Artigos da Federaçãooo
Circuito Mário Lemos tem uma etapa em Coimbra
Mário Lemos”, o que foi aceite pelo Comité Nacional de Minibasquete-CNM da FPB.
Assim, no próximo Domingo, 19 de Abril, no Pavilhão Multidesportos de Coimbra, o Olivais FC Coimbra irá receber o C.P. Esgueira, Clube Galitos, GD Gafanha, Sangalhos DC (A.B. Aveiro) e o Sporting Figueirense e Academia Basquetebol (A.B. Coimbra) para uma tarde dedicada aos meninas e meninas do escalão de Minis 10.
Haverá concursos de lançamentos na passada do lado direito, do lado esquerdo e de lances livres, sendo obrigatório que nenhum clube ganhe mais de um concurso. Os resultados dos concursos de lançamentos serão lançados no ranking nacional dos concursos já existente. Os resultados dos concursos serão oficializados por um elemento credenciado pelo Comité Nacional de Minibásquete presente no evento que, no caso da etapa de Coimbra, será o Prof. Mário Batista, presidente do CNM da FPB.
Mais uma vez, iremos contar com o importante apoio da Câmara Municipal de Coimbra e com o apoio da empresa das Águas de Penacova.
O Prof. Mário Lemos é considerado o Pai do Minibasquete em Portugal. Segundo o Prof. Dr. Carlos Gonçalves (Presidente da Comissão Europeia dão Fair-Play), o Prof. Mário Lemos compreendeu “a essência do jogo definindo claramente os seus objectivos, (bem para além de um simples movimento de iniciação ao basquetebol), tornou-se no grande doutrinador desta atividade. A sua visão educativa do jogo leva-o a introduzir conceitos inovadores, como a constituição de equipas mistas (crianças de ambos os sexos, dos 8 aos 10 anos) e a organização de torneios-convívios com a participação de equipas constituídas por crianças oriundas de diferentes equipas. Estes conceitos viriam a ter conhecimento internacional e estão, ainda hoje integrados na organização dos Jamborees Europeus de Minibásquete.” (citação do Planeta Basket).
Ovarense ganha fase regular
Sporting CP e Ovarense partiam para esta ronda em igualdade pontual, pelo que o vencer desse encontro terminaria na frente esta fase da competição. Mas seria só no prolongamento que a Ovarense levaria a melhor sobre o Sporting por 61-57, isto apesar de a equipa leonina ter tido a vantagem de jogar o encontro decisivo perante o seu público. Mérito para as vareiras, que assim “vingaram” a derrota por dois pontos averbada na 1ª volta.
As 'leoas' entraram melhor no encontro, conseguindo consolidar a sua vantagem durante dos primeiros 10 minutos, tendo terminado o 1º período a vencer por nove pontos de diferença (21-12). A superioridade 'verde e branca' manteve-se – a equipa chegou a beneficiar de uma vantagem de 12 pontos – até aos últimos minutos da primeira parte, altura em que o conjunto de Ovar conseguiu reagir e aproximar-se no marcador. Ao intervalo, a desvantagem pontual que separava as duas equipas já tinha sido encurtada para quatro pontos (26-30).
Na segunda parte, fruto de uma agressiva defesa zona, a Ovarense recuperou no marcador e conseguiu mesmo dar a volta ao resultado (32-31). O 3º período foi marcado pela supremacia das defesas sobre os ataques, e chegou ao final com um empate a 36 pontos, que deixava tudo em aberto para os derradeiros dez minutos.
Nesse período, as comandadas de Luís Abreu lideraram quase sempre a marcha do marcador, cedendo apenas a cerca de 20 segundos do fim, altura em que a Ovarense concretizou um triplo (51-51) e forçou o prolongamento. As vareiras acabaram por ser mais fortes nessa fase, com a linha de três pontos a voltar a ser decisiva, desta vez para desequilibrar o resultado a favor da formação de Ovar.
Quem também merece um enorme destaque nesta última jornada da fase regular é a equipa do Guifões SC. A equipa nortenha entrava nesta derradeira ronda obrigada a ter que vencer a Escola da Amadora, 3ª classificada da fase regular, para garantir uma presença nos playoffs. Não foi fácil, como o próprio resultado final indica, vitória pela diferença mínima (45-44), mas quando assim é, mais saboroso se torna o triunfo.
A formação de Guifões acabou por terminar esta fase em igualdade pontual com Galitos e SIMECQ, uma vez que ambas perderam nesta ronda, frente a ADESCU Vagos (60-65) e Juvemaia (52-58) respetivamente. No desempate a três, a equipa de Aveiro acabou por sexta classificada, seguida depois pelo conjunto da Cruz Quebrada, com o Guifões a ocupar a última vaga de acesso aos playoffs.
Mesmo tendo perdido frente Montijo (69-72), a equipa do Coimbrões não perdeu o 4º lugar, visto ter vantagem no confronto direto com o Marítimo, que bateu, em casa, o Esgueira (65-54) com as duas equipas a cruzarem-se na 1ª ronda dos playoffs.
1ª ronda do playoff:
Ovarense x Guifões
Sporting CP x SIMECQ
Esc. Amadora x Galitos/PIZZARTE
SC Coimbrões/REBAU x C.S.M. / C.S.CAB
Despromovidos: Montijo e Esgueira.
Favoritos confirmam
Num dos jogos mais aguardados, entre primeiros classificados da fase anterior, o Galitos/WEBER S.GOBAIN levou a melhor sobre o Maia Basket (77-64), tirando partido de jogar perante o seu público. Noutro encontro que prometia, o SC Braga venceu o GDB Leça (63-55), o Imortal BC/Zoomarine prolongou, em Queluz a sua invencibilidade (81-68), e os vencedores das respetivas fases anteriores, Belenenses e Estoril Basket começaram igualmente com o pé direito.
A formação de Aveiro terminou a fase anterior com duas derrotas apenas, menos uma que o Maia Basket, um registo que permitiu que cada uma delas conquistasse a sua respetiva série. O sorteio colocou-as frente a frente na jornada inaugural do Grupo Norte A, com o fator casa a ser favorável à equipa do Galitos na luta pelo 1º lugar do Grupo.
Na fase anterior, os bracarenses terminaram à frente do GDB Leça com uma vitória a separar as duas equipas na classificação final. Espera-se equilíbrio no jogo inaugural do Grupo Norte B, algo que se confirmou, mas não impediu que os bracarenses levassem a melhor (63-55), repetindo o triunfo alcançado na fase anterior, também esse apertado (56-54).
Estoril Basket e Os Belenenses partiam para esta II Fase como principais candidatos ao 1º lugar dos Grupos Sul A e B respetivamente. Para já nenhum dos dois perdeu terreno, já que a formação de Restelo bateu, em casa, a jovem equipa GDR André Resende por 87-60, e o Estoril Basket recebeu e venceu a Academia do Lumiar B (66-53). Quem também terá uma palavra a dizer no Grupo Sul B é o histórico Barreirense que começou igualmente de uma forma positiva, ao vencer, na condição de visitante, o GC Olhanense por 86-54.
Destaque ainda para os triunfos alcançados na estreia pelas duas equipas açorianas, como AngraBasket a bater com maior facilidade o Algés/UAL “B” (62-42), e o União Sportiva a conseguir, no Algarve, um triunfo apertado frente ao SC Farense por 74-71.
Santarém Basket campeão em Sub 12 Masculinos
A Taça de Campeão e medalhas foram entregues no último jogo aos atletas do Santarém Basket pelo Diretor Técnico da Associação de Basquetebol de Santarém.
Parabéns aos jovens Campeões!
A etapa de Coimbra foi fantástica
Um momento dedicado exclusivamente às meninas do escalão Minis 12, contou com a participação de 10 clubes da zona norte e centro do país, sendo eles: E.D.Viana, BC Coura (A.B.Viana), NCR Valongo, S.C. Coimbrões e Juvemaia (A.B. Porto), C.P.Esgueira, Illiabum Clube, GD Gafanha (A.B. Aveiro), Sporting Figueirense e, claro, o Olivais Coimbra (A.B. Coimbra).
As 10 equipas participantes foram divididas em 2 grupos de competição e, entre si, disputaram cada posse de bola com muita garra, nos respectivos 4 jogos, que decorreram tanto no período da manhã, como no da tarde.
Paralelamente, havia um quarto campo, para a realização de um circuito técnico em equipa. Testando as habilidades de coordenação, drible e passe, cada equipa tinha como objetivo concretizar o maior número de passes de peito e picado, em 7 minutos. No final do dia, com todas as equipas a darem o seu melhor, foi a do C.P.Esgueira a que conseguiu superar o desafio com 26 passes concretizados.
O almoço confeccionado por uma das cantinas dos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra, foi servido na Escola Secundária de Avelar Brotero que, mais uma vez, nos abriu as portas para podermos usufruir do seu espaço da cantina e servir as refeições a todo o torneio.
No momento da tarde, e ainda antes do recomeçar da competição iniciada do período da manhã, foi lançado novo desafio técnico às equipas presentes. Com o limite de 7 minutos (cronometrados), cada equipa tinha que converter 10 lançamentos, de 5 situações diferentes, desde lançamento exterior a média distância, de lance livre e longa distância, ao lançamento na passada do lado direito e do lado esquerda. A equipa que conseguisse superar todas as estações de lançamento, no menor tempo, venceria. Foram várias as equipas que não precisaram dos 7 minutos que o marcador contava, para concretizar o desafio, mas a melhor marca foi a das meninas do Olivais FC Coimbra ao faltarem ainda 2:45 minutos, quando converteram o 50º cesto.
Os jogos de minibasquete durante a tarde decorreram sob a mesma animação, muitos cânticos das meninas e sempre sob os olhares atentos dos muitos pais que encheram as bancadas. Depois dos 4 jogos da fase de grupos, as equipas foram emparelhadas consoante os resultados obtidos, disputando um último e quinto jogo neste torneio.
Terminados os 25 jogos de minibasquete, juntaram-se as equipas no centro do campo para, assim, encerrar mais uma Etapa do Circuito Ticha Penicheiro, com a presença do Diretor Técnico da A.B.Coimbra, Bruno Santos. Foram entregues as medalhas e troféus, oferecidos pela Câmara Municipal de Coimbra, às atletas das equipas vencedoras da Competição do Circuito Técnico e da Competição de Lançamentos. Seguidamente, cada equipa levou, para além de uma pequena lembrança, os respetivos autocolantes da Etapa de Coimbra para completarem os seus Certificados do X Circuito Ticha Penicheiro.
Agradecer aos 9 clubes presentes E.D.Viana, BC Coura, NCR Valongo, S.C. Coimbrões, Juvemaia, C.P.Esgueira, Illiabum Clube, GD Gafanha e Sporting Figueirense pela participação na nossa organização, bem como a todos os pais que acompanharam atentamente as suas conquistas.
Para a concretização deste dia, o cube contou com o apoio essencial da Câmara Municipal de Coimbra, com a disponibilidade do pavilhão Multidesportos e oferta de medalhas para o evento. A refeição foi confecionada e servida com o apoio dos Serviços Sociais da Universidade de Coimbra. À já referida Escola Secundária de Avelar Brotero, que amavelmente nos voltou a ceder as suas instalações na hora do almoço, também deixamos o nosso agradecimento.
Fundamental foi, ainda, o apoio das pessoas durante a preparação e concretização da Etapa de Coimbra. Desde Amigos do clube, a Diretores, Seccionistas, Pais e Atletas do Olivais Coimbra, todos colaboraram nas mais diferentes tarefas, desde a apoio às equipas participantes, à arbitragem dos jogos, preparação do almoço, banca e fotografias, entre outros, o nosso muito obrigado. Um agradecimento também às Águas de Penacova o fornecimento das águas.
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Vagos ganha negra
Depois da derrota no 2º jogo, as comandadas de João Janeiro foram mais fortes na negra (72-67), num encontro muito equilibrado, com muito público a assistir, marcado por várias alternâncias no marcador e em que a vantagem máxima de qualquer um dos conjuntos nunca foi superior a seis pontos.
Começou melhor a equipa da casa (6-0), mas rapidamente as forasteiras se libertaram dentro do campo, respondendo com um parcial de 9-0. Desde então o equilíbrio foi a nota dominante, sem que nenhuma das equipas tivesse sido capaz de se destacar no marcador até ao intervalo. Ainda assim, seria o GDESSA a terminar melhor o 1º tempo, tendo recolhido para o descanso na frente do marcador por quatro pontos de diferença (39-35).
No inicio do segundo tempo a vantagem subiu para seis (41-35), mas bastaram 3 minutos para que o Vagos anulasse a desvantagem pontual (41-41). O jogo mantinha-se fechado, as duas equipas alternavam no comando do marcador, mas acabaria por ser a formação da margem sul a entrar a vencer no derradeiro quarto (54-51).
Mas as comandadas de Nuno Manaia entraram mal no 4º período, dois minutos sem conseguir pontos, situação muito bem aproveitada pelas visitantes para dar a volta ao marcador (55-54). O jogo estava emotivo, muita incerteza quanto ao vencedor, e a meio do último período as duas equipas estavam novamente empatadas, desta vez a 61 pontos.
Percebia-se que o jogo poderia cair para qualquer um dos lados, e um triplo de Inês Pinto deu o mote para um parcial de 5-0, favorável às vaguenses, que a pouco mais de dois minutos do final dispunha de uma curta mas importante vantagem para gerir até final. As escolares recusavam-se a desistir, bastou um minuto para reduzirem a desvantagem para a diferença mínima (65-66), mas quatro pontos sem resposta do Vagos (70-65), os últimos dois somados a 13 segundos do final do jogo, colocavam o Vagos na decisão do titulo nacional.
A formação de Vagos venceu a luta dos ressaltos (35-28), 14 dos quais conquistados na tabela ofensiva, ajudaram a compensar o desperdício da linha de lance livre (9/16 – 56.3%), bem como uma percentagem nada famosa da linha de três pontos (5/17 – 29.4%). A maior eficácia nos tiros de 2 pontos (24/42 – 57.1%) foi decisiva para o sucesso do Vagos, área do jogo onde Brandie Hoskins (23 pontos, 4 assistências e 4 ressaltos), e principalmente Jessica Lawson (21 pontos e 16 ressaltos) tiveram papel fundamental. Daniela Domingues (15 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) acabou por ser um bom complemento às exibições das duas estrangeiras da equipa.
As escolares estiveram melhor nos tiros de longa distância (6/14 – 42.9%), da linha de lance-livre, quantidade e eficácia (15/19 – 78.9%), mas perderam nos lançamentos de curta e média distância (17/37 – 45.9%). Ladondra Johnson somou mais um duplo-duplo (25 pontos, 10 ressaltos e 4 assistências), mas nem com a ajuda de Megan Nipe (13 pontos e 6 assistências), Maianca Umbano (13 pontos e 4 ressaltos) e Carolina Bernardeco (6 pontos, 6 ressaltos e 8 assistências) conseguiu repetir o triunfo do dia anterior.
Tudo definido na Proliga
Uma vez que do 4º ao 8º lugar ainda poderiam existir mudanças, mas tal não se veio a confirmar, isto depois de os encarnados terem subido ao 5º lugar no sábado, depois de terem derrotado, fora de portas, o Vasco da Gama.
Para alcançar este objetivo, a vitória de sábado conseguida pelo conjunto benfiquista, no Porto, frente ao Vasco da Gama (89-64), um resultado que colocava o Benfica com mais uma vitória que a formação da Academia à entrada da derradeira ronda da fase regular. Mesmo tendo perdido frente ao invicto Dragon Force (62-91), os encarnados beneficiaram da derrota do conjunto do Lumiar diante do Aliança Sangalhos (55-78).
Com este triunfo, o conjunto da Bairrada não ficou dependente de terceiros, uma eventual derrota do Esgueira/OLI em Ponte de Sor que viria a confirmar-se (79-87), para segurar o 7º lugar e assim evitar cruzar-se com o até agora invencível Dragon Force.
A equipa do Atlético MNExpresso terminou da melhor forma a temporada, com uma vitória frente ao Terceira Basket (70-61), se bem que os açorianos entraram para esta jornada com o 3º lugar já garantido, pois tinham vantagem no confronto direto com o conjunto da Figueira da Foz.
Algo que veio a confirmar-se, já que o Casino Ginásio bateu, fora de portas, o Guifões SC (83-78), dois clubes com os seus destinos já traçados antes do inicio desta jornada. A equipa visitante não tinha possibilidades de melhorar o seu 4º lugar, e o conjunto de Guifões a ocupar o último lugar desta fase regular.
1ª ronda do playoff:
Dragon Force x Esgueira/OLI
Eléctrico FC x Aliança Sangalhos
Terceira Basket x Academia do Lumiar
Casino Ginásio x SL Benfica B
Portugueses lá fora
Já em França, Miguel Cardoso continua a ganhar espaço no Quimper e de pouco utlizado passou a titular.
Betinho Gomes foi o melhor jogador do Andorra na última jornada da Liga ACB, em Espanha, mas o internacional português não conseguiu evitar a segunda derrota seguida da equipa. Foi diante do Zaragoza, fora de casa, por 79-84. Betinho somou 19 pontos, 5/10 da linha de três pontos, 4 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola, em 31 minutos de utilização.
Em França, na NM1, o equivalente à 3ª divisão, Miguel Cardoso continua a impor-se na equipa. No início da época jogava poucos minutos, mas nos últimos tempos tem vindo a ser titular, protagonizando boas exibições. Na 31ª jornada da prova, o português ajudou o Quimper a bater o Vosgues, por 80-73, somando 13 pontos, 5 ressaltos, 6 assistências e 1 roubo de bola. Tudo em 28 minutos. O Avignon-Sorgues de Arnette Hallman, na mesma competição, não jogou.
Em Espanha, na Liga Feminina 2, o Badajoz foi ao pavilhão do Ourense ganhar, por 69-55, mantendo a 8ª posição na tabela classificativa. Larisse Lima entrou no cinco inicial e em 28 minutos contribuiu com 9 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola.
Já o Celta Selmak não conseguiu bater o Araski, perdendo por 56-71. Caiu para a 7ª posição. Inês Faustino somou 4 pontos, 2 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola, em 13 minutos.
Na Liga Feminina 2B, o CREF Hola foi primeiro no final da fase regular, com 20 triunfos e apenas dois desaires. Este fim-de-semana derrotou o Almeria, por 72-49, com a ajuda das duas portuguesas do plantel. Carla Nascimento alinhou de início e em 23 minutos ajudou com 3 pontos, 3 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola; Maria Correia saltou do banco a somou em 22 minutos 11 pontos, 2 ressaltos e 7 assistências. As duas irão agora lutar pela subida de divisão.
Em Itália, o Napoli de Mery Andrade só disputa o primeiro jogo das meias-finais do playoff no próximo dia 15, diante do Ragusa.
A resolver na negra
Depois do Vagos ter dominado no primeiro jogo da série, a eliminatória mudou-se para o Barreiro, e a equipa da casa alcançou uma vitória convincente sobre as vaguenses (68-49). Desfecho imprevisível para o jogo deste domingo, embora o fator casa, os adeptos compareceram em massa para assitir a este 2º jogo, possa desempenhar papel importante neste duelo que já tem uma longa história e muitos capítulos anteriores. Quem levará a melhor desta vez?
O primeiro período foi o mais produtivo para ambas as equipas (24-19), uma particularidade um pouco invulgar, tendo em conta o momento da temporada, mas com o GDESSA a mostrar-se desde logo mais forte. Até ao intervalo a pontuação decaiu, mérito para as defesas, embora isso não alterasse quem estava melhor no encontro (39-27).
O GDESSA esteve sem marcar qualquer ponto durante os primeiros cinco minutos da etapa complementar, valeu-lhe a consistência defensiva apresentada, já que no final desse período negro continuava na frente do marcador (39-32). Os pontos surgiam com dificuldade, e na segunda metade do 3º período a formação da margem sul conseguiu um parcial favorável de 10-4.
No derradeiro quarto, as comandadas de Nuno Manaia foram claramente superiores, nunca permitindo que o Vagos reentrasse na discussão do resultado. O número reduzido de turnovers (9) cometidos pelo GDESSA contribuiu para que assim tivesse sido, bem como o facto de as atletas escolares, mesmo sem estarem bem, estiveram um pouco mais assertivas que as suas adversárias.
Foram cinco as atletas do GDESSA a terminarem o encontro na casa das dezenas em pontos marcados, sendo que a mais concretizadora foi Carolina Bernardeco (15 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências), e o quarteto formado por Ladondra Johnson (13 pontos e 12 ressaltos) e Catarina Neves (13 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências) e Maianca Umbano (11 pontos e 7 ressaltos) foi importante na tarefa dos ressaltos.
A norte-americana Jessica Lawson registou um duplo-duplo (16 pontos e 17 ressaltos) de enorme qualidade, mas nem com a ajuda da sua compatriota Brandie Hoskins (15 pontos e 6 ressaltos) conseguiu evitar o 3º jogo.
CAB segue triunfante
Sem surpresa, o CAB prolongou o seu ciclo vitorioso e apurou-se para a Final Four.
Mesmo a jogar em casa do adversário, o Olivais iniciou o encontro, à imagem do que tinha sucedido no anterior, muito descomplexado, sem receios e a bater-se de igual para igual com o ainda invicto CAB. Chegou à vantagem de 11-2, manteve-se no comando até meio do 2º período (14-13), e depois de alternâncias no comando do marcador, acabou por ceder nos instantes finais do 1º tempo (25-20).
A boa reação das madeirenses não se prolongou no reatamento do jogo, já que os primeiros 9 minutos do 2º tempo foram de domínio repartido, estando na altura as visitantes no comando do marcador pela diferença mínima (41-40). Mas uma vez mais, as insulares souberam matar o jogo na fase crucial, visto que com um parcial de 13-2 fizeram subir a diferença entre as duas equipas para os dois dígitos (53-43).
As olivanenses ainda foram capazes de responder com um parcial de 6-0 (53-49) mas foi o melhor que conseguiram, já que se seguiu outro período de seca de pontos (62-49) que colocava em definitivo as insulares na próxima fase da competição.
A norte-americana Ashley Bruner (30 pontos e 15 ressaltos) voltou a dominar as tabelas, bem como a marcação de pontos, num jogo marcador pela estreia de Sofia Silva (5 pontos e 8 ressaltos) na equipa do CAB, naturalmente ainda num período de adaptação e conhecimento das rotinas defensivas e ofensivas das madeirenses.
O Olivais não conseguiu equilibrar a luta das tabelas (28/43), permitiu 18 ressaltos ofensivos, e frente a um adversário com tamanho potencial ofensivo não poderia dar ao luxo de cometer 28 turnovers.
A capitã Ana Fonseca registou 18 pontos, mas nem com os contributos de Elizabeth Beynnon (17 pontos e 7 ressaltos) e Artemis Afonso (11 pontos e 8 ressaltos) conseguiu evitar o afastamento da competição.
Galitos perde… mas fica
Com esta vitória, os comandados de Hugo Matos mantiveram o 7º lugar, em igualdade pontual com o Algés, com ambas as equipas a estarem a uma vitória de distância do trio formado por Ovarense, CAB e Luistânia. A última jornada promete no que diz respeito ao emparelhamento das equipas para a 1ª ronda do playoff.
A equipa do Barreiro partia para esta jornada com o objetivo de tentar garantir a permanência, um objetivo que estaria garantido caso vencesse a Oliveirense. A derrota acabou por não ter um gosto tão amargo, isto porque a conjugação dos resultados das outras equipas envolvidas nesta luta beneficiaram o conjunto da margem sul do Tejo. Por outras palavras, as derrotas de Sampaense Basket e Illiabum colocam o Galitos na LPB na próxima temporada, visto que tem vantagem no confronto direto com ambas.
Mas a equipa do Barreiro esteve muito próxima de vencer a Oliveirense, já que nos instantes finais do tempo regulamentar os comandados de José Calabote chegaram a dispor de uma vantagem de cinco pontos (76-71). Mérito para os forasteiros que nunca deram o jogo como perdido, e tiveram arte e engenho para reduzir a diferença e levar o encontro para tempo extra.
Mas recuando no jogo, os visitados estiveram por cima durante os primeiros 20 minutos (41-33), mas um inferior desempenho defensivo durante o 3º período, permitiu que os forasteiros dessem a volta ao marcador (58-56). Nos 10 minutos finais, como já foi referido, o Galitos esteve mais perto do sucesso, mas nos 5 minutos suplementares acabaria por ser a Oliveirense a ser mais feliz.
Benjamin Gresmer, a oito segundos do final do prolongamento, colocava na frente pela diferença mínima (86-85) a equipa da casa, mas um providencial triplo, ao cair do pano, da autoria de João Abreu colocava um ponto final na incerteza e emotividade que marcou este embate.
O norte-americano Kenyon Jr (23 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências9 esteve discreto durante grande parte do jogo, mas surgiu em grande nos momentos da decisão. Mas não foi o único jogador a brilhar na equipa da Oliveirense, pois as exibições de Augusto Sobrinho (21 pontos e 5 ressaltos) e Dusan Sisic (16 pontos e 3 ressaltos) merecem igualmente referencia.
O norte-americano Brian Clarke, com 28 pontos, foi o melhor marcador do jogo, em mais uma jornada que Miguel Minhava assinou um triplo duplo (22 pontos, 13 assistências e 10 ressaltos)
Illiabum falha objetivo principal
Tal como em outros momentos da temporada, os ilhavenses voltaram a demonstrar falta de consistência no seu rendimento, mas mais do que isso, voltaram a falhar nos momentos-chave e de decisão do encontro.
Não começou bem a equipa da casa (10-16), mas recompôs-se até ao intervalo, tendo ido para os balneários a perder por dois pontos de diferença (32-34). O recomeço da etapa complementar trouxe para o campo os ilhavenses ainda na mó de cima, pressionados pela obrigatoriedade de ter que vencer, faziam pela vida, e a verdade é que entravam no quarto de todas a decisões a vencer por quatro pontos de diferença (55-51).
Uma vantagem curta, claro está, mas que poderia transmitir alguma tranquilidade ao conjunto de Ílhavo, até porque a carga emocional que envolvia este jogo era naturalmente grande. Do outro lado estava um adversário numa posição confortável na tabela classificativa, formado por um núcleo duro muito experiente e com muitas rotinas adquiridas, e que este ano, mais do que nunca, conquistou a experiência de ter que jogar finais de encontro sob pressão.
Os últimos 10 minutos foram de ascendente barcelense, que com um parcial de 24-15 colocaram um ponto final nas aspirações ilhavenses de continuar a lutar pela fuga à despromoção.
O nervosismo, muito provavelmente contribuiu para as baixas percentagens de lançamento do Illiabum, especialmente de 2 pontos (39%), já que nas restantes áreas do jogo equivaleram-se ao seu adversário, exceção feita à linha de três pontos (47% vs 36%). O que não impediu que os ilhavenses conseguissem converter mais triplos (8 vs 7) que os minhotos durante o jogo.
Mais um bom desempenho de Marko Loncovic (21 pontos e 6 ressaltos), tal como de Igir Dukovic (17 pontos e 8 ressaltos) que está a realizar uma 2ª volta muito positiva.
O extremo Sérgio Correia contribuiu com 25 pontos, Riznic com 19 pontos e 5 ressaltos, Ricardo Rosa com 9 pontos e 4 ressaltos mas foi curto para manter vivas as aspirações do Illiabum.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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