Artigos da Federaçãooo

Vitória vence nos Açores

Depois de os açorianos terem vencido um encontro no continente, levando para a casa a eliminatória empatada a um, os vimaranenses devolveram a “cortesia” e ganharam o jogo 3 no terreno do adversário (87-81).

O fator casa que o Lusitânia tinha conquistado ao vencer um encontro em Guimarães esfumou-se ao perder este duelo na ilha Terceira. Mas, como nesta eliminatória nada parece ser previsível, a verdade é que tudo pode acontecer.O Vitória está a um triunfo de carimbar o passaporte para a final; o Lusitânia tem de vencer o jogo 4, este domingo (às 17 horas locais, mais uma em Portugal Continental), para levar a eliminatória à negra.A primeira metade da partida foi pautada pelo equilíbrio (ao intervalo o Lusitânia liderava por apenas um ponto – 40-39), mas na segunda assistiu-se a uma ligeira supremacia do Vitória. Isto não obstante o bom desempenho dos norte-americanos do Lusitânia, Marcel Momplaisir e James Smith, que juntos somaram… 54 pontos. Momplaisir marcou 18, capturou 14 ressaltos e fez 4 desarmes de lançamento (foi o MVP do jogo), enquanto o base totalizou 36 pontos, 1 ressalto, 5 assistências e 1 roubo de bola.Pelo lado do Vitória, João Guerreiro (10 pontos, 8 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) e João Balseiro (19 pontos, 4 ressaltos e 4 roubos de bola) foram os jogadores em maior destaque.


Sampaense bate o pé ao campeão

Paio de Gramaços disposta a fechar a eliminatória. Mas pela frente encontrou uma equipa determinada em não sair já da prova, e perdeu, no prolongamento, por 90-88.

José Calabote tinha dito ao nosso site a meio da semana que esta eliminatória opunha David a Golias, comparando os plantéis e o valor das duas equipas, mas o treinador do Sampaense nunca deu este terceiro confronto como perdido. E a verdade é que, depois de os seus jogadores terem sofrido uma das mais pesadas derrotas da Liga no jogo 2, em Lisboa, o técnico conseguiu motivar e apelar ao orgulho dos atletas, acabando por conseguir bater o pé ao campeão nacional no jogo 3, o primeiro que o Sampaense realizou em casa nesta eliminatória.A primeira parte teve dois períodos completamente distintos: no primeiro assistiu-se ao domínio da formação da casa; no segundo aconteceu a reação do Benfica. O intervalo chegou com o Sampaense no comando por apenas um ponto (47-46), deixando tudo em aberto para os últimos 20 minutos de jogo.Mas aí, contrariamente ao que muitas vezes acontece com as equipas que defrontam o Benfica (que, como é sabido, tem um vasto leque de soluções), o Sampaense não se foi abaixo, nem física nem animicamente, conseguindo equilibrar sempre o rumo dos acontecimentos.O apito final soou com o marcador a registar uma igualdade a 80 pontos e no prolongamento o Sampaense acabou por aguentar bem a pressão do Benfica, que dispôs de dois lançamentos nos últimos instantes (por Carlos Andrade e Diogo Carreira) para empatar de novo a partida, sem no entanto o conseguir.Destaque para a atuação do MVP da partida, Jovonni Shuter, o motor ofensivo do Sampaense, que terminou o jogo com 29 pontos, 6 ressaltos, assistências e 2 roubos de bola. Foi bem secundado por Hélder Carvalho, autor de 12 pontos, 13 ressaltos, 2 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento.Pelo lado do Benfica, Frederick Gentry (18 pontos, 7 ressaltos, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento) e Betinho (14 pontos, 8 ressaltos e 1 roubo de bola) foram os elementos em maior evidência.As equipas voltam a defrontar-se este domingo, no mesmo local, às 16 horas.


Dragon Force é campeão da Proliga

Só que desta vez a recuperação dos portistas foi mais saborosa, uma vez que valeu o título de campeão da Proliga. Miguel Queiroz, ao converter um lançamento de dois pontos, a cinco décimos do final, acabou por ser o herói do jogo, já que deu a vitória à equipa portista por 73-72.

Depois de um primeiro período muito equilibrado, 18-15 favorável à equipa da casa, o Illiabum disparou no resultado e acabou a primeira parte a vencer por onze pontos de diferença (41-30). Contrariamente ao que lhe é habitual, a formação azul e branca durante o 2º período não esteve eficaz no tiro de longa distância (0/10). Isto sem retirar mérito à forma determinada e agressiva como os ilhavenses defenderam, condicionando, e de que maneira, o jogo exterior dos dragões.No segundo tempo, talvez pela 3ª falta averbada muito cedo a Miguel Queiroz, o treinador do Dragon Force introduziu uma defesa zona que tão bons resultados tinha dado nos últimos confrontos. Mas os primeiros minutos não foram de grande sucesso, isto porque, os lançamentos triplos, com Sicó em evidência (2), da equipa do Illibum entravam, e os ilhavenses subiam a diferença no marcador até aos dezoito pontos (54-36). A equipa portista percebeu que o jogo lhe fugia e, num esforço redobrado, principalmente pelo aumento da agressividade defensiva, e aproveitando bem as situações de contra-ataque, conseguiu reduzir a diferença na parte final do 3º período (48-60).Tendo em conta os últimos confrontos, pairava no ar a curiosidade em saber como seria o inicio do derradeiro quarto. E tal como tinha acontecido no jogo de Ílhavo, uma entrada forte por parte do Dragon Force, com um parcial de 11-0, colocou os dragões na discussão do jogo (59-60), com apenas 3 minutos jogados. De facto a eficácia do tiro de longa distância tinha regressado à equipa azul e branca, que com cinco triplos nos primeiros cinco minutos do período, colocava-se na frente do marcador (64-63).O Dragon Force continuou a apostar nas alternâncias defensivas, entrou no 4º período com uma defesa box-and-one ao base João Figueiredo, e foram notórias as dificuldades sentidas pelo Illiabum em conseguir jogar de forma fluída no ataque, sucederam-se os lançamentos em crise de tempo, como consequência de falta de soluções ofensivas. Ultrapassado este mau período do Illiabum, o jogo entrou num período de equilíbrio, alternâncias no comando do marcador, com alguns empates à mistura. E foi com uma igualdade a 69 pontos que se entrou no último minuto do jogo. Mesmo tendo desperdiçado dois lances-livres, o Dragon Force liderava por dois pontos (71-69) a 21 segundos do final, mas Mário Gonçalves, com triplo da zona central, depois de uma jogada muito bem preparada por Pedro Monteiro, colocava o Illiabum na frente por um ponto de vantagem (72-71).Com 5 segundos para jogar, a formação do Dragon Force para o jogo e preparava um último lançamento que lhe desse a vitória e o título de campeão. A escolha recaiu sobre Miguel Queiroz, que mesmo com dois jogadores pendurados, conseguiu com enorme precisão, a 5 décimos do fim, converter o cesto que levou à loucura o pavilhão Dragão Caixa, cheio e incansável como apoio à sua equipa durante os 40 minutos.Parabéns às duas equipas pelo excelente espetáculo que proporcionaram ao longo deste playoff, numa competição que expôs a qualidade do jogador português, e que serviu para que muitos adeptos da modalidade voltassem a ganhar o gosto pelo basquetebol, bem como o hábito de se deslocarem aos pavilhões para apoiarem as suas equipas.O poste portista, João Torrié (13 pontos, 10 ressaltos e 4 roubos de bola), MVP do jogo com 21 de valorização, foi o rastilho para que o Dragon Force se agigantasse dentro do campo, num jogo em que os triplos de Ferran Ventura (20 pontos, 3 assistências, 3 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento), mais regular ao longo de todo o encontro, e Pedro Bastos (9 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências), surgiram na altura em que a equipa mais precisava. Miguel Queiroz (9 pontos, 7 ressaltos e 3 roubos de bola) vai ficar inevitavelmente ligado a este titulo pela forma como o decidiu.Na equipa do Illiabum, João Fernandes (17 pontos e 5 ressaltos), especialmente durante a 1ª parte, esteve muito bem, com Mário Gonçalves (12 pontos e 2 ressaltos) e Filip Toric (13 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) a serem os outros dois atletas a terminar o jogo na casa das dezenas em pontos marcados.


All Stars do Mini

A AB Braga em colaboração com o SCMª da Fonte levou a cabo a segunda edição do All Star do Minibasquete, reunindo 48 atletas masculinos e femininos dos diferentes clubes.

Esta iniciativa pretende realçar o trabalho desenvolvido ao longo do ano pelos clubes e destacar os atletas que mais se destacaram pelas suas competências, habilidades e carácter, tal como os treinadores que ao Minibasquete se dedicam com prazer e paixão do ensino do jogo juntos dos mais jovens.Possibilitar aos mais jovens um momento de lazer e diversão com colegas que vão sendo adversários durante a época é mais uma forma encontrada na promoção da modalidade estreitando a sua relação humana.A alegria e a descontração foi a constante nos rostos do jovens atletas pela satisfação de passarem um dia a jogar a modalidade de sua eleição e de quem o faz com prazer e que se fizeram acompanhar por inúmeros familiares que encheram a bancada do pavilhão e tiveram a oportunidade de se deliciar com um belo espetáculo. Foram imensas as jogadas de belo efeito, os lançamentos incríveis incluindo o “beat buzzer” da linha do meio campo.


«Continuar a acreditar»

Mas o poste norte-americano não dá nada por garantido e lembra que “todos os jogos são diferentes”.

Com a vitória alcançada em Guimarães no último domingo, a equipa açoriana continua a ter boas perspetivas para passar esta eliminatória. Um objetivo que Marcel considera ainda estar em aberto, com a possibilidade de ser alcançado pelas duas equipas. “Todos os jogos são diferentes e o segundo jogo foi só uma vitória. Temos de nos concentrar nos próximos treinos e nos próximos jogos.”A prestação da equipa do Lusitânia no segundo jogo foi bastante mais positiva, facto a que não foi alheio, na opinião de Marcel Momplaisir, o facto de “a defesa ter sido melhor”. Para além disso o jogo inaugural serviu de lição, pelo que depois da análise dos erros cometidos, os açorianos concentraram-se “em outros pormenores”.O grupo mostrou-se confiante com todos os que saltavam do banco a mostrarem que podiam dar contributos positivos para ajudar a equipa a seguir em frente na competição. Um sentimento e um desejo que envolve toda a estrutura do clube. “Todos nós contribuímos! Deste o presidente, treinador, dirigentes e todos os jogadores.”Contrariamente ao que tinha sucedido no encontro 1, o jogo exterior do Vitória não fez a diferença. Até porque, a estratégia do Lusitânia passava por condicionar “esse e o ponto forte deles”, como forma de diminuir o sucesso ofensivo do conjunto vimaranense.Para este fim-de-semana, Marcel não esconde que o objetivo da equipa passa por tentar fechar a série, se bem que, e para que tal aconteça, o Lusitânia terá de ser racional e inteligente na forma como aborda esta dupla jornada. “Mas vamo-nos concentrar num jogo de cada vez, não podemos jogar 2 jogos ao mesmo tempo.”Pelo facto de estarem agora mais próximos da final, o jogador insular não nega que a adrenalina aumentou, pois nem sempre se está tão perto da possibilidade de poder marcar presença no playoff que decidirá o titulo de campeão nacional. “Não posso chamar pressão, mas faz-nos jogar com mais excitação e entusiasmo.”Mas para que isso se torna realidade, Momplaisir não tem dúvidas sobre a forma como o grupo de trabalho terá de encarar o que ainda falta disputar nesta série frente ao Vitória. “Temos de continuar a acreditar!”


«Concentradas em sermos campeãs»

A jogadora garante que a equipa não está a encarar a partida “com descontração” nem relaxamento, até porque o adversário não é uma equipa qualquer…

A Quinta dos Lombos está a um passo de tornar campeã nacional e, para que isso aconteça, basta vencer um dos dois jogos que tem para disputar em casa. Filipa Bernardeco tem consciência que o triunfo na Madeira facilitou o trabalho da equipa, embora não tenha sido motivo para descontração ou qualquer tipo de facilitismo. “Para este 2º jogo da final do playoff, a equipa sente-se confiante, porque conseguimos conquistar uma vitória que não foi nada fácil, por ter sido na casa de um adversário competente. Apesar de nos encontrarmos em vantagem, não relaxámos o nosso trabalho ao longo da semana e estamos ainda mais concentradas no nosso objetivo principal: sermos campeãs nacionais!” O plano de jogo não vai sofrer grandes alterações, até porque deu bons resultados no primeiro jogo da série. Assenta em princípios fundamentais, sendo que a defesa terá de ser a chave do sucesso. “A preparação tem sido no sentido de apresentarmos a mesma agressividade defensiva que penso ter sido a base da nossa vitória, para além da consistência ofensiva, na paciência das decisões que demonstrámos na escolha dos melhores lançamentos.”Ter margem para erro logicamente que dá mais estabilidade à equipa, e alivia um pouco a pressão. No entanto, Filipa acredita que, com o apoio dos seus adeptos, e o rigor que a equipa tem revelado ao longo da temporada, estão reunidas as condições para poderem festejar no final. “Para além destes aspetos, sabemos quais os pontos-chave da equipa adversária em ter em consideração, que reforço o seu valor e carácter em momentos decisivos de competição, o que para a minha equipa, nos motiva. A focagem na preparação para este jogo não nos deixa tempo de sobra para pensarmos em pressões, porque para além de acreditarmos na competência da equipa, temos sempre duas oportunidades para o provar, e principalmente, porque sabemos que contamos com o apoio de pessoas que acreditam em nós e nos acompanham seja qual for o desfecho.”Para além do título, a base gostaria de poder proporcionar um bom espetáculo, e provar que o basquetebol feminino em Portugal tem qualidade. “Esperamos muito apoio dos amantes do basquetebol e claro está, dos apoiantes do nosso clube, e que no fim, consigamos mostrar que em Portugal também se joga a um bom nível!.”


Fernando Rocha na Final 4 da Euroliga

Participam na competição, as equipas espanholas do FC Barcelona e do Real Madrid, os russos do CSKA Moscow e os israelitas do Maccabi Electra, equipas de enormes credenciais no Basquetebol em todo o mundo.Uma vez mais através da sua arbitragem, Portugal estará presente nos grandes palcos da modalidade, com todo o prestígio que os árbitros internacionais portugueses vêm granjeando ao longo dos anos.A Federação Portuguesa de Basquetebol, ciente do trabalho que se desenvolve no setor da arbitragem, congratula-se com esta importante nomeação, daqui endereçando ao Fernando Rocha o desejo do maior sucesso na competição.


A um passo do título

Um segundo triunfo dos portistas fecharia a série disputada à melhor de três jogos, sendo que havendo necessidade de disputar uma negra, o jogo decisivo será novamente no Dragão Caixa. Na antevisão do encontro, em declarações ao site do FC Porto e Porto Canal, os bases André Bessa e Eduardo Guimarães apelaram, para que os sócios comparecessem de modo a que faça sentido falar em fator casa.

Para Eduardo Guimarães seria importante criar um ambiente de uma final, de modo a que o espetáculo fosse apelativo para os adeptos que costumam acompanhar a equipa, como para aqueles que se deslocam pela primeira na expectativa de ver o seu clube tornar-se campeão. “Nós próprios fomos tentando divulgar a informação nas redes sociais, para que as pessoas não sejam surpreendidas, porque desta vez há levantamento de bilhetes para sócios e bilhetes pagos para não sócios. Esperamos que encham este pavilhão e criem aquele ambiente de que todos gostamos. Queremos que quem costuma vir aos jogos continue a vir e que quem vier pela primeira vez fique admirado como o nosso trabalho, raça e esforço e que isso seja algo que os faça voltar”.Quanto ao jogo em si, André Bessa sublinha que a equipa vai procurar “fechar” já esta final, “sem pensar” na vitória obtida em Ílhavo e na possibilidade de conquistar o título num terceiro encontro.O base portista destaca o bom desempenho da equipa durante a afse regular, valeu o cesso direto, embora isso não tenha retirado empenho e desejo de fazer ainda mais e melhor. Prova disso mesmo foi a vitória alcançada pelos azuis e brancos em casa do seu adversário no primeiro jogo deste playoff. “Estamos muito contentes. Tínhamos o objectivo de subir e conseguimo-lo logo na fase regular. A partir daí propusemo-nos o objetivo de ser campeões e trabalhamos para isso. Fomos ganhar a Ílhavo, o que provavelmente ninguém esperava, porque o Illiabum só tinha perdido uma vez em casa. Vamos trabalhar para ser campeões na sexta-feira”. Ambos os basquetebolistas sublinham que o adversário tem potencial para discutir o encontro, que se prevê “equilibrado”. No entanto, o Dragon Force cresceu e está “mais maduro”, conseguindo agora gerir melhor os momentos decisivos das partidas. No passado sábado, os portistas foram mesmo para o intervalo a perder, tendo sido capazes de dar a volta no período final do encontro. Em quatro jogos disputados esta temporada frente ao Illiabum, os Dragões apenas perderam o primeiro, em Ílhavo, da fase regular da Proliga, triunfando ainda no jogo relativo aos quartos-de-final da Taça de Portugal.


Final da Taça Nacional

A equipa minhota depois de ter ficado em 1º lugar na zona Norte, vai defrontar o GDR André Resende, representante da zona Sul, em que o campeão será apurado num só jogo, que se realizará este domingo, no pavilhão D. Bosco, em Évora.

André de Resende…Évora vai vestir-se de azul ! No próximo domingo a equipa escolar volta novamente a disputar um título da Taça Nacional. Desta vez defrontarão o Basquete Clube de Barcelos, representante no VI Campeonato da LPB e com atletas de qualidade superior. A organização deste evento está a cargo da Associação de Basquetebol do Alentejo e conta com o apoio, entre outras empresas eborenses, da Câmara Municipal de Évora.Nas últimas duas épocas, o Clube de Basquete de Viana e a Associação Académica de Coimbra foram mais fortes que a André de Resende, que perdeu na final das taças de sub-16 e sub-18 masculinos. O clube da escola com o mesmo nome, tem vindo a apresentar-se nas provas nacionais com equipas competitivas. A aposta no minibasquete começa a dar frutos e o setor feminino já tem equipas com potencial. No masculino a cidade de Évora poderá agora assistir a um grande jogo de basquetebol e quiçá ver um clube da cidade erguer um troféu nacional.A equipa nortenha é favorita, pois o trabalho no basquetebol remonta há vários anos, com treinadores de qualidade e dirigentes empenhados. A qualidade do seu trabalho reflete-se assim com esta presença na final de sub-20.A Associação de Basquetebol do Alentejo, composta por jovens dirigentes, assumiu a organização da final e está a conseguir mobilizar a cidade para um jogo que será certamente uma festa, independentemente do vencedor. Esta final é para o técnico Rui Martins um justo prémio para o trabalho desenvolvido pela equipa de BarcelosDepois de uma participação menos conseguida no Campeonato Nacional, reunimos forças e redefinimos objetivos para a Taça Nacional. A presença nesta final foi tida como possível e é um justo prémio para este conjunto de jogadores que, na sua maioria, cumpriu toda a formação no Basquete Clube de Barcelos.Durante a época nem sempre tivemos as condições ideais de trabalho, mas o esforço e empenho de todos, desde jogadores a dirigentes, trouxe-nos até aqui.Agora é com muita humildade, mas também muita confiança nas nossas capacidades, que vamos disputar esta final com o objetivo de enriquecer o historial do Basquete Clube de Barcelos com mais um título nacional.


CAR Jamor conhece os dois resultados possíveis

O resultado de 65-46, favorável aos atletas do Jamor, não reflete minimamente as dificuldades sentidas, bem como não espelha a excelente réplica oferecida pelo conjunto visitante. Na quinta-feira, foi a vez de enfrentar a equipa de Sub 20 do Seixal, que venceu o encontro com inteira justiça, por 63-54.

Tal como tinha acontecido na 1ª volta, a equipa dos Salesianos voltou a revelar uma excelente atitude competitiva, sempre muito guerreira, agressiva na forma como defendia, e apesar da evidente diferença de estatura, muito focada no trabalho nas áreas próximas do cesto.Levou algum tempo até que o conjunto do CAR percebe-se onde estavam as vantagens ofensivas, isto apesar de alguma ineficácia ofensiva. Mais importante era que os jovens atletas começassem a ler melhor o jogo, no sentido de evoluírem nas corretas tomadas de decisões. Defensivamente, sem grandes surpresas, alguns problemas no ajuste defensivo por parte dos jogadores maiores, uma vez que eram obrigados a defender bases e extremos, o que não desculpa alguns erros de ajudas e rotações defensivas.O tiro exterior voltou a não estar bem, embora houvesse claras melhorias na criação de boas situações de lançamento, como resultado de boas movimentações ofensivas, nomeadamente a partir do passe interior. Ficou claro que é necessário continuar a insistir nas situações de contra-ataque, saberem correr no campo ocupando corretamente os espaços, bem como na correta definição dos ritmos de jogo.Alinharam e marcaram pelo CAR Jamor: Airton Fernandes, Tomás Domingos (10), João Ramos (1), Pedro Costa (4), Nuno Sá (8), Carlos Cardoso, Miguel Ferrão (11), Pedro Dias (7), Rui Saraiva (12), Diogo Carvalho, João Pedro Fernandes e Pedro Teixeira (12).Seixal foi mais consistenteApesar de ter iniciado melhor o encontro, não demorou muito tempo para que a equipa seixalense tomasse conta do encontro, obrigando a jovem equipa do Jamor a ter que correr sempre atrás do prejuízo. O conjunto da margem sul, como é seu hábito, jogava de uma forma agressiva, batia-se muito bem na luta das tabelas, isto apesar da clara desvantagem de estatura, e com o seu base a a fazer claramente a diferença.A equipa do CAR revelava dificuldades em conseguir ter sucesso na defesa dos bloqueios diretos, bem como alguma fragilidade na defesa das penetrações nas situações de 1×1. A maior maturidade dos atletas do Seixal permitia-lhes jogar com maior paciência no ataque, esperando quase sempre pelo erro do adversário.Mas nem tudo foi negativo na equipa do CAR. De destacar a boa reação da equipa para reentrar na discussão do jogo, a melhoria significativa nas leituras dos bloqueios diretos e indiretos, bem como nas tomadas de decisão, notando-se uma maior preocupação em ler para escolher a melhor opção, e explorar possíveis vantagens. A grande diferença foi a eficácia revelada pelas duas equipas. Muito embora tenha criado várias situações de lançamento, muitas delas resultantes de boas movimentações ofensivas, a falta de pontaria condicionou, e de que maneira, o sucesso ofensivo da formação do Jamor. Ainda assim, o jogo manteve-se fechado até bem perto do final, mas a longa distância da equipa do Seixal, matou o jogo nos últimos minutos.Alinharam e marcaram pelo CAR Jamor: David Dias (2), Tomás Domingos, João Ramos, Jorge Pires (12), Nuno Sá (2), Carlos Cardoso (5), Miguel Ferrão (23), Pedro Dias (4), Rui Saraiva, Diogo Carvalho (4), André Ketterer, e Pedro Teixeira (2).


Projeto Formação Continua de Treinadores

(Instituto Português do Desporto e Juventude), no âmbito do Programa Nacional de Formação de Treinadores, terá como preletores Moncho Lopez e Rui Gomes e decorrerá no Dragão Caixa, entre as 20H30/22H30 da próxima 2ª feira, dia 12 de Maio.

Numa modalidade como o basquetebol, em que as diferentes fases do jogo estão permanentemente encadeadas, sendo a globalidade dos atletas em campo responsável por todas as tarefas estratégicas, quer no ataque, quer na defesa, pensamos ser decisivo o recurso a exercícios com exigências de atenção relativamente a essas diferentes fases de jogo, na conceptualização do processo de treino. Desta forma, quando treinamos o contra-ataque, não deixamos de solicitar a aplicação dos princípios que norteiam a recuperação defensiva e caso se proporcionem situações de jogo posicional, pretendemos que as diferentes regras técnico-tácticas da equipa se verifiquem. Todas as informações em www.abp.pt e www.facebook.com/ABPorto


500 participantes no Torneio Local 3×3 nas Escolas em Ponte da Barca

O Desporto Escolar da CLDE de Viana do Castelo e Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca estão de parabéns pelo apoio e colaboração tal como o desempenho dos professores que foram incansáveis na organização do torneio com especial destaque para o Professor Carlos Lima.A fase Regional será realizada com as CLDE do Porto e do Tâmaga.As equipas vencedoras do torneio (e apuradas para a Fase Regional) são as seguintes:Infantis Femininos1º António Feijó A, Pt. Lima2º António Feijó B, Pt. Lima
3º Pedro Barbosa A, V. Castelo

Infantis Masculinos1º EB2,3 de Viana do Castelo2º Colégio do Minho, V. Castelo
3º EBS de Muralhas do Minho, Valença Iniciados Femininos1º António Feijó-A, Pt. Lima 2º Pedro Barbosa A, V. Castelo3º António Feijó-B, Pt. Lima Iniciados Masculinos1º EB2,3 de Viana do Castelo2º António Feijó, Pt., Lima 3º EB2,3 de Ponte da Barca
 Juvenis Femininos1º Secundária de Pt. Lima
2º Secundária de Ponte da Barca A
3º Secundária de Ponte da Barca BJuvenis Masculinos1º Secundária de Pt. Lima B
2º Ancorensis, V.P. Âncora
3º Secundária de Pt. Lima AJuniores Femininos1º Secundária de Ponte da Barca-A2º Secundária de Pt. Lima3º Secundária de Ponte da Barca-B Juniores Masculinos1º Secundária de Pt. Lima-A2º Secundária de Pt. Lima-B3º EBS de Muralhas do Minho, Valença


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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