Artigos da Federaçãooo

Vitória continua triunfante

Com este resultado, os vimaranenses não cedem na perseguição ao líder Benfica, enquanto que os madeirenses mantiveram-se na 4ª posição, mas viram o Barcelos fugir mais um pouco na classificação, ficando agora a duas vitórias de distância do terceiro lugar.

 

 

A viagem até Guimarães foi atribulada, o autocarro que transportava a equipa madeirense sofreu um acidente, e não servindo isso de desculpa, certamente terá alterado as rotinas de preparação para a competição por parte dos jogadores insulares.

 

Indiferente a tudo isto, o Vitória foi dominador nos minutos iniciais do encontro, e no final do 1º período a equipa de Fernando Sá já vencia por dezasseis pontos de diferença (28-12). O CAB estabilizou o seu jogo durante o 2º período, equilibrou o jogo, tendo mesmo empatado o quarto a quinze pontos. Ainda assim, e em tempo de intervalo, mantinha-se a diferença pontual que separava as duas equipas (43-27), uma almofada pontual confortável para gerir no segundo tempo.

 

O recomeço da etapa complementar correspondeu ao melhor período dos forasteiros (18-15), mas em nunca colocar em causa a liderança no encontro por parte do conjunto vimaranense (58-45).

 

O Vitória não quis correr riscos desnecessários, e muito menos permitir que o adversário sentisse que podia dar a volta ao resultado. A equipa recuperou os níveis de eficácia ofensiva da 1ª parte, a sua marcação pontual voltou a subir (24 pontos), e o resultado voltou a disparar para uma diferença acima dos vinte pontos (82-60).

 

A superioridade na luta do ressalto (47-37) por parte do Vitória permitiu-lhe mais posses de bola, num jogo em que os minhotos se mostraram muito coletivos no ataque, como comprovam as 20 assistências que registou ao longo do encontro.

 

O norte-americano Doug Wiggins (20 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) voltou a ser preponderante no comando da equipa do Vitória, e João Balseiro (23 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) contribuiu ativamente para que o jogo tivesse sido sentenciado.

 

Tommie Eddie (22 pontos, 9 ressaltos, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento), um jogador que já passou por Guimarães, foi o melhor marcador dos madeirenses, embora tenha sido Stefan Djukic, autor de um duplo-duplo (12 pontos e 16 ressaltos), o atleta mais valorizado do CAB Madeira.


Dragon Force já tem vaga na LPB

Garante matematicamente o primeiro lugar na fase regular, o que desde logo lhe confere uma vaga na próxima edição do campeonato da Liga. A outra será preenchida pelo campeão ou, no caso de vencer o Dragon Force, pelo finalista.

 

Os portistas, uma vez mais, não só venceram, como o conseguiram de uma forma esclarecedora, facto que demonstra a superioridade dos azuis e brancos nesta competição. Esta derrota interrompeu uma série de duas vitórias consecutivas da formação da Bairrada, que ainda assim se mantém perfeitamente envolvida na luta pela melhor posição possível de acesso ao playoff.

 

Os portistas cedo fugiram no marcador, sobretudo graças a uma boa eficácia ofensiva (26-11), e ao intervalo já venciam por números superiores a vinte pontos (48-25). O recomeço da etapa complementar teve sinal mais da equipa da casa (21-14), mas a resposta dos dragões foi imediata ao dobrarem a marcação do Sangalhos (30-15) durante o último quarto da partida.

 

O excelente controlo da posse de bola por parte dos azuis e brancos (6 turnovers), a boa eficácia de lançamentos de curta e média distância (27/43 – 62.8%), o domínio na tabela ofensiva (11 vs 3), os onze roubos de bola e as 16 assistências, são tudo indicadores da supremacia do Dragon Force neste encontro.

 

António Monteiro esteve a muito bom nível, ficou muito próximo de um duplo-duplo (30 pontos e 9 ressaltos), e Pedro Bastos (16 pontos e 4 assistências) voltou a estar muito bem da linha de três pontos (4/7 – 57.1%).

 

O melhor marcador do Sangalhos foi o Nuno Bizarro (17 pontos e 2 ressaltos), mas nem com o contributo de Luís Fonte (13 pontos e 6 ressaltos) conseguir interromper a invencibilidade dos dragões.


I Torneio Moura Távora

Para a realização deste convívio integrado no programa do comité distrital de Minibasquete o CAD Coimbra Basquete contou com o apoio indispensável da Câmara Municipal de Coimbra , da Associação de Basquetebol de Coimbra, bem como de alguns patrocinadores.

Estiveram presentes além da equipa do CAD Coimbra Basquete , as equipas da AAC,  do Olivais FC (2 Equipas) e da Fundação Beatriz dos Santos , num total de cerca de 70 Mini Atletas.

 

Todas as equipas realizaram um mínimo de 3 jogos , dentro de  um ambiente de convívio, de desportivismo, camaradagem e  grande diversão.

 

No Final foi promovida uma pequena homenagem ao anfitrião do convívio, ex- Presidente da Secção de Basquetebol do Clube PT e Ex Presidente e do CAD Coimbra Basquete, sendo Sócio fundador e Sócio Nº 1 do CAD.   Pelo atleta mais novo do CAD Coimbra Basquete foi entregue uma pequena placa comemorativa do 1º de muitos Torneios Moura Távora.

 

Moura Távora , é uma personalidade inquestionável e incontornável do Basquetebol Distrital, pela sua dedicação, empenho e pelos seus mais de 20 anos no dirigismo do Basquetebol Distrital.

 

Estiveram presentes nesta singela homenagem , o Exmo  Presidente da Junta de Freguesia dos Olivais, o Exmo  Presidente  da Associação de Basquetebol de Coimbra, diversos Sócios,  Atletas  e Ex- Atletas do CAD, que não quiseram deixar de estar presentes nesta ocasião.

 

O torneio foi encerrado com o tradicional grito de " VIVA O MINIBASQUETE" no centro do campo dado pelo Sr. Moura Távora e por todos os Atletas e Dirigentes.

 

Agradecemos a participação e empenho de todos os Clubes assim como a colaboração dos pais no apoio deste evento e ainda aos demais atletas do CAD pela sua colaboração.


Torneio Distrital – Prof Mário Costa

 
Num Pavilhão sempre cheio, com jogos intenso e abrilhantados pelos jovens jogadores que assim competiram entre si, mostrando aos muitos presentes as suas habilidades e a muita vontade em se superar.
 
Classificação:
GDAS
SCMª  Fonte
ATC
SC Braga
BC Barcelos​

Academia no 4º lugar

Depois de duas derrotas caseiras, a formação lisboeta voltou a obter sucesso perante os seus adeptos, um resultado que nada interessava aos visitantes. Num embate importantíssimo para as duas equipas na luta pela permanência, o Atlético MNExpresso levou a melhor sobre o Vasco da Gama (96-72), isto apesar de o jogo se ter realizado no Porto. Com este resultado a formação da Tapadinha passa a contar com mais um vitória (5) que o seu adversário, se bem que os vascaínos tenham um jogo a menos.

 

O Guifões sabia que tinha neste encontro a oportunidade de ultrapassar uma das equipas com quem estava empatado na cauda da tabela classificativa uma vez que se defrontavam nesta ronda. O grande beneficiado acabou por ser o Atlético, já que Vasco da Gama e Guifões ocupam agora os dois últimos lugares, em igualdade pontual.

 

Os visitantes ainda conseguiram manter o jogo fechado até ao intervalo, altura em que perdiam por sete pontos de diferença (28-35), mas comprometeram no inicio do segundo tempo. Ao permitirem que o adversário somasse o dobro dos seus pontos durante o 3º período (26-13), o Guifões comprometeu em definitivo o objetivo de tentar vencer este encontro, já que perdia por vinte pontos à entrada do último quarto (61-41).

 

A Academia do Lumiar mostrou-se mais forte na luta do ressalto, dobrou o número do Guifões (30-15), e soube tirar partido de uma boa presença na tabela ofensiva (14). O tiro de longa distância (12/26 – 46%) foi outra das armas ofensivas do conjunto do Lumiar, num jogo marcado pelo reduzido número de turnovers (6+7).

 

Nuno Monteiro foi o melhor marcador do encontro com 21 pontos, mas outros jogadores da Academia do Lumiar estiveram a bom nível. Como foram os casos de Denis Neves (17 pontos e 6 ressaltos) e Ba Cassamá (16 pontos).

 

Na equipa do Guifões, Fábio Fernandes (13 pontos) foi o mais concretizador, e Fernando Ramos (10 pontos e 6 ressaltos) o que melhor se bateu na luta do ressalto.

 

Atlético vence jogo importante no Porto

 

Outro aspeto importante, em caso de igualdade pontual, o Atlético passa a ter vantagem no confronto direto, uma vez que tinha perdido por oito pontos de diferença no encontro da 1ª volta realizado na Tapadinha.

 

 

A superioridade dos forasteiros começou a ganhar forma desde o 1º quarto (25-15), principalmente pelo seu bom desempenho ofensivo, já que ao intervalo a equipa do Atlético já tinha ultrapassado a marca dos cinquentas pontos (56-40). Embora tenha abrandado um pouco a sua marcação pontual,  a formação da Tapadinha não perdeu o controlo da marcha do marcador, não permitindo que a aguerrida equipa do Vasco da Gama vencesse qualquer quarto do segundo tempo (21-23 e 11-17).

 

Para além das percentagens de lançamento de campo superiores, o Atlético conquistou 36 lances livres, dos quais aproveitou 23, uma boa forma de contornar o aspeto mais negativo do jogo que foram os turnovers (24). Destaque ainda para as 23 assistências registadas pelos forasteiros, sinal que o conjunto de Alcântara partilhou a bola no ataque.

 

O grande destaque individual vai para João Manuel, autor de 29 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola, números que fizeram dele o MVP do jogo com 32.5 de valorização. Isto sem esquecer os contributos positivos de Pedro Bagio (14 pontos e 10 ressaltos), Hugo Aurélio (12 pontos e 11 ressaltos) e Jorge Afonso (16 pontos, 8 assistências, 4 roubos de bola e 3 assistências).

 

O duplo-duplo (24 pontos e 10 ressaltos) registado por Paulo Vieira tornou-o no jogador mais valioso entre os vascaínos.


Veja a Final da Taça de Portugal Feminina

Veja aqui o jogo que vai decidir o vencedor da Taça de Portugal Feminina.

 


Terceira Basket regressa às vitórias

O triunfo diante do Esgueira/OLI por 64-56, coloca a equipa da ilha Terceira mais próxima do 3º lugar, até porque tem um jogo a menos  e está a uma vitória de distância do conjunto da Figueira da Foz. O Casino Ginásio será mesmo o próximo adversário, do conjunto de Aveiro, que nesse encontro irá tentar interromper a série negativa de dois jogos que regista neste momento.


CAB Madeira e Quinta dos Lombos na decisão

 

No primeiro jogo da tarde, as “amigas” desenvencilharam-se de um incómodo Sportiva que nunca se entregou e que manteve, quase até final, o jogo em aberto. 73-61 foi o resultado favorável às madeirenses que, assim, defenderão na Final de amanhã o troféu que ainda detém.

 

No segundo jogo, a Quinta dos Lombos foi mais forte na reta final e garantiu a presença na Final depois de derrotar a aguerrida formação do Boa Viagem por 67-83.

 

A Final joga-se amanhã pelas 16h00.

Um duelo insular entre CAB Madeira e União Sportiva abriu as hostilidades no Funchal. Teórico favoritismo do CAB e ambição legítima do Sportiva encontravam-se dentro das 4 linhas perante um pavilhão completamente cheio e um ambiente fantástico.

 

Começou melhor a equipa madeirense com um parcial de 11-5 que ampliou para 13 pontos de vantagem no final dos primeiros 10 minutos (24-11). Cedo no jogo se marcava alguma distância no marcador.

 

O segundo período pouco trouxe de novo e durante 2 minutos ninguém acertava com o cesto. Um triplo para cada lado marcou a tendência até ao intervalo que chegaria com um empate nos segundos 10 mn e os mesmos 13 pontos de distância no placard (39-26).

 

As micaelenses insistiam na zona defensiva e poucos dividendos recolhiam no regresso dos balneários com as madeirenses a controlarem diferenças mantendo as adversárias à distância de dois dígitos (53-42) apesar da aparente tentativa de reação.

 

Nada estava decidido mas também se percebia que o CAB Madeira tinha a partida sob controlo. Algumas tentativas esporádicas de reação não colocaram em causa a superioridade do CAB e a 3 mn do final poucas dúvidas quanto ao primeiro finalista da taça (68-52). O final chegou com um triunfo de 73-61.

 

Destaques individuais para Kristen Mann com 18 pts e 9res e para o duplo-duplo de Ashley Brunner (16 pts e 10 res) no CAB e para Rosinha Rosário (23 pts e 9 res), Tamara Milovac (14 pts) e Felicité Mendes (12 pts) nas açorianas.

 

Na segunda meia final, bom inicio da Quinta dos Lombos que cedo cavou um fosso na ordem da dezena de pontos. Todavia, paulatinamente, as terceirenses foram encontrando o seu jogo e reagindo. No final do primeiro parcial as diferenças já estavam em apenas 5 pontos e o segundo período viria a acentuar o equilíbrio. Apesar da equipa do continente continuar na liderança o marcador já não registava duplo digito e o equilíbrio era repartido. O Boa Viagem ia batalhando pelo resultado e ao intervalo estava a 7 pontos (34-41) deixando tudo em aberto para a segunda metade.

 

 

Melhor inicio da equipa da linha de Cascais que voltou a marcar diferenças na ordem da dezena de pontos. No entanto, as terceirenses estavam decididas a lutar palmo a palmo pela vitória e pela presença na final e, de pronto, voltaram a reagir. Pouco a pouco reentraram na discussão do jogo e chegavam ao decisivo período a apenas 6 pontos de distância (54-60).

 

Tudo em aberto para 10 minutos finais de emoção. A tendência ia-se mantendo e nada estava resolvido. O Boa Viagem lutava por “encostar” o marcador e os Lombos por aumentar distância. À entrada dos 5 minutos finais tudo ainda por resolver mas um contra-ataque bem urdido coloca 10 pontos favoráveis à formação oriunda do continente (61-71). Foi, provavelmente, o momento decisivo da partida. Alcançados os duplos dígitos a equipa terceirense já não conseguiu esboçar reação e a 3 minutos do final estavam a 13 pontos (63-76).

 

As pupilas de José Leite sentiram o jogo “na mão” e geriram o resultado garantindo o triunfo e a presença na final depois da vitória por 67-83

 

Destaques individuais nas vencedoras para os duplos-duplos americanos de D’Lesha Loyd (21 pts e 12 res) e Shanel Harrison (17pts e 13 res). No Boa Viagem, Myneshia Mackenzie ainda batalhou com 28 pts e 14 res bem secundada pelos 19 pts e 8 res de Vitória Pacheco e os 13 pts de Célia Simões.


Lusitânia na luta pelo playoff

Mas do outro lado estava uma equipa igualmente necessitada de pontos, ainda que envolvida numa luta diferente, a presença no playoff. O triunfo acabou por cair para o lado dos açorianos (72-62), que assim passam a ter um registo de 50% de vitórias.

 

O 1º período acabaria por ser determinante para o desfecho do encontro, já que ao dobrar a pontuação dos ilhavenses (20-10), os açorianos construíram uma pequena, mas importante vantagem para o resto do jogo. A partir daí, os visitantes bem tentaram encurtar distâncias, mas até ao intervalo a diferença que separava as duas equipas subiu para os treze pontos de diferença.

 

O descanso não alterou muito o rumo dos acontecimentos, isto apesar de uma ténue reação do Illiabum no decorrer do 3º período, que lhe permitiu recolocar a desvantagem na dezena de pontos (42-52). O último quarto foi o mais produtivo em pontos (40 no total), e embora os ilhavenses tivessem registado o seu melhor parcial em termos ofensivos, 20 pontos marcados, os açorianos mostraram-se sempre capazes de responder aos pontos convertidos pelo opositor.

 

O norte-americano Blake Poole (25 pontos, 10 ressaltos e 5 roubos de bola) esteve muito bem nos dois lados do campo, bem secundado por Cavel Witter (18 pontos e 3 assistências), Willis Hall (9 pontos, 9 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e Miguel Freitas (14 pontos e 3 ressaltos).

 

As baixas percentagens de lançamento da equipa do Illiabum não lhe permitiram tirar vantagem dos 24 turnovers cometidos pelos açorianos, nem dos 17 ressaltos conquistados na tabela adversária. Tiago Raimundo, autor de 15 pontos, acabou por ser o mais concretizador entre os ilhavenses, seguido de muito perto por Bogdan Riznic (14 pontos e 9 ressaltos) e Sérgio Correia (13 pontos e 6 ressaltos).


Algés ganha em Ovar

Esta foi a sexta vitória conquistada pelos  comandados de André Martins no ano de 2015, que quebrou um ciclo de três resultados positivos registados em casa por pate da Ovarense. As duas equipas passam a ter registos idênticos, ambas com 50% de vitórias.

 

A equipa de Algés reagiu bem à derrota caseira da última jornada frente ao CAB Madeira, mais pela forma como aconteceu, uma vez que os algesinos desperdiçaram uma larga vantagem que dispôs já no decorrer do último quarto.

 

A deslocação não era se afigurava fácil, um campo sempre complicado, e diante de um adversário cujo rendimento desportivo tem melhorado nas últimas semanas. Mas foram os visitantes a começarem melhor, que com um 1º quarto de boa eficácia ofensiva, logo conquistaram uma vantagem pontual (25-17).

 

Até ao intervalo, a marcação pontual decresceu, as equipas equivaleram-se ainda mais, mas seria mesmo o Algés a aumentar para a dezena de pontos (36-26) a diferença que as separava em tempo de intervalo.

 

Apesar de vencer a luta das tabelas (34-29), a Ovarense não se mostrava muito inspirada a lançar ao cesto, e nem mesmo a percentagem da linha de lance-livre (6/13 – 46%) ajudava os vareiros a aproximarem-se no marcador. O tempo passava sem que o Algés perdesse o controlo do jogo, tendo chegado à entrada do derradeiro quarto a vencer por uma vantagem ainda superior (54-41).

 

O base António Pires comandava muito bem a equipa de Algés, bem como colaborava com pontos importantes no ataque. O conjunto vareiro tentou mudar o rumo dos acontecimentos durante o 4º período, mas não foi capaz de garantir a sua quarta vitória consecutiva em casa.

 

Com mais este triunfo, o Algés confirma o estatuto de equipa sensação da 2ª volta, e já se encontra numa posição extremamente confortável na tabela classificativa. António Pires (18 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) revelou-se neste encontro como um base marcador de pontos, e Darren Townes (8 pontos, 10 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola) fez um jogo muito completo.

 

A Ovarense viu-se sempre obrigada a ter que correr atrás do prejuízo, e Jaime Silva (23 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) foi dos que mais contribuiu na tentativa que isso se tornasse realidade. Miguel Miranda assinou um duplo-duplo (11 pontos, 10 ressaltos e 4 assistências), num jogo em que José Barbosa (8 pontos, 7 assistências, 5 ressaltos e 3 roubos de bola) ajudou em várias áreas do jogo.


Benfica mantém liderança

Objetivo conseguido, já que os encarnados venceram o Sampaense Basket por 97-71, num jogo, em que uma vez mais a qualidade ofensiva da equipa benfiquista fez a diferença. A equipa da casa manteve o jogo fechado até ao intervalo, perdia por apenas cinco pontos de diferença, mas a sua má prestação no recomeço da etapa complementar comprometeu a possibilidade de discutir pela vitória até final do encontro.

 

Para este encontro Carlos Lisboa já pôde contar com dois dos seus bases, Tomás Barroso e Diogo Gameiro, o que significava que o técnico tinha mais opções e não era obrigado a ter que fazer adaptações para uma posição tão específica.

 

A primeira parte foi jogada a bom ritmo, com as duas equipas a somarem muitos pontos, ainda que com um ligeiro ascendente por parte do conjunto benfiquista. Em tempo de intervalo, os atuais campeões nacionais venciam por 46-41, num claro sinal que os ataques se superiorizavam às defesas, embora o grande destaque fosse para a boa prestação ofensiva do Sampaense diante do líder.

 

O inicio do segundo tempo trouxe um Benfica mais forte nos aspetos defensivos, a produção ofensiva dos visitados decaiu (12 pontos), o mesmo não sucedeu do lado contrário, bem pelo contrário, o que motivou que os benfiquistas disparassem no marcador até final do 3º período (74-53).

 

O último quarto voltou a ser bem mais equilibrado, nada que servisse os interesses do Sampaense Basket, pois estava obrigado a ter que correr atrás de um prejuízo bem volumoso. Com esta derrota a formação de S. Paio de Gramaços mantem-se na desconfortável última posição, já o Benfica continua no extremo oposto da tabela classificativa.

 

Independentemente do adversário, o Benfica com as percentagens de lançamento que registou em S. Paio de Gramaços dificilmente perderia este encontro. Com 74% de 2 pontos e 48% de 3 pontos, a equipa liderada por Carlos Lisboa naturalmente mostrou-se mortífera a lançar ao cesto, e Seth Doliboa (22 pontos, 6 resaltos e 4 assistências), apenas falhou um lançamento (1/1 de 2 pontos, 6/7 de 3 pontos e 2/2 da linha de lance-livre), foi um bom exemplo disso mesmo. Outros quatro jogadores terminaram o encontro na casa das dezenas, sendo que Jobey Thomas (19 pontos) foi o mais concretizador e Tomás Barroso o que mais assistiu (12 pontos, 9 assistências e 3 roubos de bola).

 

Max Jacobsen (21 pontos e 4 ressaltos) foi o melhor marcador do Sampaense, seguido depois por Diogo Gonçalves, autor de 15 pontos e 2 ressaltos.


Prolongamento no Minho

Embora a situação pontual da equipa da casa seja neste momento bem mais confortável que a atual posição da Oliveirense na tabela. E só prolongamento o jogo se decidiu, acabando por ser o Barcelos Hotel Terço Give a levar a melhor sobre a UD Oliveirense (80-76). Mérito para os minhotos, na forma como souberam correr atrás do prejuízo, sem nunca perderem coesão, mesmo quando o jogo parecia estar muito complicado.

 

Poucos pontos durante a 1ª parte, ainda que tenha sido a formação de Oliveira de Azeméis a revelar ligeira superioridade nos primeiros dois períodos do encontro (29-24).

 

As duas equipas regressaram dos balneários com maior inspiração ofensiva, facto que se refletiu imediatamente na marcação pontual de ambas. O 3º período foi o mais produtivo em pontos (24-23), mas sempre com os visitantes na frente do marcador (53-47).

 

No último período alterou-se o domínio no encontro, com os barcelenses a melhorarem o seu desempenho defensivo, rapidamente foram capazes de cortar a diferença pontual, e estabeleceram de novo o empate no marcador. Dois triplos da Oliveirense, já bem perto do final, colocavam a Oliveirense mais perto da vitória, mas a equipa de Barcelos, com soluções ofensivas diferentes, teve a estabilidade e a coesão suficiente para empatar novamente o resultado a 64 pontos e levar o jogo para o prolongamento.

 

A Oliveirense mostrava-se forte no inicio do tempo extra, voltando a mostrar-se eficaz no tiro de longa distância, e foram dois desses lançamentos, 1º Abreu e depois Hélder Carvalho, que deram a liderança aos forasteiros nos dois primeiros minutos do prolongamento (70-67).

 

Entretanto Dusan Sisic cometeu a quinta falta, e o momento positivo da Oliveirense começou a esfumar-se, novamente fruto da consistência revelada pela formação minhota. Os comandados de José Ricardo Neves souberam lidar com a pressão de não poder falhar sob pena de deixar fugir no marcador o adversário, e terminou com um parcial favorável de 13-6 nos últimos três minutos do templo suplementar.

 

O Barcelos controlou melhor a posse de bola (17 vs 25 turnovers), teve uma melhor presença no ressalto ofensivo (13 vs 8) e conquistou sobretudo mais idas para a linha de lance-livre (29 vs 14), uma das características desta equipa do Barcelos.

 

Filip Djuran foi o melhor marcador do Barcelos com 28 pontos, alguns deles em momentos decisivos. Nuno Oliveira (21 pontos, 10 ressaltos, 4 assistências e 4 roubos de bola) realizou mais um jogo muito completo, e Marko Loncovic contabilizou igualmente um duplo-duplo (18 pontos e 10 ressaltos).

 

Apesar de ter registado melhores percentagens de lançamento, a Oliveirense cometeu demasiados turnovers, e acabou por pagar caro a fatura de não ter conseguido jogar tão bem os instantes finais e decisivos deste jogo.

 

O extremo Augusto Sobrinho (19 pontos) foi o mais concretizador entre os visitantes, seguido de muito perto por Kenyon Jr (18 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) e João Abreu (15 pontos, 4 assistências e 2 ressaltos).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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