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Algés somou na Maia a 6ª vitória

O triunfo alcançado na Maia (68-53), coloca os comandados de André Martins na 7ª posição, embora em igualdade pontual com o conjunto açoriano do Lusitânia.

 

Mais um bom desempenho defensivo por parte da formação de Algés (53 pontos sofridos), que ao intervalo já vencia por dezasseis pontos de diferença (41-25), fruto da forma como condicionou o sucesso ofensivo do conjunto maiato.

 

A equipa da casa reagiu no inicio do segundo tempo, parcial de 17-9, que assim se aproximou no marcador à entrada do derradeiro quarto (42-50). Mas nos 10 minutos finais, os visitantes voltaram a mostrar-se mais fortes (18-11), sobretudo pelo melhor controlo da posse de bola (11 vs 18 turnovers), pela presença na tabela ofensiva (12 vs 6) e pela boa eficácia de lançamento de 2 pontos (21/39 – 54%).

 

Embora tenha estado melhor da linha de lance-livre (70% vs 42%), os algesinos desperdiçaram 15 lances-livres, o Maia Basket esteve desastrado nos tiros de curta e média distância (9/32 – 28%), um registo negativo que os triplos (7/14 – 50%) não conseguiram compensar.

 

Na equipa do Algés, o experiente João Santos (18 pontos e 4 ressaltos) esteve com a mão quente (3/4 de 3 pontos), e Darren Townes (17 pontos e 9 ressaltos) revelou-se extremamente eficaz a lançar ao cesto (7/10 de 2 pontos). Mas seria Rui Quintino a figura do jogo ao registar 18 pontos e 7 ressaltos e apenas falhou um lançamento de campo.

 

Mais um duplo-duplo (15 pontos e 11 ressaltos) para Nuno Marçal, mas nem com a ajuda de Paulo Diamantino (14 pontos e 7 ressaltos), conseguiu interromper a série negativa do Maia Basket.


Benfica soma e segue

Os encarnados no final do 1º tempo já tinham praticamente garantido o triunfo no encontro, principalmente pela excelência do seu ataque, que ao intervalo já tinha 59 pontos convertidos. Venceu por 96-69.

 

A equipa comandada por Carlos Lisboa começou o jogo inspirada ofensivamente, os pontos sucediam-se com naturalidade, no final do 1º período eram 30, e ao intervalo faltava apenas um para chegar à marca dos 60 pontos. Um registo que colocava os ilhavenses terem que correr atrás do prejuízo, que no final da 1ª parte já era de vinte e cinco pontos (34-59).

 

O inicio da etapa complementar confirmou, ainda que de forma mais moderada, o ascendente dos benfiquistas (24-18), colocando em definitivo um ponto final em qualquer tipo de possível recuperação por parte d equipa da casa.

 

O norte-americano Jobey Thomas (33 pontos) voltou a abrir o livro, mostrando-se uma vez mais muito certeiro da linha de três pontos (6/9 – 67%). Mas não foi só na marcação de pontos que o Benfica se destacou, já que as 26 assistências e 6 turnovers registados revelam bem a forma cuidada como os comandados de Carlos Lisboa trataram a bola em cada movimento ofensivo.

 

Na equipa da casa, Bogdan Riznic (16 pontos e 8 ressaltos) foi o melhor marcador, mas o mais valorizado dos ilhavenses acabaria por  ser Stephen Nwaukoni (10 pontos e 13 ressaltos).


CAB e Barcelos não desarmam

 

Galitos Barreiro Tley e Sampaense Basket não foram felizes na tentativa de fuga dos últimos lugares da tabela classificativa, uma vez que a formação da margem sul foi derrotada, na Madeira, pelo CAB (90-75), e o conjunto de S. Paio de Gramaços foi superado, em casa, pelo Barcelos HotelTerçoGiv (87-83). Os vencedores ganharam vantagem na luta por um lugar na metade de cima da tabela classificativa, estando para já colocados numa posição que lhes dá vantagem casa na primeira ronda do playoff.

 

Só no último período os madeirenses confirmaram o triunfo diante do adversário que viajou do Barreiro, isto porque à entrada dos últimos dez minutos a equipa da casa vencia apenas por cinco pontos de diferença (63-58). O 4º período foi o mais desequilibrado do encontro, com o CAB a beneficiar de um parcial de 27-17 que deu ao resultado final uma imagem bastante enganadora do que se passou durante os 40 minutos.

 

Esta foi a terceira vitória consecutiva para a equipa insular, facto que lhe permitiu subir ao 4º lugar por troca com a Oliveirense, graças sobretudo a fantástica eficácia revelada nos tiros de 2 pontos (31/43 – 72%) e uma ligeira vantagem na luta do ressalto (39-28).

 

Foram dois os atletas madeirenses a soarem duplo-duplos, Jovonni Shuler (22 pontos, 11 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) e Tommie Eddie (18 pontos e 11 ressaltos), tendo sido bem secundados por Aaron Jordan, autor de 17 pontos, 7 assistências  e 4 ressaltos.

 

António Tavares (21 pontos, 5 ressaltos e 4 roubos de bola) dá sinais de estar a melhorar a sua forma desportiva, mas nem com a ajuda de Brian Clarke (18 pontos e 6 assistências) o Galitos foi capaz de repetir o resultado da última jornada.

 

 

Barcelos virou o jogo no 2º período

 

Também não foi fácil a vitória dos minhotos na deslocação que efetuaram até S. Paio de Gramaços, até porque no final do 1º período perdiam por quatro pontos de diferença. O 2º quarto foi o melhor período no capitulo defensivo do Barcelos no jogo, parcial positivo de nove pontos (22-13), que lhe permitiu ir para os balneários já no comando do encontro (42-37).

 

A etapa complementar foi bastante mais equilibrada, facto que colaborou para que o jogo se mantivesse em aberto até final, e com incerteza no marcador. No final do 3º período, eram apenas três os pontos que separavam as duas equipas (60-57), mas os comandados de José Ricardo foram capazes de gerir a curta vantagem de que dispunham, tendo inclusive vencido o 4º período pela diferença mínima (27-26).

 

Nuno Oliveira (19 pontos, 7 assistências e 9 faltas provocadas) voltou a ser um elemento desiquilibrador, mas não foi o único a destacar-se na equipa do Barcelos, já Marko Loncovic (16 pontos e 9 ressaltos) e André Silva (12 pontos e 4 ressaltos) exibiram-se a bom nível.

 

Os 28 pontos de Javarris Barnett, somados aos anotados por Diogo Ventura (14) e Max Jacobsen (16), não impediram a derrota do Sampaense.


Vitória supera Oliveirense

O Vitória recebeu e venceu a Oliveirense (84-67), com os vimaranenses a fazerem a diferença no inicio de cada uma das partes. Com este triunfo, os comandados de Fernando Sá mantêm-se firmes no 2º lugar da geral, já o conjunto de Oliveira de Azeméis foi perdeu o 4º lugar para a formação da Madeira.

 

A derrota averbada na final da Taça Hugo dos Santos frente ao Benfica não deixou marcas na equipa minhota, que aproveitou o encontro diante o conjunto de Oliveira de Azeméis para colocar para trás das costas o desaire do passado fim de semana.

 

Começou melhor a equipa da casa (23-14), mas os forasteiros reagiram bem durante o 2º período (20-14), tendo chegado ao intervalo com o jogo perfeitamente em aberto (37-34).

 

A equipa vimaranense dominava a luta das tabelas (45-30), mostrava-se mais coletiva no ataque (16 vs 9 assistências), e no recomeço da etapa complementar voltava a fugir no marcador graças a um parcial de 29-19 durante o 3º período (66-53). Num jogo em que as duas equipas cometeram poucos turnovers, 8 para cada lado, o Vitória voltou a mostrar ligeira superioridade durante o derradeiro quarto (18-14), principalmente porque a equipa da casa registou percentagens de lançamento de campo bastante superiores.

 

O capitão Paulo Cunha (13 pontos e 12 ressaltos) somou um duplo-duplo, Pedro Pinto (19 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências), melhor marcador do Vitória, deu continuidade às boas prestações do passado fim de semana, mas quem esteve bem melhor foi Nebojsa Pavlovic autor de 18 pontos e 4 ressaltos).

 

O norte-americano Kenyon Jr. foi o mais concretizador do jogo com 20 pontos, mais dez que Dusan Sisic que registou igualmente um duplo-duplo (10 pontos e 10 ressaltos). 


Dragon Force passa no teste

Na luta pelo 3º lugar, vitória importante alcançada pelo Terceira Basket na deslocação que efetuou ao Lumiar (60-58), ficando agora a formação lisboeta a dispor de uma vitória de vantagem sobre a dupla de perseguidores composta por açorianos e Casino Ginásio.

 

Num encontro marcado por elevado número de perdas de bola (52), 26 turnovers para cada equipa, o Dragon Force voltou a exibir um enorme domínio na luta das tabelas (37-21), mostrou-se agressivo na defesa (17 roubos de bola) e voltou a partilhar a bola no ataque (21 assistências).

 

Tudo somado fazia com que os azuis e brancos ao intervalo levassem já 52 pontos marcados, tendo ido para o descanso confortavelmente instalados no comando do marcador a vencer por dezoito pontos de diferença (52-34). Se dúvidas restavam quanto ao vencedor do encontro, elas ficaram totalmente dissipadas no recomeço do segundo tempo, com os dragões a registarem mais um parcial favorável de 25-15.

 

André Bessa (21 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) foi o elemento em maior destaque na equipa do Dragon Force, tendo sido mesmo o MVP do jogo com 26 de valorização.

 

Na formação de Ponte de Sor, o base Tiago Pinto (16 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola)  bem tentou impor o primeiro desaire à formação azul e branca.


CAB treme mas não vacila

Só no último período, a formação da margem sul deixou fugir o adversário, com as insulares a prolongarem o seu ciclo vitorioso para quinze jogos (73-62).

 

Foi até a equipa do Barreiro a começar melhor o encontro (20-17), mas ao intervalo voltava tudo ao inicio, já que os dois conjuntos foram para os balneários empatados a 37 pontos. A resistência do GDESSA manteve-se no recomeço da etapa complementar, pois à entrada do derradeiro quarto as madeirenses venciam apenas por dois pontos de vantagem (49-47).

 

Mas os 5 minutos inicias do 4º período viriam  revelar-se fatais para o conjunto do Barreiro, com o CAB a aproveitar para fugir em definitivo do marcador (66-52). Não mais o GDESSA conseguiria reentrar na discussão do resultado, com o CAB a chegar à vantagem máxima de quinze pontos (70-55) a pouco mais de três minutos do final do jogo.

 

A norte-americana, Ashley Bruner (21 pontos e 21 ressaltos), foi determinante para que o CAB tivesse dominado a luta do ressalto (52-38), bem como foi a principal referencia interior da equipa insular. No jogo exterior, brilhou Carla Freitas, autora de 21 pontos e 9 ressaltos.

 

Nas forasteiras, Ladondra Johnson (19 pontos e 13 ressaltos) e Maianca Umabano (16 pontos e 3 ressaltos) foram das principais responsáveis para que o GDESSA mantivesse o jogo fechado até ao último período do encontro.


Lousada surpreende Olivais

Um triunfo importante para a equipa nortenha na luta pela fuga aos últimos lugares da tabela classificativa, bem como a aproxima de uma posição que dá acesso ao playoff.

 

O resultado positivo obtido em Coimbra faz com que o Lousada disponha agora de mais uma vitória que a dupla de perseguidores constituída por Algés/UAL e Académico FC, bem como a coloca agora a apenas um triunfo de distância do último lugar que dá acesso ao playoff, que é ocupado precisamente pela formação de Coimbra.

 

Em caso de igualdade no final da fase regular, e caso seja um desempate a dois, no confronto direto a equipa do Lousada leva vantagem, já que no jogo da 1ª volta perdeu, em casa, por sete pontos de diferença, e venceu este sábado por uma diferença pontual superior (9). 


Projecto «Formação Contínua de Treinadores»

As informações estão no desenvolvimento desta notícia.

TAXA DE PARTICIPAÇÃO:

25,00€ (4 acções)

15,00 (1 acção)

 

As inscrições devem ser efectuadas directa e preferencialmente por correio electrónico (areatecnica@abp.pt), com os seguintes dados:

Nome COMPLETO:                                                                                                                                                     

Clube:                                                                                                                                                               

Nº. Licença e Nº. TPTD:                                                                                                                                                                

 

Anexo ao email, p.f. enviar comprovativo de transferência bancária (digitalizado)

 

NIB: 0007 0435 0001 0310 0000 2

 

Procurando valorizar a iniciativa, e tal como se proporcionou no X CLINIC INTERNACIONAL de TREINADORES – ABP’14, a todos os treinadores inscritos será disponibilizado o registo integral vídeo (em HD).

 

Todas as informações em www.facebook.com/ABPorto


«Voltar às vitórias para elevar moral»

Se no jogo a contar para o campeonato, frente ao Algés, as expetativas de Pedro Meireles são maiores, a eliminatória da Taça de Portugal, contra o Benfica, revela-se um desafio de uma grandeza ainda superior.

 

A equipa maiata não vence desde o inicio de Dezembro do ano passado, razão pela qual Pedro Meireles aponta uma vitória como remédio para um problema que já dura há algum tempo. “No jogo contra o Algés é importante voltar às vitórias para elevar a moral da equipa.”

 

De forma a aumentar as hipóteses de vencer os algesinos, o jogador destaca a importância de obrigar o adversário em 5×5 em meio campo. “O Algés é uma equipa que joga com transições, portanto a recuperação defensiva terá de ser eficaz para dificultar o ataque desta equipa.”

 

Mas o jogo em campo aberto não é o único ponto forte apontado por Meireles, já que colocam dificuldades na áreas próximas do cesto. Isto sem esquecer marcar os ritmos de jogo e aproveitar bem todas as posses de bola. “O Algés também tem um jogo interior forte e reforçado que causa problemas na defesa. Portanto, com empenho e esforço na defesa e paciência e eficácia no ataque conseguiremos discutir o jogo com o Algés.”

 

A eliminatória frente aos encarnados não se afigura nada fácil, se bem que os maiatos possam já contar com mais opções para os desafios deste fim de semana. Circulam noticias que a equipa irá ser reforçada ainda durante esta semana, sendo o nome de Élvis Évora, um dos nomes apontados para integrar o plantel do Maia Basket. Um jogador experiente, que acrescentará certamente qualidade e soluções nas posições interiores, bem como peso, estatura e intimidação nas áreas próximas do cesto, e libertará eventualmente Nuno Marçal para posições mais exteriores. 

 

Foto: Claudio Gomes


«Acreditamos que conseguimos vencer»

A formação de Ponte de Sor ocupa neste momento o 2º lugar, sinónimo da temporada positiva que o jovem Artem Melnychuk faz questão de referir. O atleta acredita que é possível vencer no Porto, mas para que isso aconteça o Eléctrico terá de parar o tiro de longa distância do Dragon Force, bem como impedi-r os seus jogadores de jogarem em campo aberto, fase do jogo em que se sentem muito confortáveis e se revelam extremamente eficazes. Mas Artem destaca que o grupo de trabalho também tem pontos fortes, que sendo bem explorados e mantendo o jogo em aberto até final, podem conduzir à primeira derrota do líder invicto da prova.

 

É treinado pelo pai, mas essa não é a razão por que tem ganho espaço na equipa de Ponte de Sor. Artem mostra-se ambicioso antes da viagem até ao Porto, já que o grupo tem dado boa resposta nos jogos até agora realizados. “Penso que vai ser um jogo complicado, contra uma equipa que é ainda mais forte em casa, mas que nós acreditamos que conseguimos vencer. Estamos a fazer uma temporada muito boa e queremos continuar esta nossa série de bons resultados.”

 

Não faltam qualidades à equipa portista, embora o jogador consiga enumerar algumas que têm proporcionado o domínio absoluto na competição ao próximo adversário do Eléctrico FC. “O Dragon Force é uma equipa jovem, rápida, com bons atiradores e que joga bem em contra ataque. Se conseguirmos travar as suas transições ofensivas e lançamento exterior podemos alcançar um bom resultado e surpreender o nosso adversário.”

 

A continuidade do trabalho, e os valores que se constroem com isso poderão permitir que Artem e seus companheiros possam causar sensação na próxima jornada do campeonato da Proliga. “Jogamos juntos há muito tempo, estamos motivados e acredito que com o nosso jogo interior e inteligência consigamos levá-los à sua primeira derrota no campeonato.”

 

Mnater o jogo fechado até final é uma das condições importantes para que o Eléctrico consiga sair vitorioso do Porto, mas independentemente disso vir a acontecer, Melnychuk não tem dúvidas que o jogo será do agrado de todos aqueles que se deslocarem ao Dragão Caixa. “Penso que vai ser um jogo a decidir nos instantes finais e com certeza que será um grande espetáculo de basquetebol.”


«É possível alcançar esta vitória»

Ainda assim, a distância que a separa de um lugar de acesso ao playoff é de apenas uma vitória, razão pela qual João Fernandes quer bater este sábado, na Madeira, pelas 15.30 horas, a equipa do CAB de forma a manter em aberto esse objetivo. O base está confiante que o grupo irá dar uma resposta positiva, diante um opositor a quem reconhece qualidade a lançar ao cesto, bem como sendo exímia a tirar partido dos erros dos adversários.

 

Os jogos começam, cada vez mais, a ter um peso adicional, tendo em conta o aproximar do fim da fase regular da LPB. João Fernandes quer dar continuidade ao bom momento do Galitos, embora saiba que a equipa terá que lutar muito para ter sucesso na Madeira. “Vai ser um jogo muito importante para nós, pois uma vitória será mais um passo na luta por um lugar no playoff. Razão pela qual, mesmo tendo em conta a pressão do momento, acredito neste grupo de trabalho e acho que é possível alcançar esta vitória.”

 

João Fernandes destaca a qualidade do jogo do perímetro dos insulares, aspeto que vai merecer especial atenção nas tarefas defensivas, e no ataque o galitos terá ser muito eficiente em todos os ataques. “Teremos que parar o jogo exterior do CAB, pois é uma equipa com excelentes lançadores. Revelarmo-nos sólidos na defesa e aproveitar ao máximo cada posse de bola. “

 

Os turnovers serão, no entender do base da formação do Barreiro, determinantes para o sucesso do Galitos, até porque, normalmente, proporcionam pontos fáceis ao adversário. “Evitar ao máximo as perdas de bolas pois o CAB é uma equipa que aproveita muito bem essas situações e transforma-as em vantagens.”


«Máxima concentração»

O CAB não é uma equipa fácil, mas a jogadora (que vai jogar em Old Dominion, nos Estados Unidos), acrdita no potencial das escolares.

 

O GDESSA foi derrotado na primeira eliminatória da Taça Federação. A equipa saiu reforçada dessa competição? O que falhou no jogo frente ao Olivais?

 

Claro que sim. A equipa saiu com a noção de que o jogo não tinha corrido da melhor forma pois há duas semanas atrás teríamos ganho à mesma equipa por uma diferença bastante confortável. No entanto, a nossa eficácia não foi a melhor. 

Saímos de cabeça erguida focadas para ganhar os próximos jogos e com vontade de trabalhar mais e melhor. Temos consciência de que os próximos jogos não vão ser fáceis e vão exigir a máxima concentração. Queremos alcançar o maior número de vitórias possível.

 

No regresso ao campeonato vão agora defrontar o CAB, um adversário que ainda não perdeu nesta fase regular e que acabou de conquistar mais um troféu. Na sua opinião, o que faz do CAB uma equipa tão difícil de bater?

 

Claramente a experiência. O CAB conta com a Joana Lopes que é sem dúvida o "cérebro" daquela equipa. Ainda assim as outras jogadoras são bastante experientes pois já jogam há bastante tempo e algumas já representaram Portugal nos campeonatos de Europa nos escalões de formação e na seleção sénior. As norte-americanas contribuem bastante para que o CAB se encontre sem derrotas no campeonato.

 

No jogo da 1ª volta perderam por vinte pontos de diferença. A falta de eficácia no lançamento foi a principal causa da derrota? E se as baixas percentagens foram mérito do adversário ou apenas falta de pontaria da vossa parte?

 

Penso que sim. Sabíamos que era um jogo difícil mas achei que criámos bem as nossas situações de lançamento mas não fomos tão consistentes como elas. Talvez a falta de experiência tenha influenciado as nossas percentagens.

 

Para este jogo o GDESSA conta com uma estrangeira diferente e mais tempo de trabalho. Perguntava-lhe se a troca de estrangeira trouxe benefícios para a equipa? E em que aspetos do jogo melhoraram desde então?

 

Sem dúvida. Sinto que melhorámos bastante até agora. O começo é sempre o mais difícil pois é aquela fase em que temos de conhecer as capacidades de cada jogadora dentro de campo, principalmente quando há entrada de novas jogadoras. É fundamental conhecermos as jogadoras com quem estamos a jogar e saber o contributo que cada uma pode dar à equipa. Melhorámos em vários aspetos. A vinda da nova norte-americana deu-nos uma melhor eficácia. Penso que cometemos muito menos turnovers do que no início da época.

 

Apesar de muito jovem é inquestionável a importância que já tem dentro da equipa. Tem sido fácil comandar uma equipa da Liga? E se isso poderá ajuda-la a estar mais preparada para ter sucesso na mudança para os Estados Unidos?

 

Não é uma tarefa fácil. Sinto que tenho uma grande responsabilidade dentro de campo. Todos os jogos aprendemos algo novo e isso contribui bastante para a evolução de uma jogadora. Sim vai ser uma grande ajuda para ter sucesso nos Estados Unidos. É uma grande mudança mas acho que ao estar a jogar na liga com esta idade vai ser bastante benéfico para mim no futuro.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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