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SC Braga conquistou 3 Títulos Distritais

Estes resultados permitiram a conquista de 3 Títulos Distritais (Iniciados (Sub14), Cadetes (Sub16) e Juniores (Sub18)) fazendo assim o pleno no sector masculino.

 

As Iniciadas Femininas (Sub14) tiveram também um comportamento meritório na Fase Final do Campeonato Distrital obtendo o 3º lugar e terminando com um diferencial de pontos positivo após 1 vitória e 2 derrotas pela margem mínima (42-44 e 41-44).

 

As Cadetes Femininas (Sub16) e as Juniores Femininas (Sub19) encontram-se apuradas para as Finais dos respectivos Campeonatos Distritais que se realizam durante o mês de janeiro de 2015.

 

Os Iniciados Masculinos (Sub14) e os Cadetes Masculinos (Sub16) terminaram os Campeonatos Distritais Invictos conseguindo médias notáveis de 83,7 e 78,2 pontos marcados e de 30,8 e 34,3 pontos sofridos respectivamente.

 

Os Juniores Masculinos (Sub18)  terminaram a fase regular invictos e conseguiram vencer na final a ATC após 3 jogos muito disputados. No total da competição conseguiram uma média de 61,7 pontos marcados e 49,7 pontos sofridos.

 

As Cadetes Femininas (Sub16) apresentam uma média notável de pontos marcados (84,6) e pontos sofridos (30,0)  enquanto as Juniores Femininas (Sub 19) conseguiram´números históricos com 100,1 pontos marcados e 26,6 pontos sofridos em média.

 

Estes resultados denotam uma grande atitude competitiva alicercada no desempenho defensivo que permitiu que 5 equipas do SC Braga (Sub14 Masculinas, Sub16 Masculinas, Sub16 Femininas, Sub18 Masculinos e Sub19 Femininas) apresentem a maior diferença entre pontos marcados e sofridos e o menor número de pontos sofridos.

 

As Equipas B do clube tiveram uma evolução positiva alcançando o objectivos propostos de melhoria contínua tendo mesmo a equipa de Cadetes Femininas sido apurada para a disputa dos Play-Offs do seu escalão.

 

Nas Competições Nacionais as equipas de Sub20 Masculinos, os Seniores Masculinos e as Seniores Femininas estão também muito competitivas conseguindo um registo de 75% de vitórias (18 vitórias em 24 jogos).

 

Os Sub20 Masculinos e os Seniores Masculinos estão bem posicionados para passarem à fase seguinte apresentando uma média de 71,4 e 68,4 pontos marcados e 54,1 e 54,0 pontos sofridos respectivamente.

 

As Seniores Femininas estão também a disputar a passagem à fase seguinte com uma média de 64,0 pontos marcados e 49,0 pontos sofridos.

 

Na Taça de Portugal os Seniores Masculinos chegaram à 2ª Eliminatória e as Seniores Femininas só foram afastadas na 3ª Eliminatória pelo SC Coimbrões que ocupa o 3º lugar do Campenato Nacional da Iª Divisão.


Apuramento do Campeão Distrital Sub18 Masc


Pimpões Campeões Distritais Sub 16 Masculinos

Em competição as equipas do Sporting Clube Marinhense, Basket Clube do Lis, IEJ Basket e SIR Os Pimpões.

 

No primeiro dia da prova disputaram-se as meias finais opondo-se Pimpões ao Marinhense e IEJ Basket ao Basket Clube do Lis. Apesar dos dois jogos não terem constituído grande espectáculo ao nível técnico e tático a emoção e entrega de todos os atletas ao jogo foi a nota de maior registo. Quanto aos resultados confirmou-se o favoristismo das equipas que viriam no domingo a disputar a final. Os Pimpões venceram o Sporting Marinhense por 75-44 e o IEJ Basket derrotou o Basket Clube do Lis por 48-30.

 

Definidos os finalistas disputou-se no segundo dia de prova o apuramento dos 3º e 4º lugar, defrontando-se Basket Clube do Lis e Sporting Clube Marinhense. Jogo emotivo e equilibrado teve incerteza no resultado até muito perto final, levando vantagem o Basket Clube do Lis, que venceu por 70-57.

 

Na Final o desequilíbrio foi evidente entre as duas equipas, tendo a equipa da SIR Os Pimpões conquistado o título de Campeã Distrital de Sub-16 Masculinos 2014/2015, vencendo na final o IEJ Basket por 94-34.

 

Uma palavra de apreço para o trabalho das equipas de arbitragem presentes, que sendo na totalidade constituída por juízes jovens de idade, desempenharam dignamente e com crescente qualidade as funções atribuídas.

 

A Fase Final decorreu em ambiente festivo, com grande correção de todos os agentes presentes e obviamente com os Campões orgulhosos pelo êxito alcançado. Resta-nos desejar o melhor desempenho possível da SIR Os Pimpões na Fase de Qualificação para a o Campeonato a disputar nos dias 16, 17 e 18 de Janeiro, juntamente com as equipas representantes da AB Santarém e AB Alentejo.

 


Lombos vence em Algés

Com este resultado, o conjunto de Carcavelos mantém-se a uma vitória de distância do líder CAB Madeira. Já o Algés continua no 9º lugar, envolvido na luta por um lugar de acesso ao playoff, se bem que este jogo não fosse do seu “campeonato”.

 

As comandadas de José Leite mostraram-se determinadas desde o quarto inicial (21-11), e a eficácia ofensiva das campeãs nacionais praticamente resolveu o encontro até ao intervalo. Com um parcial de 26-10 durante o 2º período, a Quinta dos Lombos foi para o descanso confortavelmente instalada na frente do marcador (47-21), percebendo-se desde logo qual seria o desfecho do encontro.

 

As visitantes dominaram por completo a luta das tabelas (46-25), bem como se mostraram particularmente eficientes nos lançamentos de 2 pontos (35/56 – 62.5%). Foram bastante mais coletivas no ataque (19 vs 6 assistências), bem como roubaram mais bolas (10 vs 4). Resumidamente superiorizaram-se em todos os capítulos do jogo, diante de uma equipa do Algés que teve muitas dificuldades para acertar com o cesto, particularmente da linha de 3 pontos (2/14 – 14.3%).

 

A norte-americana Diesha Lloyd (17 pontos, 8 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) foi a melhor marcadora da Quinta dos Lombos, seguida de perto por Shanel Harrinson (8 ressaltos) e Mafalda Guerreiro (7 ressaltos), ambas com 14 pontos.

 

A jovem Chelsea Guimarães ficou a um ressalto de um duplo-duplo (14 pontos, 9 ressaltos, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento), sendo que Carolina Gonçalves (11 pontos, 5 ressaltos e 3 roubos de bola) foi a outra atleta do Algés a terminar o encontro na casa das dezenas em pontos marcados.


Sangalhos volta a vencer

O conjunto liderado por Francisco Gradeço somou a sua 2ª vitória na prova e aproximou-se um pouco mais do grupo de equipas que luta por um lugar ente os 8 primeiros. A formação do Vasco da Gama tudo fez no último quarto para alterar o rumo dos acontecimentos, mas a desvantagem trazida dos períodos anteriores revelou-se demasiado elevada para ser anulada. No jogo mais aguardado da ronda, o Eléctrico consolidou o 2º lugar, isto depois de ter batido, em casa, o Casino Ginásio por 79-74. No duelo entre vizinhos, levou a melhor o Atlético-MNExpresso, que venceu, na Tapadinha, a equipa do Benfica B por números esclarecedores (81-55).

 

A equipa do Sangalhos começou muito bem o jogo, eficaz no ataque, e os vinte e nove pontos conseguidos no quarto inicial permitiram-lhe construir uma confortável vantagem de quinze pontos (29-15). O Vasco da Gama via-se desde muito cedo obrigado a ter de correr atrás do prejuízo, algo conseguido em parte até se atingir o intervalo (44-33).

 

Mas no recomeço da etapa complementar voltaria a ser o Sangalhos a mostrar-se mais forte, interrompendo dessa forma o aproximar no marcador por parte dos forasteiros. No final do 3º período o conjunto de Sangalhos vencia por 71-56, uma margem confortável para ser gerida nos últimos 10 minutos do encontro. Bem à maneira vascaína, os comandados de João Oliveira bem tentaram dar a volta ao marcador, se bem que em momento algum tenha colocado em perigo a liderança no jogo por parte do Sangalhos. 


Betinho perde com o Real Madrid

A equipa – que há quase 20 anos não recebia os “blancos”, devido ao longo período de ausência da Liga ACB -, perdeu, por 70-79, na 15ª jornada da prova. O internacional português foi titular e nos 28 minutos que esteve em campo marcou 8 pontos, capturando ainda 6 ressaltos.

 

Nos Estados Unidos, a universidade de UCLA perdeu frente à de Oregon State, por 47-65. Luiana Livulo integrou o cinco inicial, mas teve um desempenho modesto, pois em 10 minutos registou apenas 1 ressalto.


Barcelos começa com o pé direito

A vantagem construída pelos barcelenses nos primeiros trinta minutos permitiu-lhes gerir com alguma margem a boa reação dos ilhavenses no último período do encontro.

 

Ainda que por margens curtas, o conjunto de Barcelos dominou os três primeiros períodos do encontro. Nos 20 minutos iniciais, os comandados de José Ricardo Neves conseguiram uma vantagem de nove pontos (45-36), mas no inicio da etapa complementar os forasteiros conseguiram equilibrar o jogo.

 

Ao perder pela diferença mínima o 3º período (20-21), o Illiabum impedia que o adversário fugisse ainda mais no marcador, se bem que 10 minutos já tinham sido jogados e a diferença estava na casa das dezenas (66-56). Os últimos 10 minutos foram os mais produtivos para os ilhavenses, se bem que nunca tenham colocado verdadeiramente em perigo a liderança da equipa da casa.

 

A formação de Barcelos esteve muito bem a lançar ao cesto (63% de 2 pontos e 40% de 3 pontos), embora tenha desperdiçado 9 lances-livres (65%). O Illiabum ainda esteve pior da linha de lance-livre (54%), teve a possibilidade de poder somar mais oito pontos, e não se mostrou particularmente eficaz nos tiros de 2 pontos (18/41 – 44%). Mas nem tudo foi negativo na exibição dos ilhavenses, tendo se destacado pelo seu desempenho na luta das tabelas (34 ressaltos), sobretudo na tabela ofensiva (11).

 

Nuno Oliveira (25 pontos, 7 assistências e 4 ressaltos) comandou o ataque do Barcelos, tendo sido bem secundado por Filip Djuran (17 pontos e 4 ressaltos), Marko Loncovic (16 pontos e 5 ressaltos) e Rui Coelho (15 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências).

 

Os ilhavenses apresentaram-se neste encontro apenas com um estrangeiro, acabando por ser Sérgio Correia (7 ressaltos e 2 roubos de bola), melhor marcador do jogo com 26 pontos, e João Figueiredo (14 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos) os que mais se destacaram entre os visitantes.


Oliveirense ganha em casa

O triunfo diante o Galitos Tley (86-79) começou a ganhar forma no inicio do segundo tempo, período durante o qual os comandados de Rui Alves conseguiram fugir no marcador.

 

Os primeiros 20 minutos tiveram um domínio repartido, melhor a Oliveirense nos primeiros 20 minutos (21-18), com o conjunto do Barreiro a dar a volta ao resultado até se atingir o intervalo (40-38).

 

O arranque da segunda parte viria a revelar-se decisivo para o desfecho jogo, já após o descanso o conjunto de Oliveira de Azeméis regressou dos balneários disposto a mudar o rumo dos acontecimentos.

 

E foi isso mesmo que conseguiu durante os primeiros 10 minutos da etapa complementar, virando o resultado de dois pontos negativos para uma vantagem de nove (67-58). Os quase trinta pontos (29) marcados pela Oliveirense durante o 3º período permitia que a equipa abordasse o derradeiro quarto com uma almofada pontual confortável, perante um adversário pressionado a ter que vencer e sem grande margem para erro.

 

A equipa da margem sul bateu-se muito bem na luta das tabelas (37-27), dispôs de quase o dobro de lances-livres (32-17), mas não se mostrou muito eficaz a atirar ao cesto. Especialmente da linha de três pontos, sendo que os 14 triplos conseguidos pela Oliveirense (37%) causaram mossa na defesa do Galitos Tley.

 

O jogo exterior da Oliveirense esteve particularmente inspirado, com Augusto Sobrinho (19 pontos e 6 assistências) e Kenyon Jr (21 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) a revelarem-se como os mais inspirados. Dusan Sisic (17 pontos e 7 ressaltos) foi igualmente importante em mais um sucesso da Oliveirense.

 

O norte-americano Brian Clarke (24 pontos e 6 ressaltos) voltou a estar a bom nível, o mesmo sucedeu com Miguel Minhava (20 pontos, 7 assistências e 5 ressaltos) e Benjamin Gresmer (18 pontos e 3 ressaltos).

 

 

 


Triplo dá triunfo ao Vitória

Mas nos momentos finais do encontro, o Vitória mostrou-se mais forte e foi capaz de dar a volta ao resultado, ainda que tenha sido pela diferença mínima (83-82). Um triplo de Douglas Wiggins, a 11 segundos do final do encontro, valeu a primeira vitória do ano aos comandados de Fernando Sá, que assim se mantêm no 2º lugar da tabela classificativa.

 

Os primeiros 20 minutos tiveram sempre ascendente da equipa da casa, que chegou a comandar por dez pontos de vantagem durante o 1º período (19-9), mas acabaria o quarto inicial a vencer por seis. (20-14). Um domínio que se prolongou nos minutos iniciais do 2º período, com os vimaranenses a empatarem a partida (31 pontos) a quatro minutos do intervalo. Nos instantes finais do 1º tempo, o conjunto da casa voltou a ganhar vantagem (38-31), mas o facto de não ter somado qualquer pontos nos últimos dois minutos da 1ª parte permitiu que o Vitória encostasse o resultado, ainda que tenha ido para o intervalo a perder (35-38).

 

Domínio repartido no arranque da etapa complementar, com os minhotos a chegarem pela primeira vez no encontro ao comando do marcador (48-47) à passagem do quarto minuto. Um triplo de Wiggins (51-47) dava a maior vantagem do jogo ao Vitória, mas um parcial de 6-0 recolocava o Sampaense na frente do jogo (53-51). Até final do período os visitados lideraram sempre por curtas vantagens tendo chegado ao final do quarto a vencer por dois pontos de diferença (65-63).

 

Muita emoção, indefinição quanto ao vencedor, com o Sampaense a começar melhor o derradeiro período (72-63), dando a sensação que iria ser capaz de resolver o jogo a seu favor. Sensivelmente a meio do período, a vantagem da formação da casa mantinha-se nos nove pontos (76-67), que chegou a ser de onze pontos (81-70) depois de um triplo de Diogo Gonçalves. Seguiu-se um período negro do ataque do Sampaense, 4 minutos sem marcar pontos, mérito obviamente para a defesa do Vitória, situação bem aproveitada pelos forasteiros que reduziu para a diferença mínima a desvantagem pontual após mais um triplo desta vez da autoria de José Silva(81-80). Os turnovers e os triplos falhados comprometiam a eficácia ofensiva do Sampaense, e só da linha de lance-livre o marcador voltou a funcionar a favor da equipa da casa (82-80). Faltavam 27 segundos para o termo do encontro e eis que surge o triplo de Wiggins que daria o triunfo ao conjunto vitoriano. Raul Martinez ainda pediu um desconto de tempo, mas foi de novo uma perda de bola por parte do Sampaense que comprometeu em definitivo a vitória no encontro.

 

O base norte-americano, Douglas Wiggins (22 pontos, 5 assistências, 4 ressaltos e 3 bolas recuperadas), continua a ganhar espaço e protagonismo nesta equipa do Vitória, mas seria Marcel Momplaisir (13 pontos, 9 ressaltos e 3 desarmes de lançamento)o atleta mais valorizado dos forasteiros.

 

Nem o facto de ter contado com o MVP do jogo, com 31 de valorização, Max Jacobsen (22 pontos, 10 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), e a boa exibição de José Miranda, autor de 17 pontos (5/7 de 3 pontos), evitou que o Sampaense tivesse chegado à vitória.


Algés entra no ano a ganhar

Foi o segundo triunfo dos algesinos nesta fase regular, embora só no derradeiro quarto os comandados de André Martins confirmaram a sua superioridade perante os insulares.

 

Pressionado pela falta de vitórias e pela desconfortável posição que ocupa na tabela classificativa, o Algés não entrou da melhor forma neste encontro, sobretudo do ponto de vista defensivo. No final do 1º período a equipa da casa perdia por seis pontos de diferença, e os 26 pontos sofridos revelavam alguma incapacidade para condicionar o sucesso atacante dos açorianos. Até ao intervalo, o Algés melhorou sobretudo na sua eficácia ofensiva (27 pontos marcados), facto que lhe permitiu encurtar distâncias no marcador até final do 1º tempo (46-49).

 

No recomeço da etapa complementar as duas equipas estiveram melhores no capitulo defensivo, com os algesinos a conseguirem baixar para dois (63-65), os pontos que separavam as duas equipas à entrada dos últimos 10 minutos. O derradeiro quarto coincidiu com o melhor desempenho dos comandados de André Martins, que com um parcial de 22-13 deram a volta ao marcador e seguraram uma importante vitória neste arranque do novo ano.

 

O Algés esteve muito bem da linha de 3 pontos (8/15 – 53%), com Diogo Correia (22 pontos) a contribuir decisivamente para que isso tivesse acontecido, já que marcou os quatro triplos que tentou durante o encontro.

 

O norte-americano Cavel Witter (20 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos) foi o elemento em maior destaque na equipa da ilha Terceira.


Dragon Force segue triunfante

Com esta vitória os portistas aumentam para nove o número de vitórias consecutivas na prova, prolongando simultaneamente a sua invencibilidade na competição.

 

Os azuis e brancos cedo deram sinais que desejavam resolver rapidamente o encontro a seu favor. E se no final do 1º período (24-11) tudo parecia encaminhar-se para mais um êxito dos dragões, o segundo quarto dissipou quaisquer dúvidas quanto ao desfecho do encontro. Os dragões, com um parcial de 20-3, realce para a prestação defensiva dos portistas neste período, fugiram em definitivo no marcador (44-14).

 

Os trinta pontos de vantagem não fizeram com que a equipa da casa abrandasse o seu ritmo, e no recomeço da etapa complementar a diferença pontual que separava as duas equipas continuou a acentuar-se (72-25). A Academia do Lumiar continuava a evidenciar enormes problemas para ultrapassar a defesa adversária, e só no último quarto conseguiu equilibrar o parcial (30-24), ainda assim com a equipa da casa a conseguir chegar aos cem pontos (102-49).

 

O técnico do Dragon Force voltou a utilizar os 12 jogadores convocados, e em que uma vez mais todos eles contribuíram com pontos. O Dragon Force voltou a estar bem na tabela ofensiva (15 ressaltos), e forçou o adversário a cometer 26 turnovers. As 21 assistências revelam que a equipa jogou coletivamente no ataque, bem como esteve relativamente eficaz nos tiros de longa distância (13/29 – 45%).

 

Pedro Bastos, com 18 pontos, foi o melhor marcador na equipa vencedora, se bem que o MVP do jogo, com 19 de valorização, tenha sido Ferran Pedreno (16 pontos, 5 assistências, 2 roubos de bola e 1 ressalto).

 

Na Academia do Lumiar, Francisco Santos (9 pontos e 3 ressaltos) foi o mais concretizador; já Alexey Kaputskiy (7 pontos e 10 ressaltos) bateu-se galhardamente nas tabelas. 


Resolvido no prolongamento

Mas a vitória dos açorianos foi muito suada, até porque só no prolongamento, empate a 50 pontos no final do tempo regulamentar, o conjunto da ilha Terceira conseguiu bater o seu adversário.

 

Os primeiros 20 minutos foram dominados pelos açorianos (28-25), que beneficiaram da vantagem de cinco pontos (20-15) construída durante o 1º período. No recomeço da etapa complementar, os insulares mostravam-se bem encaminhados para vencer o encontro, já que no final do 3º período a vantagem tinha subido para os sete pontos de diferença (39-32).

 

O jogo continuava com uma pontuação baixa, muito por culpa das baixas percentagens de lançamento registadas pelas duas equipas. Mas num esforço final, e beneficiando do quarto mais produtivo em termos ofensivos (18 pontos), o Guifões conseguia levar para o prolongamento o encontro. Nos 5 minutos extra, o conjunto da ilha Terceira dobrou a pontuação do seu adversário (14-7), um parcial que lhe permitiu somar a sua sexta vitória nesta fase, e mais uma na condição de visitante.

 

As duas equipas equivaleram-se em muitos capítulos do jogo, e embora tenha perdido a luta das tabelas (36/43), os insulares estiveram ligeiramente melhor nos tiros de curta e média distância (35% vs 29%). O Guifões esteve mais eficaz da linha de lance livre, só que os açorianos provocaram mais faltas, algo que lhes permitiu esta área do jogo.

 

O jovem base, Miguel Romão (19 pontos, 3 ressaltos e 2 roubos de bola), MVP do jogo com 20 de valorização, esteve muito bem no jogo, tendo sido bem acompanhado no jogo exterior por Luís Tomassi (15 pontos e 3 roubos de bola). O norte-americano Mathew Devine (8 pontos, 10 ressaltos, 2 roubos de bola, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento) foi importante no capitulo do ressalto.

 

O extremo Fábio Fernandes (14 pontos e 7 ressaltos) esteve bastante ativo no jogo, bem como Ricardo Pinto (10 pontos, 5 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) e Francisco Ramos (6 pontos, 9 ressaltos e 2 roubos de bola).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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