Artigos da Federaçãooo

CB Albufeira- Dobradinha no escalão de Sub 16.

Assim, o CB Albufeira classificou-se em primeiro lugar, tendo o segundo posto sido ocupado pelo Ginásio Clube Olhanense, o terceiro lugar do pódio ficou para o SC Farense e o Portimonense SC com três derrotas ficou-se pela quarta posição.

No que se refere aos prémios individuais, nomeadamente o cinco ideal, foram atribuídos aos atletas Moroi Ion, Gonçalo Oliveira e André Casquinha do CB Albufeira, Bruno Henriques do SC Farense e Márcio Glória do GC Olhanense.Quanto ao prémio de melhor jogador desta fase, a escolha dos treinadores recaiu sobre o atleta Moroi Ion do CB Albufeira


Maia Basket ganha na Madeira

A formação nortenha revelou-se motivada, coesa, e tranquila na forma como jogou os últimos minutos do encontro. As penetrações de Pedro Catarino e um tripo de João Diamantino deitou por terra a recuperação dos insulares.

O Maia Basket, sem o influente Nuno Marçal (gripe), entrou melhor no jogo, desinibido, mais coletivo e acima de tudo mais agressivo na forma como abordou o jogo. Sem poder contar com o seu influente e principal marcador de pontos, Ricky Franklin, a contas com um principio de uma pneumonia, o CAB vivia mais das iniciativas individuais do que de suas soluções coletivas. No final do primeiro período, os maiatos venciam por três pontos de diferença 20-17.O segundo período ficou marcado pela falta de eficácia das duas equipas, já que nos primeiros 5 minutos do quarto nenhuma das equipas tinha conseguido fazer pontos. O espetáculo em nada saía beneficiado, de registar apenas a quarta falta de Jobi Wall numa altura em que o técnico João Freitas já procurava no seu banco soluções para contrariar a superioridade dos maiatos na luta das tabelas, e no ritmo que impunha ao encontro. O intervalo chegou com o marcador em 27-26, favorável aos continentais, deixando tudo em aberto para a segunda parte do encontro.No recomeço da etapa complementar, Jobi Wall, melhor marcador do jogo com 18 pontos, e Fábio Lima (9 pontos e 5 ressaltos) deram ‘um ar da sua graça’ e averbaram vários pontos consecutivos que permitiram ao CAB passar, ainda que por momentos, para a frente do marcador. Boa resposta dos visitantes que nunca perderam o seu coletivismo, ou recorreram a ações individuais como forma de ultrapassarem os problemas colocados pela equipa do CAB. A solidez do Maia Basket valeu-lhe a vitória no período, pelo que à entrada do derradeiro quarto vencia por 46-44.Os últimos minutos foram de grande emoção, com a equipa da casa a tentar dar a volta ao marcador. O Maia Basket, sempre sereno nos movimentos ofensivos, jogava com o relógio e beneficiou da inspiração individual do seu base Pedro Catarino (10 pontos), que com as suas penetrações mantinha os maiatos no comando do jogo. A paciência ofensiva da equipa nortenha irritava a defesa madeirense, que se mostrou muito vulnerável a finalizações perto do cesto.O CAB, para desespero do seu treinador, não conseguia ser coletivo no ataque de modo a encontrar a melhor situação de lançamento. Os triplos de Jorge Freitas (9 pontos) disfarçavam alguma falta de eficácia ofensiva por parte dos insulares, e permitiram por duas vezes encurtar a distância pontual para três pontos apenas, a última das quais à entrada do último minuto. Após um desconto de tempo pedido pelos visitantes, e com o ataque quase a atingir os 24 segundos, um triplo providencial de João Diamantino (7 pontos) colocava um ponto final no jogo.Michel Diouf (11 pontos e 14 ressaltos) destacou-se na forma como se bateu no jogo interior e na luta das tabelas, principalmente frente a Aaron Anderson (9 pontos e 11 ressaltos), com o jogador norte-americano do CAB a ser o MVP do jogo com 24 de valorização.


Esforço inglório

Na mesma prova, Larisse Lima foi uma das melhores jogadoras em campo no triunfo do Café Barco. Acompanhe as atuações de outros portugueses no estrangeiro nos detalhes desta notícia.

Filipe da Silva defrontou a sua antiga equipa este fim-de-semana na divisão Pro B de França, mas não foi bem sucedido. O Rouen, que vinha de uma derrota, perdeu na visita ao Evreux, por 57-74, com o base internacional português a somar 4 pontos, 5 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola, em 29 minutos de utilização.Na divisão abaixo, igualmente em França, o Chartres de Arnette Hallman obteve uma boa vitória na deslocação ao pavilhão do Vichy, uma das equipas do topo da tabela classificativa (59-53), na 21ª ronda da NM1. O português, particularmente inspirado na luta das tabelas, contribuiu com 6 pontos, 19 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola. A equipa subiu à 9ª posição.Em Espanha, na LEB Prata o Cambados perdeu na visita ao Ávila, por 54-61, na 17ª jornada da competição, mas manteve o 8º lugar. Rafael Wildner saltou do banco e em 21 minutos registou 4 pontos, 4 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola.Nas senhoras, igualmente em Espanha, o Cadi de Sofia Carolina foi bem sucedido este fim-de-semana no principal campeonato do país vizinho. A equipa derrotou o Mann Filter, por 62-59, na 16ª jornada da Liga Feminina, com a portuguesa (que não foi titular) a ajudar com 6 pontos, 4 ressaltos e 1 assistência, em 23 minutos.Na Liga Feminina 2, o Al-Qazares perdeu e deixou a liderança da tabela classificativa. A equipa onde alinha a portuguesa Carla Nascimento foi surpreendida na deslocação ao recinto do Cortegada, na 13ª ronda da prova espanhola, por 70-77, caindo para a 3ª posição. Carla foi titular e nos 34 minutos que esteve em campo marcou 2 pontos, capturou 7 ressaltos, distribuiu 5 assistências e fez 1 roubo de bola. Na mesma competição, o ADBA contou com a inspiração de Débora Escórcio, que mais uma vez assinou uma grande exibição (foi mesmo a MVP da partida), mas desta vez o desempenho da madeirense não foi suficiente para garantir o triunfo da equipa, que perdeu na visita ao Oviedo (74-77). De facto, foi pena que o duplo-duplo de Débora (14 pontos e 12 ressaltos, aos quais ainda juntou 2 assistências e 2 desarmes de lançamento, tudo em 37 minutos) não se tivesse traduzido num triunfo…Também na Liga Feminina 2, o Café Barco de Larisse Lima teve melhor sorte. Venceu o Aros Leon, por 74-63, com a portuguesa, que alinhou de início, a ajudar com 16 pontos, 5 ressaltos e 1 assistência. Foi uma das melhores jogadoras em campo e a equipa subiu à 7ª posição.Nos Estados Unidos, a Universidade de Old Dominion perdeu na visita a North Texas, por 52-68, com Michelle Brandão a alinhar durante 9 minutos (fez dois lançamentos de campo).Já UCLA cedeu em casa diante de USC Trojans (54-68), com Luiana Livulo a começar de início. Em 23 minutos somou 12 pontos, 2 ressaltos e 3 assistências, mas não conseguiu evitar o desaire.


Benfica teve de lutar

Mas tal como se previa, o Vitória vendeu cara a derrota, ao intervalo vencia por quatro pontos de diferença, já que só no segundo tempo os benfiquistas confirmaram a vitória no jogo.

No lançamento deste jogo, o Vitória deixou bem claro que vinha a Lisboa na disposição de lutar por um triunfo. A equipa vimaranense deixou bem vincado esse propósito durante os primeiros 20 minutos. Depois de um 1º quarto equilibrado (14-12), os minhotos deram a volta ao resultado durante o 2º período, tendo recolhido aos balneários no comando do marcador (29-25).No inicio da etapa complementar, um triplo do inevitável Jobey Thomas dava a liderança ao Benfica (39-37), com os vitorianos a empatarem o jogo com 5 minutos para jogar no período (39-39). E foram os lançamentos triplos, 3 consecutivos, que fizeram a diferença nos três minutos finais do período (54-49).Nos primeiros cinco minutos do último quarto a eficiência das duas equipas não foi famosa (58-52), num período marcado por vários turnovers, com ambas as equipas a recorrem, sem sucesso, aos lançamentos de longa distância como solução ofensiva. No último minuto, altura em que o Benfica vencia por três pontos de diferença (64-61), o Vitória com dois lançamentos triplos teve a oportunidade de empatar de novo o encontro, mas seria Mário Fernandes a segurar a vitória da linha de lance-livre (66-61). Os comandados de Carlos Lisboa estiveram melhor da linha de três pontos, na tabela ofensiva, mais eficazes da linha de lance-livre e perderam menos bolas. O norte-americano Jobey Thomas (19 pontos) voltou a ser o melhor marcador do Benfica, tendo sido bem secundado pelo seu compatriota Seth Doliboa, autor de 13 pontos, 7 ressaltos e 4 roubos de bola.O aproveitamento da linha de lance-livre e o número de turnovers cometidos pelos atletas do Vitória em nada beneficiou a equipa minhota. O capitão, Paulo Cunha (6 pontos, 11 ressaltos, 3 assistências e 3 desarmes de lançamento), foi o MVP do jogo com 22 de valorização, num jogo em que Pedro Pinto (10 assistências), com 14 pontos, foi o melhor marcador da equipa, e o espanhol Ismael Torres (12 pontos, 5 ressaltos e 2 roubos de bola) mostrou que pode ser útil.


Barcelos volta às vitórias

Com este triunfo os minhotos continuam bem posicionados no parte de cima da tabela classificativa, posição privilegiada para disputar a primeira ronda do playoff.

A equipa da casa assumiu desde o inicio o comando marcador, situação que não mais viria a abandonar até final do encontro. Depois de ter terminado o 1º quarto a vencer por 25-19, os barcelenses dispararam no marcador nos três minutos finais do segundo quarto (36-30), tendo acabado a 1ª parte a vencer por 47-34.A Oliveirense procurou reagir no recomeço da etapa complementar (47-38), mas a equipa da casa, com um parcial de 9-0, rapidamente pôs cobro às pretensões da equipa de Oliveira de Azeméis (56-38). A dupla formada por Rui Coelho (20 pontos, 6 ressaltos e 3 roubos de bola) e Marko Lncovic (17 pontos, 6 ressaltos e 5 roubos de bola) constituía-se como o principal problema para a defesa da Oliveirense, pelo que no final do 3º período o jogo ganhava contornos de vitória para a equipa de Barcelos (67-45).O base Carlos Fechas (10 pontos e 5 assistências) e Nikola Tadic (13 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) foram os outros dois elementos da equipa de Barcelos a terminar o jogo com 10 ou mais pontos.A boa exibição de Aaron Fuller (23 pontos e 10 ressaltos), nem mesmo com os contributos de Renato Azevedo (17 pontos) e João Soares (14 pontos, 3 assistências, 3 roubos de bola e 2 ressaltos), conseguiu evitar o desaire da equipa de Oliveira de Azeméis.


Boa Viagem segue na Taça

Desta vez a vitória sorriu à equipa açoriana, que assim se apurou para a Final Four da competição, embora tenha sofrido na parte final do encontro, muito por culpa de uma boa recuperação das escolares no ultimo quarto. Ausências notadas de Vera Correia na ESSA e Tamara Milovac no Boa Viagem, duas atletas influentes e que podiam ter abrilhantado ainda mais esta ronda.

O primeiro período foi muito equilibrado, com várias alternâncias no marcador. Durante os primeiros 20 minutos, o Boa Viagem fez 12 turnovers contra apenas 2 da equipa da casa. Mesmo assim as açorianas foram para o intervalo a ganhar por cinco pontos, muito por mérito de Eetisha Rieddle que dominava as tabelas e fazia com que a formação açoriana tivesse mais 10 ressaltos ao intervalo do que as escolares. Ana Paula Silva ajudava, e muito, nos lançamentos de longa distância, alguns deles conseguidos bem longe da linha dos 6.75 metros.









 Péssima entrada da ESSA no início do 3º período, com três ataques consecutivos sem conseguir lançar ao cesto, como resultado de perdas de bola. O Boa Viagem aproveitava para ganhar vantagem tendo chegado aos 15 pontos de diferença no final do 3º período. A equipa do Barreiro encetou então uma recuperação no último período, com um triplo de Catarina Neves, chegou à diferença mínima a 21 segundos do fim da partida. O técnico Marcos Couto pediu desconto de tempo e organizou a jogada ofensiva do Boa Viagem. O GDESSA esteve perto de roubar a bola, mas acabou por ter que fazer falta a 11 segundos do fim para parar o relógio. Jasmine Crew tremeu na linha de lance-livre e falhou os dois, mas Stephanie Sension perdeu o ressalto para Eetisha Riddle e a ESSA voltou a ter que fazer falta a 4 segundos do fim Ana Paula Silva selou o seu bom jogo ao não falhar os 2 lances-livres finais. O GDESSA ainda subiu no terreno rapidamente mas Catarina Neves acabou por não conseguir lançar de 3 pontos nos 4,7 segundos finais.




Destaques individuais nas vencedoras para as já referidas Eetisha Riddle com 13 pontos e uns impressionantes 20 ressaltos, e também para Ana Paula Silva com 20 pontos (5 em 12 de 3pontos). No GDESSA esteve em destaque a inevitável Laura Ferreira com 21 pontos e 5 ressaltos. A dupla de norte-americanas composta por Stephanie Sension, perdeu completamente a luta com Eetisha Riddle, e Lydia Bauer (0/5 de 3pts) esteve muito apagada.












Illiabum segue imparável

A equipa do Terceira Basket ultrapassou o período menos positivo e voltou a vencer, desta vez no sempre complicado Pavilhão do Sangalhos (65-51). Por sua vez o Benfica B, ao bater em casa o AngraBasket (92-76), somou o seu segundo triunfo consecutivo nesta fase regular. O Dragon Force não desarma no topo da classificação e bateu com facilidade a equipa do Desportivo de Leça por 104-54.

Os ilhavenses cedo começaram a ganhar vantagem no marcador, fundamentalmente pela grande eficácia ofensiva revelada nos três primeiros períodos do jogo. No final do 3º período a diferença pontual de vinte e sete pontos que separava as duas equipas (77-50) deixava antever quem seria o vencedor do encontro.As melhores percentagens de lançamento de campo por parte da equipa do Illiabum, bem como a presença na tabela ofensiva (17), foram decisivos na superioridade exibida pelos forasteiros durante o encontro de Guifões.Foram seis os atletas do Illiabum a conseguirem 10 ou mais pontos, sendo que Henrique Sicó, com 15 pontos, foi o mais concretizador, logo seguido por Fernando Martins com 14 pontos e Tiago Raimundo com 13 pontos.O MVP do jogo com 24.5 de valorização, jogou pelo Guifões, mas mesmo assim Fernando Ramos conseguiu fazer retornar às vitórias a sua equipa.Terceira soma mais um triunfoDepois de dois desaires consecutivos, ainda que no mesmo fim-de-semana, o Terceira voltou às vitórias e na condição de visitante, e diante um adversário pressionado pela necessidade de conseguir pontos de forma a garantir a sua presença nos playoffs. E foi mesmo o Sangalhos a entrar melhor no jogo (11-7), uma tendência que viria a alterar-se por completo até se atingir o intervalo. O 2º período seria mesmo fatal para a equipa da Bairrada, já que o parcial de 20-7, favorável aos insulares, não só colocou os açorianos no comando (27-18), como lhes concedeu uma vantagem que seria gerida com tranquilidade na etapa complementar.A distinção de MVP do jogo, com 21 de valorização, foi partilhada pelos irmãos Tomassi, Luis (13 pontos, 8 roubos de bola, 7 assistências e 4 ressaltos) e Thiago (13 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências), facto revelador da influência desta dupla no sucesso da equipa da ilha Terceira. Destaque ainda para o duplo-duplo (17 pontos e 14 ressaltos) registado por Alexander Kravtsov. O atleta Gonçalo Catarino, com 15 pontos, foi o melhor marcador do Sangalhos, com Nuno Bizarro (11 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) a ser o outro elemento a terminar o jogo na casa das dezenas em pontos marcados.Benfica cada vez mais na luta pelo 8º lugarOs jovens encarados dão sinais de estarem a atravessar um bom momento, a que não será alheio o ganho de experiência e maior maturidade da equipa nesta fase da temporada. Depois do triunfo alcançado em Esgueira, os benfiquistas, com um bom desempenho ofensivo, voltaram a ganhar, desta vez em casa, diante o AngraBasket, por 92-76. ​Dragon Force não facilitou diante o Desp. de Leça​O Dragon Force venceu o Deportivo de Leça por esclarecedores 104-54, mantendo a pressão sobre o líder do campeonato. Diante do último classificado da prova, a superioridade do Dragon Force foi notória, e o resultado ao intervalo (51-27) praticamente garantia o triunfo aos azuis e brancos. Foram seis os atletas portistas a terminarem com 10 ou mais pontos, João Ribeiro o melhor com 17 pontos, seguido depois por Hugo Sotta com 13 pontos, e um grupo de três jogadores, Ventura, Grosso e Bastos, com 12 pontos.João Torrie foi distinguido como o MVP do jogo, especialmente pelo seu desempenho na área do ressalto (20, cinco deles ofensivos), em que os portistas também dominaram por completo (42 ressaltos contra 12 dos leceiros).


Algés cada vez mais perto do playoff

Os comandados de André Martins contam agora com um registo positivo, igualando, à condição o Basquete de Barcelos no 3º lugar da tabela classificativa.

Depois de um 1º período em que as equipas se equivaleram, empate a 24 pontos, a formação açoriana fugiu no marcador durante o segundo quarto, e ao intervalo liderava por uma vantagem na casa das dezenas (49-38).Com quase 50 pontos sofridos na 1ª parte, o Algés surgiu a defender melhor na segunda parte. O Lusitânia controlou o comando do marcador até meio do 3º período (57-46), mas um parcial de 10-o favorável aos algesinos em pouco mais de 2 minutos, recolocava o jogo fechado. Até final do quarto a equipa lisboeta consumaria a reviravolta no marcador, ainda que pela diferença mínima (63-62).Nos últimos 10 minutos a equipa da casa, embora sem nunca conseguir fugir no resultado, liderou praticamente sempre o jogo, mas os insulares a 3.40 minutos do final voltavam a empatar a partida desta vez a 72 pontos. Na parte final do jogo, os triplos do Algés foram decisivos para ultrapassar a defesa zona do Lusitânia, bem como garantir distâncias no resultado. O aproveitamento dos açorianos da linha de lance-livre nesta fase decisiva não era o melhor, mas seria uma falta antidesportiva assinalada à equipa da ilha Terceira a selar a vitória do Algés neste encontro.O base algesino, António Pires (28 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências), esteve fantástico e foi determinante no período em que a equipa mais precisou de recuperar pontualmente. João Santos (14 pontos e 5 ressaltos) foi determinante nos momentos decisivos, bem como Rui Quintino (8 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências).O norte-americano James Smith (25 pontos e 6 assistências) travou um interessante duelo de bases, mas nem com a ajuda de Marcel Jr (17 pontos e 14 ressaltos) e Zane Campbell (16 pontos e 7 ressaltos), muito bem na forma como se bateram nas tabelas, conseguiu a tão desejada vitória para a equipa do Lusitânia.


Vagos na final-four

O triunfo por 68-53 coloca as comandadas de João Janeiro na final-four da competição, confirmando a presença da equipa de Vagos em mais um ponto alto do calendário feminino.

Mesmo a jogar em casa do adversário, o Vagos assumiu a liderança do jogo desde o quarto inicial (19-14), e ao intervalo vencia por uma diferença na casa das dezenas (35-24). O intervalo fez bem à equipa da casa, já que o recomeço da etapa complementar coincidiu com o melhor período ofensivo do Olivais, que com 21 pontos conseguiu reduzir diferença para três pontos á entrada do último quarto (45-48).A formação de Vagos recompôs-se e nos 10 minutos finais demonstrou uma enorme superioridade dando ao resultado final uma expressão bem mais desequilibrada. O bom desempenho da linha de lance-livre (22/25 – 88%), as melhores percentagens de lançamento de campo, bem como o melhor controlo da posse de bola, acabou por ditar a qualificação da AD Vagos para a próxima ronda da Taça de Portugal.A boa prestação na equipa de Vagos do trio formado por Daniela Domingues (21 pontos, 9 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola), MVP do jogo com 22 de valorização, Janae Fulcher (17 pontos e 7 ressaltos) e Sara Dias (17 pontos e 2 roubos de bola) foi determinante no sucesso das forasteiras.O Olivais não esteve numa tarde de grande inspiração a lançar ao cesto, ainda assim Ana Fonseca, com 15 pontos, foi a mais concretizadora da equipa. A norte-americana Swayze Black (8 pontos e 10 ressaltos) bateu-se muito bem na luta do ressalto, tal como Artemis Afonso (8 pontos e 7 ressaltos).União Sportiva afasta Algés da Final FourO União Sportiva continua a causar sensação no seu ano de estreia na principal escalão da competição feminina. A formação da ilha de S. Miguel, ao derrotar, em Algés, a equipa da casa por 84-78, conseguiu marcar presença em mais um momento alto da temporada. Depois de terem estado na fase final da Taça Federação, as açorianas carimbaram a passagem à Final Four da Taça de Portugal.


Raul Santos lidera Sub-16

Um técnico, que já conhece bem a casa, e que reúne os pressupostos desejados pela Federação, de enquadrar cada vez mais na sua estrutura técnica antigos atletas internacionais, que possam transmitir aos mais jovens a experiência acumulada enquanto jogadores internacionais em representação por Portugal. Raul Santos é um apaixonado pelo ensino do basquetebol, com larga experiência no treino de equipas de formação, ambicioso, trabalhador, e é com toda a certeza uma mais-valia para o quadro de treinadores da FPB.

Ainda enquanto jogador, Raul Santos nunca escondeu o orgulho e disponibilidade de representar Portugal. Pelo que foi de uma forma natural que aceitou o convite feito pela FPB para ficar com a responsabilidade de treinar a Seleção de Sub-16 Masculina. “Considero o convite como uma honra de poder representar o meu país ao mais alto nível na formação, neste caso no escalão de sub-16 masculinos.” Numa altura de sucessão, o técnico não esquece o bom trabalho realizado pelos técnicos anteriores, manifestando o desejo de dar seguimento ao que de bom vinha sendo feito. “Pretendo continuar o bom trabalho desenvolvido até então pelos selecionadores anteriores”, fez questão de frisar. Com o fim do Centro de Treino de Paredes, a que se somam as limitações orçamentais tendo em vista a preparação do próximo Europeu, Raul Santos apenas pode prometer dedicação, empenho e trabalho no sentido de dignificar ao máximo Portugal. “Sabendo as condições de maior contenção financeira, e das limitações com as quais nos deparamos agora, decorrentes da condição económica do país, na abordagem e preparação das diversas competições pretendo, como selecionador, representar o meu país da forma mais condigna possível.”“E também contribuir para a formação individual e coletiva dos diversos jovens que farão parte do trabalho decorrente das Seleções”, acrescenta. Quem o conhece sabe bem que o rigor e a exigência pautam ao seu trabalho, aspetos sempre tão importantes nos escalões de formação.


“Sabemos o que temos de fazer”

Em declarações à Benfica TV, Mário Fernandes recordou as dificuldades que a formação de Guimarães coloca à equipa encarnada. Um adversário que conta no seu plantel com bons executantes portugueses e reforçado por um espanhol com larga experiência. Mas o base benfiquista não tem dúvidas que a equipa está preparada para ultrapassar os problemas habitualmente criados pelos vimaranenses, até porque a estratégia está definida e treinada.

Neste momento o saldo do confronto entre as duas equipas esta temporada é um empate. O base encarnado destaca a qualidade dos jogadores portugueses da equipa do Vitória, bem como a do último reforço a chegar a Guimarães. “Esta é a terceira vez que vamos defrontar o V. Guimarães. Ganhámos a primeira, na Supertaça e perdemos a segunda, em Guimarães. É sempre uma equipa complicada, tem boas opções ao nível de jogadores portugueses, tem um jogador espanhol, muito experiente”, analisou. O Benfica obviamente que nesta fase da temporada conhece bem a forma de jogar da equipa do Vitória, bem como os pontos fortes do seu jogo ofensivo. “Colocam-nos dificuldades pelas transições rápidas. São fortes no jogo exterior, têm bons executantes. Sabemos o que temos de fazer para ganhar”, considerou.A concluir, deixou um apelo aos adeptos: “Queremos ter cada vez mais pessoas nos nossos jogos. É um bom jogo, entre duas das melhores equipas da Liga.”


“Estamos mais fortes”

Nas vésperas do encontro, Carolina Escórcio falou ao site do clube e expressou que espera um jogo equilibrado, decidido nos pequenos detalhes. Agressividade é a forma de contrariar a qualidade da equipa adversária, já que no ataque, a atleta não tem dúvidas que a equipa tem mais soluções. O factor casa poderá ser uma ajuda preciosa, pelo que Carolina espera que seja o conjunto de Carcavelos a ficar pelo caminho nesta importante competição.

Este será o 3º jogo num curto espaço de tempo entre estas duas equipas. Carolina espera que neste tira-teimas o CAB saia vencedor, mas para isso terá que jogar com a mesma determinação cada posse de bola do jogo. “Depois de nos termos reforçado com a Schera e a Taj e a Quinta dos Lombos com uma excelente jogadora norte americana, este é o terceiro jogo quase consecutivo entre as duas equipas para três competições diferentes. Apesar de termos vencido o primeiro jogo por 14 pontos sabíamos que o resultado podia ser enganador pela diferença entre as duas equipas. No segundo jogo perdemos por 1 ponto. Para este fim-de-semana contamos com um jogo equilibrado, tal como no fim-de-semana passado, no qual todos os pontos podem fazer diferença para o resultado final.”A atleta madeirense não tem dúvidas que neste momento a equipa pode bater-se de igual para igual com qualquer adversário, uma vez que se reforçou o suficiente para que tal aconteça. “Sabemos que temos de ser agressivas em procurar minimizar os pontos fortes dos Lombos. Apesar disso, temos que nos lembrar sempre de fazer o nosso jogo, pois estamos mais fortes, somos mais equipa que anteriormente e, neste momento, tudo pode acontecer.” A competição é a segunda mais importante do calendário feminino, o que faz com que seja um troféu muito desejado, que o CAB gostaria de poder conquistar. “Gostávamos de seguir em frente na taça, pois é um troféu importante e que queremos conquistar. Vamos procurar tirar proveito do factor casa para passar à fase seguinte, fase que vai ficar mais pobre, pois seja qual for o resultado do jogo, vai ficar sem uma das candidatas ao título.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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