desafios que se seguem com menos pressão. Sabemos que a Macedónia tem uma norte-americana naturalizada (Chrissy Givens ), com 1,80 m, na posição onde nós estamos mais vulneráveis (posição 3) mas temos vindo a preparar o jogo com ideias muito claras de como atenuar essa realidade.”. A Macedónia é um adversário praticamente desconhecido para nós no momento actual. No histórico de confrontos entre os dois países, a nível de selecções seniores femininas, apenas 3 vezes se defrontaram. Três jogos, três vitórias para as nossas cores. Curiosamente presenciámos todos eles, já que aconteceram após a nossa entrada na FPB (Setembro de 2004). Os dois primeiros a contar para o EuroBasket Feminino 2006, Divisão B, Grupo B, a saber: Macedónia-Portugal (52-79), em Prilep, a 22 de Setembro de 2004 e um ano depois, Portugal-Macedónia (81-67), em Coimbra, a 20 de Setembro de 2005. Na altura a dupla técnica era formada pelo seleccionador José Leite e José Carruna (treinador adjunto). Três anos mais tarde, a contar para o EuroBasket Feminino 2009, Divisão B, Grupo B, voltámos a vencer a Macedónia (75-68), em Skopje, capital do país, a 6 de Setembro de 2008, sendo Carlos Portugal o seleccionador, coadjuvado por Humberto Carvalho. A Macedónia acabaria por desistir da competição, não se apresentando ao jogo da 2ª volta agendado para Setembro de 2009, no nosso país. Na altura a extremo/poste Monika Gavriloska, com 1,90m (agora com 36 anos de idade) era a estrela da companhia, tendo sido inclusive a MVP do jogo em Coimbra, ao anotar 30 pontos. Agora ainda faz parte da lista oficial que consta do site da FIBA, mas não sabemos se irá alinhar em Tel Aviv.
Muito difícil a tarefa ante uma equipa muito física
Queremos também, na companhia do Nuno Manaia, nosso companheiro e amigo de tantas lutas (já lá vão quase nove anos de contacto praticamente diário, desde Setembro de 2004), dar um saltinho à praia, antes do almoço, aqui a uns 500 metros do City Hotel, só para não dizer que… não mergulhámos nas águas do Mediterrâneo, em solo israelita.Ontem ao princípio da tarde teve lugar nesta zona antiga da cidade de Tel Aviv uma parada Gay, muito noticiada, que teve grande adesão. Não temos nada com isso, cada um é como cada qual, desde que não colida com a liberdade dos outros. É essa a minha filosofia… mas o certo é que a partida do autocarro que nos levou a Ramla, para o jogo com a Macedónia, sofreu um atraso de vinte minutos, porque havia várias ruas cortadas ao trânsito, nas proximidades do hotel. Por acaso chegámos a tempo, mas só presenciámos a ponta final do Israel-Alemanha, ganho pelas anfitriãs (68-57), quando era nossa intenção, particularmente dos técnicos lusos e das nossas jogadoras, ver algumas movimentações de ambas as equipas, que ainda iremos defrontar.A primeira delas é já a Alemanha, hoje à tarde (18H00), mais duas horas que em Portugal. Nas palavras do seleccionador Ricardo Vasconcelos, ontem após a derrota algo inesperada, frente à Macedónia, por 4 pontos (56-60), ressaltou a ideia de que será uma tarefa muito complicada, a que se espera para as suas comandadas. O conjunto germânico, muito poderoso fisicamente, com dois postes de elevada estatura e grande envergadura, nomeadamente Lisa Koop (1,97 m), que jogou no Torneio Internacional de Oliveira do Hospital, em Julho de 2009, ganho pela selecção alemã. Portugal ficou na 3ª posição, atrás da Bulgária (2º), relegando a Holanda para o 4º lugar, a quem vencemos (67-61). Mas outras figuras sobressaem no plantel às ordens de Alexandra Maerz, que conhecemos durante vários anos como seleccionadora das Sub-18 e que este ano ascendeu a timoneiro da selecção principal. São os casos da experiente Anne Breitreiner (1,84 m e 29 anos), uma atiradora tremenda (foi a melhor marcadora do torneio há 4 anos em Oliveira do Hospital) e que tem jogado nas principais equipas europeias de clubes e de Romy Bär (extremo, 1,87 m), considerada a MVP (votação dos treinadores) no mesmo torneio atrás referido. Na fase de qualificação do EuroBasket 2013 foi a jogadora mais influente do seleccionado germânico, com excelentes números.As perspectivas para a luta desta tarde não são pois muito optimistas. Exige-se e espera-se, isso sim, por parte das nossas representantes, uma atitude igual à que tiveram ontem nos minutos finais… mas durante muito mais tempo. A tal questão da consistência… que urge ganhar forma.Para quem gosta de saber estas coisas, apenas recordar que, em termos de histórico nos confrontos entre as duas selecções principais femininas, dos dois países, a vantagem é claramente germânica: 3 derrotas lusas em outros tantos jogos oficiais (torneios internacionais de Toulouse e Namur, ambos em 1996 e o de Oliveira do Hospital em 2009, quando perdemos por 68-78). Mais duas derrotas em jogos particulares, em Abril de 1996.
Acordar tarde teve o seu preço na derrota
O nosso primeiro adversário, Macedónia, a priori o mais acessível para as aspirações lusas, conseguiu montar uma estratégia que acabou por surpreender as nossas representantes. Mesmo sem poder contar com a base/extremo Jelena Antic (estudou nos EUA, desde 2008/2009), que uma lesão num dos joelhos, impediu uma das melhores jogadoras macedónias da actualidade, de ajudar as suas companheiras neste reaparecimento internacional a nível de seniores femininos, ao mais alto nível, a selecção da Macedónia, muito combativa, soube com as suas armas e recorrendo apenas a uma jogadora do banco, Ana Tanturovska, chegar a uma vitória que praticamente só foi contestada pelo seleccionado luso nos últimos 6 minutos.
As comandadas de Ricardo Vasconcelos até entraram bem na partida. À entrada do minuto 5 a vantagem era de 8 pontos (11-3) depois de o 1º triplo de Carla Freitas ter colocado o marcador em 9-2 no minuto 4. A estratégia de condicionar um dos pontos fortes da Macedónia (a norte-americana naturalizada Chrissy Givens) estava a ser cumprida, com Ana Oliveira marcá-la com eficiência. A 2ª falta de Ana Oliveira levou a extremo lusa a ir para o banco, mas gradualmente as combinações entre a base Dimovska e a extremo/poste Gavrilovska (36 anos), começaram a surtir efeito. Não se conseguia parar o tiro exterior de Dimovska (2 triplos e 10 pontos) e no ataque o seleccionado luso falhava lançamentos fáceis na área pintada, razão pela qual não constituía surpresa a Macedónia terminar o quarto inicial na frente (16-17). No 2º período (9-14) a dificuldade em atacar o cesto por parte das portuguesas e o acentuar da superioridade adversária nas tabelas (17-22 ressaltos), nomeadamente na tabela ofensiva (6-10), explicava a vantagem de 6 pontos quando soou a buzina para o intervalo (25-31). A Macedónia era mais agressiva a defender (1-7 roubos), cometia menos erros (10-8 turnovers) e provocava faltas com idas à linha de lance livre (8/10) contra uns parcos 2/2 por banda das nossas jogadoras. No 3º quarto (8-13) as coisas não melhoravam nada para as nossas cores, pese o inconformismo da capitã Carla Nascimento, com duas penetrações convertidas, mas do outro lado era a experiência e o sentido posicional de Gavrilovska , com 6 pontos consecutivos, que fazia a diferença (31-39 no minuto 25). O seleccionador luso parava o cronómetro pela 2ª vez no minuto 27, mas um triplo de Tanturovska um minuto decorrido (31-44), cavava a maior diferença (13 pontos) desde o apito inicial. Portugal só conseguia acertar com o cesto, após quase 6 minutos em que a eficácia foi nula, através de Sofia Carolina, em cima da buzina que assinalou o final do 3º período (33-44). A melhoria em termos de ressalto ofensivo era evidente (11-11) mas a eficácia lusa baixava de 36% para 31% nos lançamentos de campo, particularmente nos tiros de 3 pontos (de 33% para 19%), consequência dos 7 triplos falhados em outras tantas tentativas neste quarto.No derradeiro período (23-16) Portugal não conseguia ser consistente porque, depois de Vera Correia ter baixado a fasquia para 9 pontos (35-44) logo no minuto 31, consentiu na resposta e no espaço de um minuto, um parcial de 0-5, com a 2ª bomba de Tanturovska a cair no minuto 32 (35-49), obrigando Ricardo Vasconcelos a pedir novo desconto de tempo. Mesmo com Chrissy Givens carregada de faltas (4ª no minuto 33), a Macedónia fazia o seu jogo sem grandes sobressaltos, apostando no erro das nossas jogadoras. Assim chegou à maior diferença em todo o encontro (18 pontos), quando Elena Radenkovic, travada em falta, elevou a contagem da linha de lance livre para 35-53 (minuto 34). Foi como que o toque de despertar para o nosso seleccionado. O 3º triplo de Carla Freitas no minuto 35 (38-53) deu o mote para a recuperação. Em 3 minutos um parcial de 7-0 obrigava o treinador macedónio (Goran Jovanovic) a parar o cronómetro, à entrada do minuto 38 (42-53). O acreditar por parte das comandadas de Ricardo Vasconcelos finalmente dava sinais de que ainda se poderia conseguir a reviravolta. O atingir da 4ª falta por parte da Macedónia, com mais de 5 minutos e meio para jogar, era inteligentemente aproveitado pelas nossas jogadoras, que da linha de lance livre e através de um roubo de Carla Freitas reduziam para 8 pontos (47-55) no minuto 39. Após o último desconto de tempo permitido ao treinador português (a 53,7 segundos do final) e com o marcador favorável ao adversário por 10 (47-57), Portugal em meio minuto verdadeiramente louco, conseguiu acertar mais 3 triplos: Vera Correia (50-57), Ana Oliveira (53-57) e até a poste Sofia Carolina (56-60) a selar o resultado final. Goran Jovanovic não ganhava para o susto, mas esgotou os seus descontos de tempo, com 22,4 segundos e 3,6 segundos para jogar, por via das dúvidas, enquanto Radenkovic (53-59) e Dimovska (53-60) mantinham da linha de lance livre a almofada suficiente para se concretizar o primeiro êxito da Macedónia entre os dois países, a nível de seniores femininos. No final o semblante do seleccionador Ricardo Vasconcelos espelhava o desalento pela derrota: “ Perdemos com uma equipa claramente acessível, a quem podíamos ter ganho onde jogámos apenas 5 minutos. Os 3 minutos e meio iniciais e o derradeiro minuto e meio, no termo da partida. Esses foram os únicos momentos em que fomos nós próprios, que jogámos com a atitude correcta e que tenho a certeza se o tivéssemos feito durante um período de tempo mais alargado, teríamos vencido o encontro. Faltou-nos claramente um bom balanço entre o jogo exterior e o jogo interior, algo que tínhamos como estratégia para este embate, mas a verdade é que não conseguimos pontos, faltas e ressaltos suficientes dentro da área pintada.”. Sobre o próximo adversário, finalizou: “Amanhã com a Alemanha que é uma equipa realmente alta, com jogadoras de grande envergadura e que vai tentar impor um ritmo elevado com transições rápidas feitas por passe, torna claro que temos de trabalhar muito bem ao nível de transição defensiva (lutar mais pelo ressalto ofensivo, boa selecção de tiro e bom bloqueio defensivo).”. Nas vencedoras destaque para a MVP da partida (23,5 de valorização), a veterana Monika Gavriloska, que aos 36 anos e jogando 40 minutos, fez um duplo duplo, ao contabilizar 14 pontos, 6/8 nos duplos, 13 ressaltos sendo 4 ofensivos, duas assistências e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres. Seguiram-se-lhe a combativa extremo/poste Elena Radenkovic (12 pontos, 9 ressaltos sendo 6 ofensivos, uma assistência, 2 roubos e 4 faltas provocadas, com 6/6 da linha de lance livre), a base Slavica Dimovska , melhor marcadora do jogo que fez um excelente quarto inicial (19 pontos, 3/8 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 assistências, 3 roubos e 3 faltas provocadas, com 4/6 nos lances livres) e Ana Tanturovska, muito agressiva a defender (8 pontos, 2/7 nos triplos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 5 roubos e duas faltas provocadas). Já Chrissy Givens, de que se esperava mais, fez um jogo algo discreto, também por culpa da marcação de que foi alvo. Na selecção de Portugal a mais valiosa foi a poste Sofia Carolina (19,0 de valorização), apesar de um pouco precipitada e com fraca eficácia (25%) nos lançamentos na área pintada. Terminou com 9 pontos, 3/12 nos duplos, 1/1 nos triplos, 12 ressaltos sendo 9 ofensivos, uma assistência, 1 desarme de lançamento e 6 faltas provocadas, mas com o senão de pouco agressiva a atacar o cesto, já que não foi uma única vez à linha de lance livre. Foi bem acompanhada por Carla Freitas (14 pontos, 2/3 nos duplos, 3/9 nos triplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, 2 roubos e duas faltas provocadas, com 1/2 nos lances livres) e pela base Carla Nascimento, ainda que denotando alguma insegurança no controlo da posse da bola, o que não lhe é habitual (10 pontos, 5/8 nos duplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 1 roubo e 5 faltas provocadas, mas também sem direito a lances livres).Resultados da 1ª jornada:Israel 68-57 AlemanhaPortugal 56-60 MacedóniaNo arranque da competição a selecção anfitriã depois de ter chegado ao intervalo a vencer por 30-28, soube consolidar a sua superioridade na etapa complementar. Shay Doron (19 pontos), as postes Katia Levitsky e Jennifer Fleischer, ambas com 12 e a base Liron Cohen (11) formaram o quarteto fundamental no êxito israelita. Na equipa germânica a atiradora Anne Breitreiner, a poste K. Fidiel e T. Menz, todas com 9 pontos, não conseguiram evitar a derrota. Ficha de jogoArena Elitzur Delek, em RamlaPortugal (56) – Carla Nascimento (10), Carla Freitas (14), Ana Oliveira (9), Vera Correia (9) e Sofia Carolina (9); Mª João Correia (3), Inês Faustino (2), Lavínia Silva e Mª João AndradeMacedónia (60) – Slavica Dimovska (19), Andzelika Mitrasinovik (2), Chrissy Givens (5), Elena Radenkovic (12) e Monika Gavrilovska (14); Ana Tanturovska (8) Por períodos: 16-17, 9-14, 8-13, 23-16Árbitros: A. Glisic, A. Vemtriov e O. YalmanClassificação (após a 1ª jornada): 1º Israel -1V-0D -68/57-2 pts.2º Macedónia -1V-0D -60/56-2 pts.3º Portugal -0V-1D -56/60-1pt.4º Alemanha -0V-1D -57/68-1pt.Amanhã (sábado) realiza-se a 2ª jornada, no mesmo recinto:Alemanha-Portugal (18H00) e Macedónia -Israel (20H45)
II Torneio de Minibásquete
É destinado aos Mini 10 no Pavilhão Grupo Caras Direitas.Compareçam e venham divertir-se à grande!
Festa de Encerramento Minibasquete ABBraga
No dia 10 de Junho, e em simultâneo com todas as associações do país sob a égide do Comité Nacional do Minibasquete a AB Braga com a colaboração do clube local CAVA e a autarquia local, promove a sua festa final, o culminar de uma época repleta de iniciativas direcionadas ao fomento e divulgação junto dos mais jovensA pretensão de reunir o maior número de praticantes do minibásquete na localidade que têm dado passos decisivos no fomento do basquetebol, contará este ano com aproximadamente 250 jovens atletas entre Sub 10 e Sub 12. Praça do MunicipioSUB 10 – das 10.00 ás 12.30Sub 12 – das 14.30 ás 17.30
Torneio Internacional de Minibasquete GDAS
Este evento contou com o apoio do nosso patrocinador, Padaria de
Dume, que aproveitou também a ocasião para celebrar o seu 35º
aniversário na arte de bem fazer o pão na cidade de Braga através da
organização deste torneio desportivo.
De facto, a Padaria de Dume tem sido um dos principaisimpulsionadores do basquetebol na cidade de Braga, em particular o seugerente, Luís Filipe Barreiro, que há mais de 25 anos apoiaconstantemente a actividade desportiva, em particular o minibasquete,mostrando assim a sua forte responsabilidade social perante a nossacomunidade.Este torneio foi mais uma prova disso mesmo, uma vez que aPadaria de Dume, além de todo o apoio logístico, forneceu gratuitamenteo almoço e lanche a todos os participantes.Foi, pois, um momento importante, de valorização da modalidade,mas também de festa, uma vez que contou com a presença de 6 equipas,num total de mais de 100 pessoas envolvidas.A competição decorreu desde as 10h da manhã até às 17h da tarde,tendo culminado com a cerimónia de entrega de lembranças às equipas eatletas, na qual marcaram presença o Sr. Vice-Presidente da CâmaraMunicipal de Braga, Vítor Sousa, a Sra Vereadora do Desporto, PalmiraMaciel, o Sr. Presidente da Junta de Freguesia de S. Lázaro, Dr. João Pires, orepresentante da AB Braga, Carlos Azevedo, e o gerente do nossopatrocinador, Luís Filipe Barreiro.Equipas participantes:- GDAS;- AC Alfenense;- Basket Base Club;- EDV;- SCMF;-
Compal Air encerra em Guimarães
Afonso Henriques, nos dias 1 e 2 de Junho. Na cidade minhota estiveram cerca de 80 escolas oriundas de todo o país, que trouxeram mais de 500 alunos e cerca de 100 professores. Foram dois dias de jogos e de provas técnicas, num ambiente de muita diversão e desportivismo entre todos.
O evento integrou-se nas comemorações de Guimarães, Cidade Europeia do Desporto, e contou por isso com o apoio da autarquia, através da oferta dos prémios e troféus e questões logísticas. A organização teve o apoio de dezenas de alunos de cursos tecnológicos, que vieram de diferentes escolas do país e ainda dos coordenadores locais do Compal Air.
Prontas para levar de vencida a Macedónia
Portugal faz parte do Grupo D que se disputa na cidade de Ramla, 22 quilómetros a sul de Tel Aviv. Macedónia, Alemanha e Israel são por esta ordem os adversários das portuguesas, a partir de hoje até domingo, dia em que termina a competição.
Os jogos terão lugar no Kiryat Menachem Gym, com capacidade para 1600 pessoas, recinto onde habitualmente joga o Elizur Ramla, uma das equipas femininas mais conceituadas da Liga Israelita que por norma entra na discussão do título. Acabou de ganhar o título israelita e há 4/5 anos venceu a EuroCup, a segunda competição europeia a nível de clubes, a seguir à Euroliga. José Araújo, adjunto do seleccionador Ricardo Vasconcelos, já as defrontou, há alguns anos quando era treinador principal do Olivais FC (com a dupla norte-americana Ambrosia Anderson e Aja Parham) que participou na EuroCup na qualidade de campeão nacional. Este pavilhão é o que também tem sido utilizado para os treinos das selecções participantes. Tem um contra que é o facto de se demorar no mínimo 40 minutos para se fazer o percurso desde o City Hotel, onde estão todas as 4 delegações. Mas já demorámos mais: no primeiro dia em que aqui treinámos (anteontem) a viagem demorou 45 minutos para cá e 49 no regresso ao hotel, dependendo naturalmente do tráfego automóvel, que varia consoante é hora de ponta ou não. Hoje por exemplo foi mais rápido (37 minutos), porque o treino de uma hora que está a decorrer (estamos a escrever no pavilhão) começou às 09H00.Portanto um treino e um jogo por dia representam no mínimo 3 horas dentro de um autocarro, o que convenhamos não é nada normal para uma competição com este nível de exigência, em que as atletas precisam de descanso, também. Israel, o país onde estamos desde a passada 2ª feira, vindos da Polónia e Eslovénia, onde a selecção nacional feminina realizou 4 jogos de preparação (3 derrotas e uma vitória frente às eslovenas), tem uma população a rondar os 8 milhões de pessoas, dos quais apenas 70 mil vivem em Ramla. Em termos religiosos, 75% da população do país é judaica, 19% muçulmanos e apenas 6% são cristãos e de outras religiões com menor expressão (Cherkess e Druze). A moeda local é o NIS (New Israeli Shekel) cuja cotação média ronda os 4,75 NIS por cada Euro. Ontem depois do jantar estivemos acompanhados pelo Nuno Manaia (secretário das selecções nacionais femininas) na Technical Meeting, em que se faz a habitual conferência dos cartões licença FIBA das jogadoras, passaportes, lista oficial da FIBA Europe, apresentação dos equipamentos de jogo (calções, camisolas e t-shirt de aquecimento). Fomos propostos para integrar a Technical Commission, chefiada pelo Comissário da competição, o espanhol Victor Mas e que também integra o israelita Boris Zelinger, que conhecemos o ano passado, comissário Internacional FIBA e que é o representante da Federação de Israel para as questões logísticas de alojamento, refeições, treinos e jogos. Por seu turno Nuno Manaia ficou como membro substituto do Jury of Appeal. Lavínia Silva, a extremo/poste que alinhou nas duas últimas temporadas pelas açorianas do Boa Viagem, viu finalmente (esta semana apenas) a sua situação de portuguesa sem qualquer restrição, ser aceite pela FIBA Mundial, através da decisão do Secretário-Geral daquele organismo, Patrick Baumann. Foi um processo moroso em que acabou por prevalecer o bom senso, mas foi preciso que o Presidente Mário Saldanha e o DTN Manuel Fernandes, que na qualidade de membro do Central Board (FIBA Europe), tivessem de intervir. O nosso obrigado pois aos dois responsáveis federativos, pela resolução do imbróglio. O espírito da mensagem transmitida pelo seleccionador Ricardo Vasconcelos, no início e no final deste derradeiro apronto antes do embate de logo à tarde (17H45 locais), antecedido do Israel-Alemanha (15H00), é de que “temos todas as condições para ganhar à Macedónia, porque trabalhámos com seriedade, estudámos os pontos fortes do adversário e … somos melhores”. Recordar apenas que no histórico dos jogos entre os 2 países, em termos de selecções seniores femininos, constam 3 jogos e outras tantas vitórias: 52-79 em Prilep (Setembro de 2004), em jogo a contar para o EuroBasket Feminino 2006, Divisão B, Grupo B; 81-67 em Coimbra (Setembro de 2005), no jogo da 2ª volta, um ano depois, também a contar para o EuroBasket Feminino 2006; 68-75 em Sköpje (Setembro de 2008), na 1ª volta do EuroBasket Feminino 2009, Divisão B, Grupo B. As únicas sobreviventes desses encontros, que agora ainda integram este grupo de 12 do seleccionado luso, com as quais recordámos estes êxitos, são as veteranas Vera Correia e Carla Freitas, ambas da geração de 1980, respectivamente com 33 e 32 anos de idade.
II Torneio Mini basket UFB
O clube conta com a presença do Nucleo Sportinguista de Leiria, Ginásio figueirense, Sampaense, Sporting Figueirense, ESBMachado.
All-Star Day 2013/ Dia do Minibasquete
Assim, estão convocados todos os participantes no “IV ALL STAR DAY”, Treinadores, Atletas, Pais , Mães que constam no programa em anexo, assim como os Oficiais de Jogo que irão colaborar com a AB Santarém na logística do evento. Será uma mescla de Jogos e Concursos nos escalões de Sub13, Sub14, Sub16, Sub18, Sub19 e Seniores de ambos os sexos. A Associação espera que a vossa presença e colaboração contribuam para dignificar este evento, proporcionando um dia inesquecível a todos os participantes.
Final 4, Pav. Mun. Formigueiro, de 7 a 9 de junho
de Sub 16 Masculinos.
Na época em que a sua equipa sénior masculina alcança a melhor classificação de sempre, garantindo o direito desportivo de integrar a LPB (Liga Portuguesa de Basquetebol) e dois anos depois de ter conquistado o seu primeiro título nacional de basquetebol de formação (Torneio Nacional de Sub 14 Masculinos), o Maia BC procura escrever mais uma página na história do clube, ao envolver-se, juntamente com a Associação de Basquetebol do Porto e a Câmara Municipal da Maia na organização da Final Nacional do Campeonato de Sub 16 Masculinos, evento que decorrerá no Pav. Mun. do Formigueiro, nos próximos dias 07, 08 e 09 de Junho de 2013.Presentes e a disputar o titulo nacional do escalão estarão Maia BC, GDB Leça, SL Benfica e FC Barreirense.Calendário de Jogos:http://www.fpb.pt/fpb_portal/!fpb.go?s=8762506643&p=fpb.203140&k_id_competicao_fase=10809&co2=B1&bl2=LAYOUT-1&K_ENTRY_POINT=CALEND
Fase Final da Taça Nacional Sub 18 M em Coimbra
Mário Mexia, a XVII Taça Nacional de Sub 18 Masculinos. Com a participação da Académica de Coimbra, GD André Resende, Terceira Basket e Clube dos Galitos, este evento conta com o apoio da Câmara Municipal de Coimbra.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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