Artigos da Federaçãooo
CAB supera Ovarense
Ao vencer pela diferença mínima, e após prolongamento, em Ílhavo (79-78), a Oliveirense cimentou, por sua vez, o quarto lugar nesta fase regular e deu mais um importante passo para poder beneficiar do fator casa numa possível 1ª ronda do playoff.
O jogo entre estes dois vizinhos foi repleto de emoção e incerteza no marcador. Depois de uma primeira parte em que as duas equipas se mostraram muito iguais, ao intervalo vantagem de um ponto (40-39) para os visitantes, o segundo tempo foi bastante mais animado.
Domínio do conjunto de Oliveira de Azeméis nos primeiros 10 minutos da etapa complementar, que no final do 3º período parecia bem encaminhado para vencer o encontro. Os forasteiros dispunham de uma vantagem de onze pontos (60-49), tendo em conta a baixa pontuação do jogo se afigurava relativamente confortável.
Boa reação da equipa liderada por Ricardo Vasconcelos, já que no derradeiro quarto foi a vez dos ilhavenses dobrarem a pontuação do seu adversário (22-11), levando o jogo para prolongamento. Nos 5 minutos suplementares, regressou o equilíbrio, com a Oliveirense a dispor, no último segundo e com o jogo empatado, dispor de dois lances livres. Sisic tremeu no primeiro, mas converteu o segundo, que permitiu ao conjunto de Oliveira de Azeméis segurar a sua sétima vitória pela diferença mínima (8-7).
O elevado aproveitamento da linha de lance-livre (23/25 – 92%) foi muito provavelmente um dos principais factores a permitir que a Oliveirense tivesse vencido o encontro. Foram cinco os atletas a terminarem o encontro com 10 ou mais pontos, embora Kenyon Jr (19 pontos e 5 assistências) e Dusan Sisic (15 pontos e 7 ressaltos) mereçam um destaque especial.
O Illiabum venceu a luta das tabelas (40-30), esteve melhor a atirar de longa distância (35% vs 28%), mas acabou por estar ligeiramente inferior nos lançamentos de 2 pontos e da linha de lance-livre.
O extremo Sérgio Correia (20 pontos) voltou a ser o melhor marcador do Illiabum, num encontro em que Stephen Nwaukoni (11 pontos e 17 ressaltos) esteve muito ativo nas duas tabelas.
CAB chega aos 50% de vitórias
O encontro antevia-se disputado, pois as formações já se defrontaram várias vezes esta temporada, pelo que o mútuo conhecimento tático era uma premissa para este embate.
O jogo começou melhor para os madeirenses, que venceram o 1º quarto por 19-15. Os insulares beneficiaram da inspiração individual de José Correia, melhor marcador do CAB nesta fase, que estava a registar uma prestação muito positiva nos dois lados do campo.
No segundo período, os vareiros melhoraram defensivamente, o CAB sentia algumas dificuldades em explorar o seu jogo interior, pelo que eram os lançamentos de média e de longa distância que lhes permitiam somar pontos no marcador. A Ovarense não se mostrava particularmente inspirada para meter a bola no cesto, e chega ao intervalo a perder por 24-34.
Nesta fase do encontro, o mais certeiro na equipa da casa era José Correia (10), muito bem acompanhado por Jovonni Schuler e Aaron Jordan (com 9 pontos cada um). Nos visitantes, os mais inconformados eram Miguel Miranda (10) e Jaime Silva (7).
No regresso dos balneários, o CAB revelou imensa entrega e energia, dominando a Ovarense em todas as áreas do jogo, vencendo o período por 21-13, tendo atingido o final do terceiro período na frente por 55-37. No derradeiro período, o CAB soube muito bem controlar os ritmos do jogo, manteve a necessária serenidade nos momentos-chave do encontro, algo que lhe permitiu conter e a ntural reação e desejo de mudar o rumo dos acontecimentos por parte do conjunto de Ovar.
Em termos individuais, José Correia (18 pontos, 2 ressaltos e 2 roubos de bola) e Jovonni Schuler (17 pontos e 9 ressaltos) foram os que mais se destacaram na equipa do CAB Madeira.
A dupla formada por José Barbosa (8 pontos, 6 assistências, 5 ressaltos e 2 roubos de bola) e Miguel Miranda (14 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) tudo fez para trazer a vitória da Madeira.
3X3 nas escolas – Viseu
Estiveram presentes 304 atletas, que formaram 80 equipas dos escalões de infantis, iniciados, juvenis e juniores (masc/fem), tendo sido disputados 124 jogos, em representação dos concelhos de Viseu, Satão, Mangualde, Oliveira de Frades, Vila Nova de Paiva, Castro Daire, Tondela e Vouzela, estabelecimentos de ensino pertencentes ao CLDE de Viseu.
A Escola Secundaria de Tondela, foi a dominadora da prova pois venceu os escalões iniciados (fem),juvenis e juniores (masc/fem), os restantes vencedores foram as Escola Grão Vasco (infantis/masc), João de Barros (infantis/fem) e a Emídio Navarro (iniciados/masc).
A Fase regional será este ano disputado no Distrito de Castelo Branco.
Ecos dos 50 anos de minibásquete
Para fazer jus ao compromisso assumido na recente campanha eleitoral, a nova direção da Federação, organizou em colaboração com a Câmara Municipal de Paços de Ferreira as comemorações dos 50 anos de minibásquete. A presença do Presidente da Federação, do Vice-Presidente para a área do minibásquete e do novo Diretor Técnico Nacional deram elevado significado a este evento e vem demonstrar as enormes preocupações com esta área nuclear decisiva para a captação, fomento e generalização da prática do basquetebol.
O final do ano é sempre o momento de fazer o balanço, mas com um mandato tão curto este não se justifica. O que faz neste momento todo o sentido é olharmos para o futuro e foi nesta perspetiva, sem olvidarmos evocar o passado do minibásquete, que a federação quis através desta comemoração motivar, estimular e reconhecer quem está no terreno.
Os grandes obreiros do futuro são as Instituições, as Associações, os Clubes e acima de tudo as pessoas que as compõem. Após a homenagem aos clubes e pessoas, já divulgadas no site, foram conhecidos os prémios atribuídos nesta celebração que recordamos nos detalhes desta notícia.
Prémio Origens do MinibásqueteEste prémio destina-se a homenagear alguém ainda vivo que teve um papel importante na introdução do MB no país.Prof. Eduardo NunesPrémio AutarquiaEste prémio destina-se a homenagear uma Câmara que desde a reactivaçao do CNMB em 2000 mais apoiou atividades do MB.Câmara Municipal de Paços de FerreiraPrémio PatrocinadorEste prémio destina-se a homenagear um patrocinador que desde a reativação do CNMB em 2000 mais se envolveu no apoio ao MBGrupo MartinsPrémio Comunicação SocialEste prémio destina-se a homenagear um órgão de comunicação social de expressão nacional/regional, que mais reportagens realizou desde a reactivação do CNMB em 2000.RTP AçoresPrémio CarreiraEste prémio destina-se a homenagear alguém que durante a sua vida teve múltiplas ligações ao MB quer como treinador, como dirigente, organizador de actividades nacionais e regionaisAntónio SenaPrémio LusofoniaEste prémio destina-se a homenagear a comunidade lusófona que mais contribuiu para a expansão e desenvolvimento do minibásquete e consequentemente do basquetebol a nível nacional.Diogo Amoroso LopesPrémio AssociaçãoEste prémio destina-se a homenagear uma Associação que desde a reativação do CNMB em 2000 mais cresceu e contribuiu para o desenvolvimento do minibásquete a nível regional e nacional.Associação de Basquetebol do PortoPrémio JamboreeEste prémio destina-se a homenagear a entidade que mais contribuiu para a realização de um dos eventos mais emblemáticos do plano de atividades do CNMB.Associação de Basquetebol de Viana do CasteloPrémio TreinadoraEste prémio destina-se a homenagear uma treinadora que desde a reativação do CNMB em 2000 se destacou quer a nível nacional ou regional do MB.Sandra BatistaPrémio TreinadorEste prémio destina-se a homenagear um treinador que desde a reativação do CNMB em 2000 se destacou quer a nível nacional ou regional do MB.Sérgio RosmaninhoPrémio DirigenteEste prémio destina-se a homenagear um dirigente que desde a reativação do CNMB em 2000 mais contribuiu quer a nível nacional ou regional do MB.Mário BatistaPrémio dedicaçãoEste prémio destina-se a homenagear alguém fora do universo do basquetebol que muito tenha contribuído para a divulgação do minibásquete.Armindo CalçãoPara além das pessoas e clubes homenageados, entre os quais se encontravam os Presidentes das Associações de Basquetebol do Porto e de Viana do Castelo, há a registar com muito agrado a presença das direções das Associações de Setubal, através do seu presidente e da Associações de Leiria e Viseu através dos seus vice-presidentes. Estas presenças não apenas deram mais valor à cerimónia, como são um sinal que o minibásquete, com a nova visão da federação está a ganhar força e espaço na comunidade do basquetebol.
”Exercícios de treino – Minis 8 e 10”
Algarve. A ação terá lugar no Pavilhão do SC Farense e contará com o apoio do clube local.
A ação é dirigida preferencialmente a Treinadores, Monitores de Minibásquete e Professores de Educação Física e de Atividade Física e Desportiva (1º ciclo).
As inscrições são gratuitas e deverão ser realizadas para o email da abalgarve@gmail.com até ao dia 29 de Janeiro com os seguintes dados: Nome, Clube, nº licença FPB, TPTD (Titulo Profissional Treinador Desporto) e email.
«Um título seria excelente»
A equipa está orgulhosa por se apresentar nos lugares cimeiros da tabela e pretende por lá continuar.
O Barcelos começou muito bem o ano, ao somar duas vitórias consecutivas. A paragem não teve efeitos negativos no ritmo competitivo da equipa?
Sem dúvida que iniciámos o novo ano da forma que pretendíamos, averbando 2 vitórias nos dois jogos que realizámos, e desejamos que o ano de 2015 seja um ano de sucesso para a nossa equipa. Trabalhamos todos os dias de uma forma intensa, para que sejamos mais consistentes, mais competitivos e melhor equipa.
Nos últimos encontros a equipa tem marcado muitos pontos. Acha que o talento ofensivo do grupo é um dos pontos mais fortes desta equipa do Barcelos?
Podemos afirmar que essa é uma das qualidades da nossa equipa, uma vez que possuímos vários jogadores com uma boa capacidade anotadora. Mas muitos outros aspetos, não menos importantes, poderiam ser mencionados para termos atingido as vitórias ao longo desta temporada.
Já deu para perceber que tentam sempre jogar em contra-ataque ou transições rápidas. Naturalmente que isso aumenta o ritmo do jogo. A equipa está preparada e sente-se confortável a jogar 5×5 em meio-campo?
A nossa equipa tem como objetivo jogar em transições ofensivas rápidas e tirar as vantagens que daí possam surgir, mas gostamos sobretudo de sermos nós a controlar o ritmo de jogo.
Esta temporada levam vantagem no confronto direto com o Vitória. No entanto, a equipa vimaranense está ligeiramente diferente e a jogar melhor. Nota essa evolução em algum aspeto em concreto?
Esta temporada já defrontámos esta mesma equipa do Vitória em duas ocasiões, nas quais levamos de vencida, contudo foram jogos ainda numa fase inicial da época. Desde então, o Vitória tem a vindo a evoluir jornada após jornada, introduziu um novo elemento que tem sido muito útil à sua equipa e vem de uma serie de vitórias, encontrando-se muito motivada, por isso mesmo respeitamo-los e esperamos um jogo difícil.
Acha que o jogo exterior é o ponto forte do ataque do Vitória ?
O Vitória possui um plantel com muita qualidade e experiência nesta Liga, que vale pelo seu todo e em que todos os seus jogadores merecem a nossa atenção. Se conseguirmos baixar a pontuação do adversário, controlar o ressalto e cometer o menor número de erros no ataque teremos mais oportunidades de sucesso.
A possibilidade de chegar ao 2º lugar é uma motivação extra? A equipa esta temporada está mais preparada e consistente para discutir títulos e lugares do topo da tabela classificativa?
Estar nos lugares cimeiros da tabela classificativa por si só já nos deixa extremamente orgulhosos e será sempre uma motivação atingir a melhor classificação possível. Se isso se traduzir num título ao longo da temporada seria excelente, mas não vivemos obcecados com o sucesso, pois sabemos bem o que pretendemos e o caminho que temos a seguir.
«União do grupo»
Na próxima jornada da Liga, a equipa vai medir forças com o Barcelos, com quem já perdeu duas vezes esta temporada, mas Paulo Cunha lembra que em nenhum dos anteriores confrontos o Vitória teve o fator casa a seu favor, ao contrário do que vai suceder no fim-de-semana.
Depois da vitória na última jornada somam seis já triunfos consecutivas. Acha que esta é a melhor fase da equipa desde o arranque da temporada?
Estamos numa boa fase, temos vindo a trabalhar para melhorar jogo após jogo e sem dúvida nenhuma que estamos mais fortes do que no inicio da época.
Na sua opinião, no que assenta a consistência revelada pela equipa nas últimas jornadas?
A união do grupo tem sido o ponto fulcral para conseguir a consistência que temos vindo a demonstrar
A chegada do Doug Wiggins contribuiu para que a equipa se tornasse mais equilibrada e com mais soluções para se bater contra qualquer adversário?
O Doug é um excelente jogador e um muito bom colega de equipa. Passa a ser mais uma solução de qualidade, algo que nos dá confiança para ajudar a enfrentar os desafios bem duros que vamos ter pela frente na luta pelos nossos objetivos.
Já esta temporada foram derrotados pelo Barcelos em partidas a contar para duas competições. Consegue identificar aspetos do jogo que tenham feito a diferença nesses dois encontros?
Ambos os jogos foram bastante equilibrados, e em que nenhuma das equipas foi claramente superior à outra. O Barcelos teve o fator casa nos 2 jogos, agora esse fator está do nosso lado e temos tudo para vencer.
Este jogo é encarado como sendo um importante passo para garantir, pelo menos, o 2º lugar na fase regular?
Este jogo é importante como todos os outros. Queremos vencer a todos os adversários, mais ainda com a agravante de que estamos a jogar em casa, no nosso castelo e junto da nossa fantástica massa adepta.
No inicio da temporada o objetivo da equipa era aproximar-se cada vez mais do topo. Em que áreas do jogo julga que o Vitória está melhor?
O objetivo do Vitória é ganhar e com o Fernando Sá ao leme da equipa não podíamos pensar de outra forma. O Vitória tem vindo a estar melhor época após época, e enquanto não for campeão, o clube e o Fernando Sá irão continuar a lutar para cada vez mais ter um Vitória mais forte.
Quais considera serem os capítulos do jogo que poderão ajudar a decidir o jogo, e em que o Barcelos é forte?
O Barcelos é uma equipa que se fecha muito na defesa, os jogadores defendem muito dentro do garrafão, e ofensivamente são uma equipa que sai rápido para o ataque. Se conseguirmos contrariar essa maneira de jogar deles, de certeza que vamos vencer.
«Garra e atitude»
Chelsea Guimarães, que vai em breve jogar para uma universidade norte-americana, espera no entanto que o quarto triunfo da época surja já este fim-de-semana, diante do Académico.
O Algés conquistou até este momento três vitórias na fase regular. Na sua opinião, é um registo positivo tendo em conta as limitações do grupo de trabalho?
Claro que sim ! Não nos podemos esquecer que a nossa equipa é composta quase só por juniores. Foi mais do que estávamos a espera.
Quais têm sido os principais problemas que impedem que a equipa seja capaz de ser ainda mais competitiva?
Somos muito novas e temos muita dificuldade no rigor e em ouvir o treinador. Mas tentamos sempre dar o nosso melhor.
Do ponto de vista individual, esta época está a ser extremamente desafiante para si?
Sim. Em todos os aspetos está a ser um grande desafio para mim. Sou de certa forma obrigada a assumir mais e a ter um papel diferente do ano passado na equipa.
Já assumiu publicamente que no próximo ano vai jogar para os EUA. Sempre foi uma ambição sua jogar numa universidade americana? Em que aspetos pensa que poderá beneficiar com tal mudança?
Foi uma ambição que surgiu com o tempo. À medida que fui crescendo enquanto jogadora, comecei a querer mais do basket. Penso que vai ser uma experiência ótima lá fora, porque vou ter que puxar por mim duma maneira que nunca tive de o fazer. Vou ter que ultrapassar muitas barreiras e dificuldades e espero que essas adversidades me façam crescer.
Concorda que o jogo do próximo fim de semana assume um papel importante para o futuro das duas equipas na competição?
Sim. Estamos cientes de que é o jogo mais importante da época para nós, e claro, para o Académico também. E tenho a certeza de que vamos fazer tudo para obter o melhor resultado possível.
Já esta temporada venceram, em casa, o Académico. Onde foram mais fortes nesse encontro? Pretendem explorar essas mesmas vantagens no jogo do próximo fim de semana?
Nesse encontro acho que, acima de tudo, estivemos bem enquanto equipa e encontrámos as melhores soluções possíveis para nós. Claro que vamos voltar a entrar com tudo o que tivermos e aproveitar as nossas caraterísticas.
Destaca alguma jogadora ou aspeto do jogo na equipa do Académico?
Não destaco nenhuma jogadora em concreto, mas acho que têm uma equipa coesa, e que, com certeza, nos irá dar luta.
De que forma se irá apresentar o Algés de forma a poder garantir mais um triunfo nesta fase regular?
Vamo-nos apresentar como uma equipa unida, ciente do jogo importante que temos pela frente. Vamos entrar com garra e atitude, e vamos lutar pela vitória até ao último segundo.
«Unidos podemos reagir»
Mesmo que o nome do próximo adversário seja Dragon Force, o líder invicto da Proliga…
A derrota na última jornada aconteceu por excesso de confiança da equipa? Ou pelo contrário existiu muito mérito por parte do Atlético?
Nós não fizemos um bom jogo, estivemos mal em muitos aspetos, principalmente na luta pelas tabelas, cometemos demasiados erros em certas alturas do jogo. De qualquer forma, o Atlético teve o seu mérito, os jogadores são experientes souberam tirar proveito das suas qualidades, exploraram os pontos em que estávamos mal, conseguiram passar a frente no marcador e segurar o resultado até ao fim.
Consegue apontar onde o Terceira Basket esteve menos bem?
Penso que o ponto mais crucial foi termos perdido nos ressaltos, estivemos mal nesse aspeto.
Está confiante que a equipa irá reagir já na próxima ronda frente ao Dragon Force?
Acredito que se jogarmos bem e formos unidos e lutadores, que é de certa forma a nossa identidade, podemos reagir frente a qualquer equipa.
O domínio das tabelas e a qualidade no jogo exterior são as principais armas do Dragon Force?
Sem dúvida a capacidade física dos jogadores interiores e a qualidade dos jogadores exteriores são aspectos muitos positivos para o jogo que fazem. Acho que a capacidade de todos os 12 jogadores jogarem ao mesmo ritmo e acrescentarem algo a equipa é também um ponto muito forte.
Destacaria algum jogador como sendo desequilibrador ou preponderante na equipa do Dragon Force?
Acredito que todos os jogadores em certa altura do jogo tem a sua importância. O Dragon Force tem um grupo de jogadores de muita qualidade, onde todos, naquilo que são melhores, tentam ajudar a equipa.
No que terá de assentar a exibição do Terceira Basket para conseguir ser competitivo e discutir o jogo com o líder da Proliga?
Temos que conseguir fazer aquilo que somos bons da melhor forma possível, temos que conseguir defender o jogo todo ao mais alto nível, tentar limitar o ataque do Dragon Force, lutar muito, tentar equilibrar a luta pelas tabela e de resto jogar como equipa.
José Ricardo “deu lição defensiva”
O tema escolhido designou-se por “Filosofia Defensiva e Scouting” e nele o preletor explanou com grande clareza e objectividade os princípios defensivos em que acredita e que procura por em prática, nas equipas que orienta.
Teve ainda oportunidade de transmitir o que, na sua opinião, não deve ser confundido: Filosofia Defensiva – enquanto conjunto de princípios que orientam os comportamentos/atitudes na defesa e que prevalecem ao longo de um plano de preparação duma equipa e Scouting – opções de estratégia defensiva que podem variar de acordo com determinadas características do adversário, mas que não comprometem/contrariam os princípios defensivos estabelecidos.
O interesse e receptividade dos treinadores foi muito significativo considerando a presença de 150 treinadores de proveniências tão diversas como Bragança, Vila Real, Braga, Viana do Castelo, Porto, Aveiro, Viseu e Coimbra.
A 2ª ação decorrerá já no próximo mês de Fevereiro – dia 9 e regressaremos ao importante tema do treino da condição física do jovem basquetebolista, tendo como preletores Paulo Colaço e Marisa Vieira.
Toni Carrillo no Clinic de Albufeira
Conta ainda com o apoio da FPB, ABA e Município de Albufeira.
Carrillo é um especialista na formação inicial do jogador e dos treinadores jovens, além de colaborar regularmente com a da Federação Catalã de Basquetebol, tendo a seu crédito um grande número de publicações científicas e uma série de livros publicados, alguns de referência na formação de jovens treinadores. Sua vasta experiência como preletor tem o levado a conferenciar em vários países, Portugal, Itália, Sérvia, México, Escócia. É também colaborador de la revista Clinic. Colaborador de diferentes Federações Autónomas: FCBQ, AMEBA, AVEB.
No Curso de Alto Rendimento em Basquetebol foi responsável pelo tema: "A sessão de treino no mini basquete".
Trajeto:
Antonio Carrillo i Ruiz. (29 de maio de 1964)
Técnico de Desporto- Direcção-Geral de Desporto (Generalitat de Catalunya)
Treinador Superior de Basquetebol (Federação Espanhola de Basquetebol)
Experiencia profissional:
. Colaborador Desportivo da Área de Desporto del Ayuntamiento de L’Hospitalet de Llobregat (Barcelona).
. Professor de Educação Física por el AMMPPAA del CEIP Can Bori de L’Hospitalet de Llobregat (Barcelona)
. Professor de Educação Física por la Dirección del colegio San Lucas de L’Hospitalet de Llobregat (Barcelona)
. Treinador das categorias de formação do CIRSA Hospitalet
. Treinador e Coordenador Técnico das categorias de formação de la AE L’Hospitalet
. Coordenador da Escola de Basquete e Formação dos treinadores do Colégio Vedruna Gràcia de Barcelona 2007/2010
. Treinador (Pre-mini “B” Feminino) e colaborador técnico do CB Castelldefels na temporada 2008/2009
. Diretor Técnico do CB Cornellà durante a temporada 2010/2011
. Diretor Técnico do CB Viladecans-UE Sant Gabriel durante a temporada 2011/2012
«Temos de começar a ganhar»
O objetivo de garantir uma vaga no playoff mantém-se aceso entre a formação de São Paio de Gramaços, que pretende voltar às vitórias já este fim-de-semana, diante do Algés.
Os resultados depois da paragem natalícia não foram positivos. Acha que o Sampaense poderia ter feito melhor nos dois últimos jogos?
Contra o Vitória de Guimarães fizemos um bom jogo, mas infelizmente não saímos vencedores devido a um triplo nos últimos segundos. Contra o Lusitânia foi o jogo onde estivemos pior ofensivamente. Nenhum jogo é perfeito e treinamos todos os dias para aperfeiçoar as nossas qualidades para chegarmos ao jogo e cometermos cada vez menos erros.
A troca de treinador poderá ter tido alguma influência no rendimento ou moral do grupo? E como está a correr a adaptação ao novo responsável pela equipa?
Uma troca de treinador em qualquer parte do mundo tem influência a nível moral . A saída do Félix Alonso foi uma surpresa para nós. Mas o basquete profissional é mesmo assim e não podíamos deixar de trabalhar. A adaptação ao Raul foi fácil e rápida, pois ele era o treinador adjunto. Não foi preciso começar tudo do zero.
O grupo é formado por muitos jogadores jovens que foram uma aposta deste novo projeto do Sampaense. Sente que a equipa tem crescido ao longo deste fase regular? E se tem potencial para fazer ainda mais e melhor?
Esta equipa é formada por muitos jovens com potencial e temos demostrado que temos valor para jogar na Liga. Embora esta primeira volta não tenha sido muito positiva, nós temos confiança que a segunda volta irá ser muito melhor e estamos a trabalhar para isso.
Individualmente as coisas têm-lhe corrido muito bem. Muitos minutos de utilização e preponderância dentro da equipa. A mudança está a corresponder às suas expectativas? O julga que tem que melhorar até final da época?
O facto de as coisas me estarem a correr bem deve-se à rápida adaptação a este clube. Fui muito bem recebido por toda a gente e tanto os meus colegas de equipa como o treinador ajudam-me diariamente a melhorar como jogador. Até ao final da época ainda tenho muita coisa para melhorar, e é por isso que treino diariamente. Não há um treino em que não aprenda algo novo. O meu processo de aprendizagem está constantemente a ser atualizado.
Pelo facto de serem menos experientes, a responsabilidade de terem que vencer o próximo frente ao Algés poderá ser um problema acrescido?
Sabemos que temos de começar a ganhar jogos para conseguirmos um lugar que nos permita ir ao playoff. A segunda volta começa já este fim-de-semana e queremos começar com uma vitória frente ao Algés, daí estarmos a preparar este jogo de uma maneira que nos consiga levar a esse objetivo.
Já esta temporada defrontaram o Algés. Na sua opinião, quais são as principais qualidades da equipa?
O Algés tem uma equipa muito experiente nesta Liga. Depois da paragem natalícia ainda não sofreram nenhuma derrota e os níveis de motivação deles estão elevados. Na primeira volta conseguimos uma vitória em Algés, mas esse foi o primeiro jogo da temporada e tanto o Algés como nós temos evoluído ao longo da temporada. Temos de nos preparar para um jogo duro e teremos de ultrapassar os nossos limites para conseguirmos sair vencedores desse jogo.
A que aspetos do jogo o novo treinador dá mais ênfase, e consequentemente terão que ser mais fortes do que o Algés no jogo do próximo fim-de-semana?
Este treinador dá importância a todos os aspetos do jogo, mas no meio de tantos aspetos destaca-se o contacto físico. Para vencer o Algés, teremos de controlar o ritmo de jogo e estarmos muito bem organizados no ataque. Teremos também de ser mais fortes nos aspetos defensivos, pois só assim é que conseguimos ter a posse de bola.
«Deixar tudo em campo»
A começar pelo próximo encontro, com o Algés. A jogadora reconhece as dificuldades, mas acredita que o grupo tem condições para dar a volta por cima e para se manter na Liga.
O ano não começou da melhor forma para vocês. Para além das duas derrotas, a equipa não se mostrou competitiva. Na sua opinião, a equipa não regressou à competição com a mesma intensidade?
Não se trata de falta de ânimo ou de vontade por parte da equipa, apenas um conjunto de dificuldades que tornaram o mês de Dezembro complicado. Infelizmente tivemos uma série de contratempos que não nos permitiram treinar com a mesma intensidade e qualidade com que treinámos até à data.
Ainda assim, acha que o vosso desempenho tem correspondido às expetativas?
Tirando o primeiro jogo de Janeiro, temos correspondido às expetativas. Somos uma equipa muito jovem e muito recente, em que a maioria não tinha experiência de Liga até agora, e conseguirmos equilibrar alguns jogos com equipas bem classificadas e com outro tipo de rotinas deixa-nos mais motivadas para que essas derrotas por poucos pontos possam mais tarde vir a ser grandes vitórias. Pode não ser amanhã, pode não ser este ano, mas isto é um trabalho a longo prazo, temos muito que trabalhar ainda.
O que faltou à equipa, ou o que contribui para que não tivesse sido capaz de discutir os últimos dois jogos?
O que já disse acima, um mês com pouca intensidade de treinos, apesar de que discutir um jogo contra a Quinta dos Lombos seja, a este nível, praticamente impossível para nós. São jogadoras com outros objetivos que não os nossos, pelo menos por agora.
Como capitã, o que pensa que a equipa terá de recuperar rapidamente para voltar às boas exibições?
A intensidade de treinos, claro. Em cada jogo procuramos deixar as pessoas que nos apoiam orgulhosas das nossas exibições, procuramos arrastar o maior número de apoiantes a vir aos nossos jogos. Para isso precisamos de uma entrega e uma vontade de ganhar superior à dos nossos adversários, pois é assim que conseguimos as agradáveis surpresas.
Concorda que o resultado do próximo jogo frente ao Algés poderá ter implicações importantes para o vosso futuro na Liga?
Claro que queremos ficar na Liga, mas um passo de cada vez. O jogo contra o Algés está nos nossos objetivos. É nestes jogos que temos que deixar tudo em campo. E antes de pensar quais as consequências do resultado, queremos primeiro ganhá-lo.
Quais julga serem os aspetos do jogo que ditarão o vencedor do encontro frente ao Algés?
Ganha a equipa que cometer menos erros e que lutar mais. Já no jogo da primeira volta, perdemos por pequenos erros. Nessa altura ainda estávamos verdes, foi o nosso 2º jogo na Liga enquanto equipa. Temos outro tipo de hábitos, já sabemos quem temos ao nosso lado a jogar, e sabemos que estamos todas a remar para o mesmo lado. Vai ser um jogo diferente, queremos fazer por isso.
Alguma pressão crescida pelo facto de estarem na atual posição na tabela classificativa? E se acha que a equipa tem qualidade e capacidade para subir na classificação?
Não há pressão quanto à classificação. Foi-nos dito pelo nosso treinador, Américo Santos, logo no início da época, que seria um caminho difícil, muito duro, e por vezes injusto. Mas já mostrámos que somos capazes de dificultar a vida a alguns dos nossos adversários, e ainda há muito jogo para jogar.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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