Artigos da Federaçãooo
Ovarense volta a ganhar
O Galitos Barreiro Tley continua a lutar por regressar aos triunfos, e nem mesmo o facto de ter jogado em casa ajudou a superar o Lusitânia (92-70). Os açorianos parecem estar no bom caminho, já que os últimos três resultados foram-lhes favoráveis.
Depois de ter perdido a liderança na última jornada, o Maia Basket surgiu em Ovar disposto a voltar aos resultados positivos. O parcial do 1º período prova isso mesmo, com os maiatos a ganharem vantagem (24-17). Mas o desempenho defensivo da equipa de Ovar, apenas dois pontos sofridos até ao intervalo (47-26), juntamente com os 30 pontos obtidos, mudaram por completo e em definitivo o rumo do jogo.
Os vareiros estavam determinados em colocar um ponto final à série de maus resultados, e no segundo tempo a formação de Ovar controlou sempre a marcha do marcador. A prestação defensiva da equipa de Ovar manteve-se sólida, facto que lhe permitiu dominar os dois períodos do segundo tempo, com os maiatos a não revelarem-se capazes de se recomporem do mau final do 1º tempo. (16-12 e 18-12).
Foram onze os atletas da Ovarense a somar pontos neste encontro, sendo que 5 deles terminaram na casa das dezenas. O mais concretizador acabou por ser Nuno Morais (15 pontos) fruto da sua enorme eficácia da linha de três pontos (5/8 – 63%). Massine Fall (10 pontos e 9 ressaltos) deu mostras de estar mais preparado para ajudar a equipa, assim como Júlio Silva (11 pontos, 7 ressaltos, 6 assistências e 3 roubos de bola). José Barbosa ficou a uma assistência de somar um duplo-duplo (10 pontos e 9 assistências).
Nuno Marçal (14 pontos) voltou a ser o melhor marcador dos maiatos, seguido de perto por Paulo Diamantino, autor de 13 pontos.
Lusitânia mais forte a partir do 1º período
O triunfo dos açorianos começou a ganhar forma no decorrer do segundo quarto. Depois de ter perdido o 1º período pela diferença mínima (19-20), o Lusitânia deu a volta ao marcador até ao intervalo. Tendo recolhido aos balneários a vencer por dez pontos de diferença (37-27). E se dúvidas houvessem quanto ao possível vencedor deste encontro, o inicio da etapa complementar ajudou a dissipar essa incerteza. Os insulares deram continuidade ao bom momento vivido no final do 1º tempo, e aumentaram a vantagem para vinte pontos no final do 3º período (75-55).
O bom controlo da posse de bola, e a eficácia revelada pela formação da ilha Terceira da linha de três pontos (10/24 – 42% vs 3/15 – 20%), ajudou a ditar a superioridade da equipa comandada por Nuno Barroso neste encontro.
A dupla formada por Willis Hall (23 pontos e 5 ressaltos) e Cavel Witter (22 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos) foi importante no sucesso do Lusitânia, bem como o contributo de Blake Poole (15 pontos e 8 ressaltos) na luta das tabelas.
O norte-americano Kyle Robbins (18 pontos, 8 ressaltos e 5 roubos de bola) mostrou-se mais participativo neste jogo, mas nem com a ajuda de Miguel Minhava (12 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos) e Brian Clarke (15 pontos e 4 ressaltos) conseguiu segurar a vitória para a equipa do Barreiro, em parte pelo número de perdas de bola sem lançamento (21 turnovers).
Oliveirense ganha no prolongamento
Isto depois, de as duas equipas terem tido a oporunidade de resolverem o jogo a seu favor dentro dos 40 minutos.
Ao intervalo tudo parecia bem encaminhado para a equipa de S. Paio de Gramaços (45-31), isto depois de ter conseguido um parcial de 26-11 durante o 2º período. O descanso fez bem aos visitados, que no regresso dos balneários mostraram-se decididos a reentrar na discussão do jogo. À entrada do derradeiro quarto eram só três os pontos que separavam as duas equipas (62-65), com os visitantes no comando.
Nos momentos finais do tempo regulamentar os turnovers aconteceram em ambos os lados, mas nem o lançamento de dois de Eduardo Guimarães, nem o triplo de Javarris Barnett (27 pontos e 10 ressaltos) fizeram mexer o marcador, que estava empatado a 82 pontos. Nos 5 minutos extra, o Sampaense comandou sempre o resultado, mas com a equipa da casa a ser capaz de repor a igualdade. Kendall Timmons (14 pontos, 9 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) desperdiçou um lance-livre a 32 segundos do final, valeu à Oliveirense o ressalto ofensivo capturado por Kenyon Jr (34 pontos, 5 assistências e 2 ressaltos) ao seu próprio lançamento.
Renato Azevedo (15 pontos, 9 ressaltos e 3 assistências) teve um papel importante na equipa da Oliveirense, o mesmo se pode dizer de Diogo Ventura, embora os 14 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola que registou não impediram que o Sampaense tivesse sido derrotado.
Barcelos segue invicto
O triunfo alcançado em Algés (83-74), vale a liderança isolada aos minhotos, num encontro em que o inicio do segundo tempo foi decisivo para o sucesso dos barcelenses. Quem também venceu fora foi a equipa do CAB Madeira, que bateu pela diferença mínima a formação do Illiabum (85-84).
Os comandados de José Ricardo defendiam em Algés o comando do campeonato, um objetivo que começou a tornar-se realidade no recomeço da etapa complementar. Nos primeiros 20 minutos o Algés foi ligeiramente superior, mas o 3º período foi determinante para a reviravolta no marcador. Os minhotos, com um parcial de 29-14 no arranque do segundo tempo fugiram no resultado (63-54), uma tendência que se manteve no derradeiro quarto com o Barcelos a abrir com 11 pontos sem resposta.
O internacional Nuno Oliveira esteve com a pontaria afinada, razão que explica os 27 pontos conseguidos. Marko Loncoviv, MVP do jogo com 26.5 de valorização, esteve igualmente em destaque, ao registar 18 pontos e 11 ressaltos.
Do lados dos algesinos, o base António Pires (12 pontos, 6 assistências, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) protagonizou uma prestação bem completa, e João Santos (11 pontos, 3 assistências e 3 roubos de bola) parece estar a subir de forma.
CAB vence pela 2ª vez
A equipa madeirense geriu até ao limite uma curta vantagem que começou a construir no 2º período do encontro. Depois de um quarto inicial dominado pelos ilhavenses (21-14), o conjunto insular recompôs-se e até ao intervalo conseguiu assumir o comando do jogo (37-35). O equilíbrio foi a nota dominante da segunda parte, pois passados 10 minutos eram três os pontos que separavam as duas equipas, sempre com os insulares na frente (66-63). Muita luta, muita emoção, mas acabaria por ser a equipa madeirense a festejar no final do jogo.
Um êxito que muito se ficou a dever à fantástica prestação de Jovonni Shuler (27 pontos, 5 ressaltos, 4 assistências, 4 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento), embora tenha sido muito bem acompanhado por Jorge Coelho (19 pontos, 10 ressaltos, 3 assistências e 3 desarmes de lançamento), está a atravessar um excelente momento de forma, e Jordan Aaron (20 pontos e 9 assistências).
A derrota retirou brilhantismo às prestações de Stephen Nwaukoni (16 pontos e 16 ressaltos), Sérgio Correia (22 pontos e 4 ressaltos) e Derek Elston (18 pontos e 7 ressaltos), na equipa da casa.
Açorianas vencem no Barreiro
A maior experiência e envergadura da equipa insular foi determinante.
O encontro entre o GDESSA e o União Sportiva foi equilibrado nos primeiros 5 minutos, sendo que depois foram as açorianas a ganharem vantagem fruto de algum desnorte da equipa da casa. Nessa fase do encontro a equipa da margem sul alternava momentos bons com períodos muito atípicos, não revelando consistência no seu jogo. As açorianas aproveitaram e chegaram ao final do 1º período com 6 pontos de vantagem.
No 2º quarto manteve-se a toada, com o Sportiva a controlar sempre o marcador por margens entre os 6 e 8 pontos, e o GDESSA a alternar o positive com o negativo. Ao intervalo, o Sportiva vencia por 9 pontos de diferença (25-34), assentando o seu sucesso principalmente nas suas duas atletas norte-americanas, Catrina Green e Shaqwedia Wallace que totalizavam 21 pontos em conjunto, apenas menos 4 que o total da equipa da casa.
Na 2ª metade, e quando se esperava uma reação do GDESSA, foram as insulares que entraram melhor conseguindo mesmo a maior vantagem do encontro (14 pontos) aos 39-25, com 2 minutos disputados na 2ª parte.
A partir daí assistiu-se a uma reação das barreirenses, que foram paulatinamente reduzindo a desvantagem, quase sempre sob o comando de Catarina Neves (19 pontos e 7 roubos) e também por Landondra Johnson que "acordou" na 2ª metade da partida. No final do 3º período, o resultado de 39-46, mantinha tudo em aberto para o derradeiro quarto.
No 4º periodo, o GDESSA continuou a reduzir a diferença, baseando-se numa boa defesa e rápidas saídas em contra-ataque, conseguindo mesmo passar para a frente do marcador com menos de 3 minutos para o final do encontro (55-54).
Nos instantes finais foi decisiva a maior experiencia e envergadura da equipa açoriana que virou a partida e controlou o GDESSA para vencer pela diferença mínima, no Barreiro. A formação de S. Miguel mostrou caráter e controlo emocional para reagir a um período menos conseguido no jogo, razão pela qual conquistou mais um importante triunfo nesta equilibrada fase regular da Liga Feminina.
Nas vencedoras destaque para as já citadas Shaqwedia Wallace (12 pontos e 7 ressaltos) e Catrina Green (24 pontos e 9 ressaltos), mas também para a internacional portuguesa Tamara Milovac com 8 pontos e 13 ressaltos.
No GDESSA, Catarina Neves alternou o muito bom com o mau, tendo mesmo assim conseguido levar a sua equipa até aos momentos finais do jogo com os seus 19 pontos e 7 roubos de bola. Ladondra Johnson fez uma boa segunda parte e acabou com 16 pontos e 9 ressaltos.
Por periodos: 12-18, 13-16, 14-12, 23-17
Resultados da 7ª jornada:
CAB Madeira 102 – 49 Académico FC
GDESSA 62 – 63 União Sportiva
AD Vagos 81 – 44 Algés/UAL
CDT Novas PRINTCENTER 54 – 75 Boa Viagem-Angra-Açor
Dragon Force não desarma
Mais complicado foi o triunfo do Terceira Basket no pavilhão Fidelidade, já que os açorianos venceram apenas pela diferença mínima (66-65).
Os azuis e brancos cedo deram sinais que poderiam somar mais uma vitória, pois que no final do 1º período já lideravam por 25-7. Uma diferença pontual que aumentaria até ao intervalo para números que tornavam a tarefa do Guifões em tentar discutir o resultado praticamente impossível (49-14).
Os dragões, para além de terem dominado a luta das tabelas (45/28), estiveram muito eficazes nos lançamentos de curta e média distância (33/48 – 69%). Mostraram-se novamente coletivos no ataque (25 assistências), já que onze jogadores contribuíram com pontos. O mais valorizado acabaria por ser Miguel Queiroz, 27.5 de valorização, autor de 15 pontos, 9 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências.
Foi notória a falta de eficácia no lançamento por parte dos jogadores do Guifões, especialmente da linha de três pontos, tendo apenas convertido 1 nos 16 tentados (6%). Fábio Fernandes, ao registar 13 pontos, 6 ressaltos e 2 desarmes de lançamento, foi o mais produtivo dos visitantes.
Terceira Basket continua em recuperação
Não foi fácil, mas foi certamente saboroso o triunfo alcançado pelo Terceira Basket frente ao Benfica B. O conjunto terceirense aumentou para quatro o número de vitórias consecutivas, um desempenho que coloca os insulares nos lugares cimeiros do campeonato da Proliga.
Depois de um empate a 19 pontos no 1º período, os visitantes construíram uma pequena vantagem até ao intervalo (35-28). Nem por isso a equipa encarnada esmoreceu, até porque no recomeço da etapa complementar os benfiquistas encurtaram ainda mais a diferença (45-47). Mesmo a jogar fora de portas, a formação açoriana suportou a pressão do adversário, e conseguiu gerir até ao limite a vantagem, embora curta, de que dispunha.
O norte-americano Mathew Divine (21 pontos, 15 ressaltos, 5 assistências, 4 desarmes de lançamento e 2 roubos de bola) foi peça fundamental no sucesso do Terceira, e acabou por ser o MVP do jogo com a fantástica valorização de 42 pontos. Alexander Kravtsov (14 pontos) e Luís Tomassi (13 pontos) terminaram igualmente o jogo na casa das dezenas em pontos marcados.
O base Diogo Gameiro (18 pontos, 6 assistências e 6 ressaltos) destacou-se entre os benfiquistas, num jogo em que João Soares (13 pontos e 9 ressaltos) ficou muito perto de um duplo-duplo.
“Balanço é positivo”
Neste momento as encarnadas somam três vitórias e este fim de semana vão à procura da quarta, diante do Lousada.
Que balanço faz da prestação da equipa até ao momento?
O balanço até agora é positivo, estamos contentes com o trabalho realizado mas cientes que ainda falta muito campeonato e que de nada servirá se não continuarmos a trabalhar duro todos os dias.
O facto de terem perdido os três primeiros jogos criou algum tipo de desconfiança ou receio que a época pudesse correr mal?
Sabemos bem que não vai ser uma época fácil, o nosso calendario tambem é um pouco estranho para quem é "rookie" nesta Liga, mas também sabemos bem o que queremos e o que temos de fazer. A equipa é muito jovem e inexperiente nesta prova, mas felizmente a nossa margem de progressão é grande e isso vê-se semana a semana. Apesar das derrotas demos luta em todos os jogos, talvez o menos conseguido tenha sido contra o Boa Viagem, mas tanto contra o Sportiva como com o GDESSA, ficou a sensação de que podíamos ter feito mais. Cometemos muitos erros e essa é a diferença para resultados positivos. Mas aprendemos e conseguimos dar a volta e prova disso são as 3 vitórias.
O jogo com o Torres Novas foi decisivo para alterar esse ciclo? E o que mudou na equipa do Benfica nesse jogo?
Todos os jogos são importantes e decisivos mas sabemos que há jogos da "nossa" liga, os que chamamos de adversários diretos para o nosso principal objetivo, e depois temos outros jogos que vamos para ganhar mas talvez sem sentir aquela pressão de não podermos falhar. O jogo de Torres era um desses jogos que são da nossa liga e queríamos muito vencer. Atingido o objetivo, claro que só aumentou a nossa vontade de ganhar e acreditar que somos capazes. Dizer o que mudou? É dificil pois a nossa postura é sempre a mesma, passa por dar o nosso máximo todos os dias, mas vencendo é tudo melhor. Sensação de trabalho realizado.
A chegada de Tara Booker faz com que os vosso objetivos para este época sejam alterados? Em que áreas do jogo ela vos poderá ser útil?
Os nossos objetivos estão definidos desde o inicio da época e a chegada da Tara não os muda, só nos dá mais ambição. A competição muitas vezes decide-se pela participação das estrangeiras e era onde sentíamos grande diferenca, pois apesar da nossa luta, quase todas equipas tem uma poste americana e fisicamente nota-se muito a diferença. Nesse aspeto, acho que aTara nos vem ajudar a equilibrar a luta das tabelas.
Seguem-se mais dois jogos em casa, frente a dois adversários que estão mais afastados dos lugares cimeiros. Acha que este período da fase regular poderá ajudar a definir para que objetivos irão lutar neste ano de estreia na Liga?
Como disse anteriormente, os nossos objetivos estão definidos desde o inicio da época, a manutenção é o nosso grande objetivo, não negamos a nossa ambição de querer vencer todos os jogos mas essa é a mistica do clube que representamos e nã podemos estar a competir sem ser dessa maneira. Mas claro que sendo jogos com adversários diretos, visto que sao equipas que lutam pelo mesmo que nós, são jogos extremamente importantes.
O lugar que o Lousada atualmente ocupa na tabela classificativa reflete a qualidade da equipa? Que pontos fortes destacaria no vosso próximo adversário?
Não existem jogos fáceis e a Liga ainda vai no inicio, faltam muitos jogos para se decidir a classificação. É uma equipa que joga junta há muito tempo e tem uma americana que se destacou na última jornada. Tenho a certeza que será uma equipa muito dura fisicamente e com um jogo rápido.
“Estamos mais fortes defensivamente”
O técnico vimaranense considera que o Benfica está mais forte esta temporada, fruto da continuidade de trabalho da equipa encarnada. Uma realidade que também se aplica ao Vitória, já que Sá considera que os minhotos estão mais bem preparados e têm mais soluções para lutar por todos os troféus que ainda faltam disputar.
Os dois finalistas da última temporada voltam a encontrar-se, e o técnico vimaranense promete continuar a lutar para tentar ser melhor que o seu adversário. “Não temos outra forma de estar. No Guimarães lutamos sempre para ganhar. Não alinhamos no discurso de lutar para não descer. Isso não está no nosso ADN.”
Sá considera que as duas equipas estão mais fortes esta época, sendo que a única diferença é que os encarnados têm mais tempo de trabalho, já que o grupo transita praticamente todo da temporada passada. “O Benfica está mais forte, tal como o Vitória de Guimarães. A equipa está a defender melhor e tem mais rotinas defensivas e ofensivas. Daí esperar um duelo difícil.”
O treinador do Vitória tentou ser extremamente assertivo nos reforços escolhidos para esta temporada, de forma a equilibrar a equipa em áreas especificas do jogo. “Em termos defensivos estamos mais fortes. Temos jogadores mais atléticos e coletivos.”
Dug Wiggins foi o último a chegar, e parece já ter convencido o treinador minhoto. “Formou-se ma Universidade de Connecticut, umas das melhores dos EUA e que já deu muitos jogadores à NBA. Estamos satisfeitos com o seu rendimento, após quase dois anos de parado. É um jogador de equipa e uma boa alternativa ao Pedro Pinto.”
“Boas situações de lançamento e vantagem numérica”
Estar a vencer por 17 pontos e perder por um, 67-66 no caso, é difícil em qualquer desporto, ainda para mais a jogar no reduto de um “grande” como o Benfica. Foi esta a história da deslocação da turma feminina do Olivais ao Pavilhão da Luz, para defrontar as “encarnadas”, na última ronda da Liga feminina de basquetebol e, para Paulo Silva, apesar dos “contras” deste desaire, a derrota «não desmotivou» as tropas olivanenses pois ficou a sensação que a equipa «está a crescer e pode tirar ilações do que fez de bem durante esse jogo», afirmou o treinador.
«Não gostámos de perder com o Benfica, era um jogo importante que deveríamos ter ganho, mas já passou e temos a noção que saímos dessa partida mais consistentes», prosseguiu o timoneiro da equipa que mais alto representa o distrito no basquetebol feminino. E agora? Agora vem aí o campeão nacional Quinta dos Lombos, o “super poderoso” emblema que está na Europa, tem um «plantel vasto e de grande qualidade», segundo avaliou o técnico olivanense, e «não sentirá qualquer desgaste ou cansaço» depois de, na quinta-feira, ter ido a França perder diante do Carolo Basket (68-74) em jogo a contar para 3.a ronda do Grupo E da Eurocup Feminina.
Do Olivais o que se pode esperar, segundo Paulo Silva, é «grande atitude defensiva e agressividade no ataque de forma a procurar boas soluções para lançamentos sem oposição». A equipa tentará «aproveitar e criar situações de superioridade numérica» de forma a surpreender uma formação carcavelense de quem o responsável técnico do Olivais espera «muitas dificuldades». De qualquer modo, o técnico irá contar com o bom momento de forma de Joana Bernardeco e Josephine Filipe, que estiveram em plano de destaque com o Benfica.
“Sempre nos deu muito trabalho”
Em declarações à BTV, Carlos Andrade reconhece que as duas competições têm caraterísticas diferentes, mas nem por isso o jogo, deste domingo, às 17 horas, com os vimaranenses irá ser mais fácil. Um adversário que coloca sempre problemas aos encarnados, mas o extremo benfiquista diz que a equipa está pronta para superá-los.
“Estes jogos das competições europeias servem para percebermos até que ponto é que estamos preparados física e mentalmente para jogar jogos mais difíceis. Obviamente os jogos das competições europeias são mais complicados e nós temos que nos preparar bastante para eles.”
Os argumentos da equipa minhota são diferentes do Kataja Basket, mas nem por os campeões nacionais esperam facilidades para o jogo deste fim de semana. “O Guimarães não tem se calhar o porte físico que as equipas europeias possuem, mas sabemos que os jogos com este adversário são sempre difíceis. Temos que estar preparados para tudo. É uma equipa que sempre nos deu muito trabalho e de certeza que assim vai ser neste fim-de-semana”, concluiu Andrade.
1º Convívio de Minibásquete da ABCB
O evento irá decorrer na Cidade do Fundão – Pavilhão Municipal, e espera-se que seja mais um grande momento de promoção da modalidade.
“Ganhar só tem vantagens”
Todavia, a formação da casa quer dar uma prenda ao seu público e conta fazê-lo diante dos minhotos.
Esperava que a primeira vitória da equipa só surgisse à 4ª jornada?
Treinamos diariamente com o objetivo de melhorar, quer individual quer coletivamente, e sabíamos que mais tarde ou mais cedo haveríamos de vencer. Acredito que foi a primeira de muitas vitórias.
O que mudou na equipa para que conseguissem vencer em Ílhavo na jornada do passado fim-de-semana?
Dos jogos disputados para o campeonato, talvez tenha sido aquele em que melhor executámos o plano de jogo delineado pela equipa técnica.
A nível defensivo conseguimos criar dificuldades ao adversário, limitar alguns dos seus pontos fortes e vencer a sempre importante luta pelos ressaltos.
Em termos ofensivos, o facto de termos sido coletivos e pacientes ajudou-nos a fazer percentagens razoáveis de lançamento.
Concorda que um dos principais problemas da equipa é conseguir fazer pontos no ataque?
Consegue encontrar explicações para tal facto?
Não acho que um dos principais problemas da equipa seja o ataque. Temos jogadores com capacidade para fazer pontos nas áreas próximas do cesto e de longa distância quer seja em contra-ataque ou em ataque organizado.
A época ainda está no início e acredito que com o seu desenvolvimento vamos melhorar muitos aspetos do jogo, incluindo a tomada de decisões no ataque e a seleção do lançamento de equipa.
A equipa não mudou muito relativamente à época passada. Na sua opinião, está ainda distante do rendimento apresentado na última temporada?
As épocas são todas diferentes e é sempre difícil estabelecer comparações entre elas.
Relativamente à época anterior saíram o Francisco Jordão e o Diogo Ventura, entraram o Pedro Belo e o norte-americano G.W.Boon III.
O facto de se terem mantido todos os outros jogadores e o treinador principal permite que haja uma continuidade do trabalho realizado durante a época passada e facilita a integração dos novos membros na equipa.
Acredito que com o decorrer da temporada o rendimento coletivo irá aumentar e esperamos que atinja o seu máximo nos momentos decisivos da época.
Na próxima jornada recebem o Barcelos que continua invicto na prova. Concorda que será um enorme teste à vossa capacidade de superação? E quais as suas principais armas que lhe permitem ainda não terem qualquer derrota?
O facto de defrontarmos o primeiro classificado, em nossa casa, só pode servir de fator de motivação extra para nos superarmos enquanto equipa. O Barcelos tem uma equipa experiente, muito organizada e disciplinada que gere bem a posse de bola e gosta de controlar o ritmo do jogo a seu favor.
Quais os efeitos que esta vitória poderá ter na equipa do Algés?
Como alguém diz: “Ganhar só tem vantagens!”
Em qualquer equipa, as vitórias transmitem confiança no trabalho realizado e dão motivação para continuar a treinar de forma empenhada dia após dia. Gostaríamos de vencer em nossa casa, perante o nosso público, não só para agradecer o apoio que nos têm dado como para podermos continuar a contar com eles durante o resto da época.
Lombos cede em França
Seja como for, as portuguesas (que já venceram um encontro) voltaram a deixar uma boa imagem e sabem que ainda têm condições para poderem sonhar com a presença na próxima fase da prova.
Apesar de o arranque não ter sido o melhor (as francesas chegaram a liderar por 13-4), a Quinta dos Lombos não tardou a entrar de corpo e alma na partida e foi sem surpresa que no final do primeiro período surgia na frente do marcador (21-17).
A formação treinada por José Leite não encontrou facilidades por parte das francesas, mas mesmo assim chegou ao intervalo no comando, com uma vantagem de 4 pontos (43-39). Recolheu ao balneário consciente que a segunda parte não seria fácil, como aliás acabou por se verificar…
Com efeito, a reação das gaulesas, que se recusaram sempre a atirar a toalha ao chão, ainda para mais diante do seu público, não se fez esperar. Mantiveram-se sempre na peugada das portuguesas e no final do terceiro quarto a desvantagem da equipa da casa era de apenas 1 ponto (55-56).
No último período a Quinta dos Lombos não conseguiu evidenciar o ímpeto e o nível de jogo que mostrara na primeira parte, acabando por deixar os dois pontos da vitória no pavilhão das francesas.
Destaque na equipa portuguesa para as atuações de Marcia Costa, que marcou 15 pontos, capturou 3 ressaltos, distribuiu 3 assistências e fez 4 roubos de bola, bem como para D’Lesha Lloyd, com 15 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências.
“O jogo tornou-se muito duro na segunda parte, pois não conseguimos ser suficientemente agressivos no ressalto”, considerou o treinador, José Leite. “Mas jogo a jogo temos vindo a ser mais competitivos, embora tenhamos consciência que temos de continuar trabalhar arduamente.”
Sarah Djassi concorda. “Temos bons valores individuais e trabalhamos muito diariamente para podermos competir a este nível. Defrontámos uma grande equipa, mas não vamos baixar os braços”, considerou a internacional lusa da Quinta dos Lombos.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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