Artigos da Federaçãooo

Sporting regressa aos triunfos

O Sporting CP recebeu e venceu o Vitória SC por 114-83 no último jogo da 5.ª jornada da Liga Betclic Masculina. A formação lisboeta esteve sempre na liderança do marcador e ao intervalo já vencia por 19. A diferença continuou a crescer com o decorrer da segunda parte e firmou-se nos 31 pontos já perto do final.

O conjunto “leonino” mostrou-se eficaz no lançamento exterior ao concretizar 16 das 27 tentativas e aproveitou a sua velocidade para marcar 27 pontos em transição contra os 15 do seu adversário. Os atletas vindos do banco também foram decisivos para o resultado, com o Sporting a marcar 51 pontos por intermédio de atletas fora do cinco inicial contra 26 do Vitória.

Derrick Fenner Jr (20pts, 8res, 3ast, 1rb), Travante Williams (19pts, 1res, 2ast, 3rb, 1d), Marko Loncovic (16pts, 5res, 3ast) e Marcus LoVett Jr. (16pts, 5ast, 1rb) evidenciaram-se no Sporting. No conjunto vimaranense, Tate Hoffman (19pts, 4res), Anthony Roberts (15pts, 1res, 3ast, 1rb) e Pedro Pinto (12pts, 1res, 6ast, 1rb) foram os mais esclarecidos.


Paulo Marques: “É uma das melhores temporadas da minha carreira”

Concluído um verão de competição positivo para a arbitragem lusa, foram vários os juízes portugueses que marcaram presença nas grandes competições internacionais.

Após a presença no EuroBasket 2022, o árbitro FIBA, Paulo Marques, esteve à conversa com a FPB sobre a presença na maior competição de seleções masculinas da Europa, tal como Bruno Casinha, num ano em que somou presenças em jogos decisivos.

“A intensidade e a paixão que tem sido colocada em campo pelos jogadores é extrema. As capacidades físicas que os jogadores têm atualmente, faz com que o jogo se torne muito físico e jogado a uma grande velocidade. A juntar a estes fatores, temos a pressão inerente à dimensão deste Campeonato: do público, dos media, dos jogadores, dos treinadores e de quem nos dirige, pois, a margem de erro é mínima”, explica.

Paulo Marques iniciou a sua caminhada no europeu em Milão, sendo depois selecionado para o grupo de árbitros que presente na fase final da prova: “Tive a felicidade de ser um dos escolhidos e tive a oportunidade de arbitrar a equipa da casa, a Alemanha, contra o Montenegro, uma casa com cerca de 15.000 pessoas”. O juiz português analisa o desgaste de um torneio desta dimensão: “É uma competição longa que nos obriga a ser mentalmente e fisicamente fortes, mas que é muito prestigiante”, explica.

Este EuroBasket marca o fim de uma temporada extremamente positiva para Paulo Marques, que o próprio apelida como “uma das melhores da minha carreira, nacional e internacionalmente”.

“Em 2017 tinha sido uma excelente época, com presença no EuroBasket Feminino e na Final Masculina das Universíadas em Taipei. O ano passado, estive presente no meu primeiro Campeonato do Mundo (sub19 femininos). Este ano, o EuroBasket é sem dúvida o ponto alto, até pelo seu mediatismo. A Final da Euroliga Feminina foi também um marco excelente, até porque foi jogada num ambiente fantástico perante mais de 10.000 pessoas e com vencedor incerto até ao final”, relembra.

Num ano com a presença de vários juízes portugueses em competições de destaque da FIBA, o árbitro considera que a imagem da arbitragem lusa mantém o nível no plano internacional: “A imagem da arbitragem portuguesa sempre foi boa. Já não é de agora, que temos presenças constantes em eventos de grande dimensão europeia e mundial e em fases avançadas da competição. A diferença para alguns países, é que normalmente temos um árbitro, ao passo que outros têm 2 e 3. A FIBA sabe que trabalhamos muito para elevarmos o nosso nível de arbitragem, e quanto mais forte for a competição interna, mais preparados vamos para os jogos internacionais, seja de clubes ou de seleções”, assevera.

Quanto à presença de Bruno Casinha, que fora escolhido para o jogo de 3.º e 4.º lugar do EuroBasket, Paulo Marques elucida: “O Bruno também está presente e com excelentes nomeações. Eu acredito que é sempre um reconhecimento do trabalho desenvolvido durante a época e nesta competição em particular”.

“Temos dado passos para tentar melhorar a arbitragem no seu todo, mas tem sido um processo lento. Temos de trabalhar mais com aqueles que vão ser o futuro da arbitragem portuguesa para poderem estar preparados para responder às elevadas exigências com que se vão deparar num futuro próximo. Individualmente também tem de existir muito trabalho. Numa semana normal, eu treino pelo menos 2 a 3 vezes, com um jogo internacional a meio da semana e outro jogo da nossa competição nacional. Mais a análise que temos de fazer às nossas prestações e visualização de vídeos, é um elevado número de horas dedicadas à arbitragem, sendo que não sou profissional”, conclui.


Bruno Casinha: “Esta época foi positiva, mas quero melhorar e tenho objetivos para 2022/23”

A arbitragem portuguesa continua a receber o voto de confiança da FIBA e o EuroBasket 2022 não foi exceção. Portugal esteve presente pelo árbitro Paulo Marques e pelo comissário Bruno Casinha, que esteve à conversa com a FPB sobre uma temporada em que acumulou presenças em fases decisivas de grandes competições, incluindo o encontro do 3.º e 4.º lugar do Campeonato da Europa.

“A presença, quer na 1.ª fase. em Praga, quer agora na fase final em Berlim (onde o grupo de árbitros e comissários foi reduzido para metade), tem sido bastante positiva”, explica Bruno Casinha. “Os jogos para os quais tenho sido nomeado têm decorrido muito bem, sem problemas ou casos, pavilhões com milhares de entusiásticos adeptos e em que a qualidade dos jogos tem sido acima da média”.

Já em 2021 o comissário estivera presente no EuroBasket feminino. “A diferença é grande, pois estivemos em “bolha” durante 16 dias, jogos em que a presença do publico estava limitada a 3000 pessoas – aqui temos tido encontros com 15.000 adeptos”, compara, não esquecendo: “O nível de exigência mantém-se altíssimo e para o qual temos de dar resposta diariamente”.

Com o aproximar do fim de uma época 2021/2022 em que esteve presente em inúmeras provas, internacionais e no plano interno, Bruno Casinha faz uma análise: “O balanço é positivo, com nomeações da FIBA ao longo da época, quer para as competições de clubes, quer de seleções seniores – fase de apuramento para o Mundial e agora a presença no EuroBasket –  às quais se juntaram a participação no Europeu sub18 masculinos, sinal de que há confiança no rigor e profissionalismo que procuro manter em todos os jogos”.

“A nível europeu, a mentalidade e a perspetiva sobre a arbitragem são diferentes. Procura-se uma arbitragem competente e capaz de acompanhar o nível da competição, com outra capacidade de comunicação, capaz de contribuir positivamente para o espetáculo”, explica.

“É normal que reconheçam valor ao Paulo Marques e à Sónia Teixeira, que estão presentes neste patamar de excelência com regularidade. Ao Pedro Maia, que tem feito uma carreira notável no 3×3, ao Rui Valente que é respeitadíssimo enquanto instrutor FIBA. Aos nossos oficiais de mesa com certificação FIBA, que têm tido desempenho de excelência nos jogos internacionais, isto para não falar de outros colegas que obtiveram licenças FIBA recentemente e que começam também eles a demonstrar valor quando a oportunidade lhes é dada”

Também presente no EuroBasket masculino 2022 está o árbitro português, Paulo Marques, que integra o grupo final escalado para os jogos decisivos da prova: “Está entre os melhores árbitros FIBA da atualidade. Alguém que passou de jogador a árbitro, trabalhou e dedicou muitas horas à arbitragem para chegar onde chegou, por mérito próprio”.

Bruno Casinha conclui destacando as dificuldades que por vezes se encontra para manter o nível exigido pela FIBA: “Ele, tal como eu, estamos aqui quando poderíamos estar de férias com a família. Abdica-se de muita coisa para estar a este nível. Por vezes regressamos de um jogo ou uma competição de madrugada, sem dormir, e vamos diretamente trabalhar. ‘Queimamos’ dias de férias para poder fazer jogos, abdicamos de estar com a família, que são os maiores prejudicados, é o “preço a pagar” para se poder estar com regularidade a este nível”.

“Aproveito para agradecer publicamente a todos os que, ao longo dos anos, contribuíram e ajudaram a que chegasse a este patamar, bem como a minha família por perceber e aguentar as ausências reiteradas do pai/marido/filho”, termina.


Pavilhão Multiusos de Odivelas encheu para ver a Seleção Nacional (VÍDEO)

O Pavilhão Multiusos de Odivelas esteve a rebentar pelas costuras, com adeptos de basquetebol a viajar de todo o país para assistir à vitória de Portugal sobre o Chipre, por 102-69, em jogo a contar para a fase de pré-qualificação para o FIBA EuroBasket 2025. Antes da bola ao ar, o entusiasmo era contagiante e os nomes de Neemias Queta e Travante Williams eram os mais falados!


Nuno Manaia: “Perseguimos o sonho de qualificação para um Campeonato da Europa de séniores femininos e eu acredito que será já em 2023”

Na ressaca do Campeonato da Europa de Sub16 femininos, em Matosinhos, que terminou com Portugal a conquistar a manutenção na Divisão A e um lugar entre as quatro melhores seleções da Europa, o Diretor Técnico Nacional, Nuno Manaia, mostrou-se satisfeito e revelou o que transmitiu às atletas no final da competição.

“Aquilo que eu lhes disse foi que o resultado que elas obtiveram é algo que não é comum no nosso basquetebol. Em termos globais, é o segundo melhor resultado de sempre que uma seleção portuguesa consegue em Campeonatos da Europa. É compreensível que jovens de 14, 15 e 16 anos estejam cabisbaixas, mas elas entraram para a história com este resultado”, disse o DTN, que destacou que “costumamos ser muito felizes em Matosinhos, com mais uma excelente organização, grandes jogos e um excelente resultado da nossa Seleção”.

Nuno Manaia elogiou o trabalho feito pelos vários agentes da modalidade: “O basquetebol português tem trabalhado bem. Estou a falar do trabalho diário dos clubes, do trabalho das associações com as seleções distritais, do trabalho forte e intenso das seleções nacionais, do planeamento e da aposta num maior contacto internacional antes das competições oficiais e tudo isto é algo que, depois, se traduz em sucessos”.

São esses sucessos continuados que alimentam o sonho de Nuno Manaia de ver a Seleção Nacional de séniores femininos num Europeu. “Perseguimos o sonho de qualificação para um Campeonato da Europa de séniores e eu acredito que será já em 2023. Com estas gerações jovens que têm aparecido, vamos continuar a alimentar as séniores no futuro”, afirma.

O DTN mostrou-se, ainda, satisfeito com a notícia do recrutamento de Inês Bettencourt, internacional sub18, pela universidade de Connecticut: “É uma excelente notícia. Connecticut é uma universidade conceituadíssima, com um historial enorme. Confesso que fui apanhado de surpresa, mas, quando vi a notícia, fiquei impressionado e muito satisfeito. É uma oportunidade brutal para a Inês e de certeza que ela vai aproveitar, porque a Inês tem tido um percurso extremamente interessante, é uma rapariga extremamente trabalhadora e deu um salto extraordinário nesta última época. Colocar atletas em boas universidades para se poderem desenvolver é mais uma conquista do nosso basquetebol e a Inês merece”, diz.


Circuito Nacional de 3×3 termina em clima de festa

Chegou ao fim mais uma edição do circuito nacional de 3×3, com a fase final da competição a decorrer junto à Praia de Matosinhos. Com a presença de mais de 70 equipas e perto de 280 atletas, dos escalões de sub13, sub15, sub17 e seniores, femininos e masculinos, o evento contou com momentos de emoção e festa, dentro e fora de campo.

Depois de várias horas de competição, as finais de cada escalão confirmaram a qualidade do basquetebol apresentado, mas também do apoio vindo das bancadas. Os grandes vencedores de cada categoria foram:

SUB13 FEMININOS

MVP FS | Raquel Inácio, Mariana Carvalho, Rita Rodrigues e Bruna Trindade

SUB13 MASCULINOS

Marretas | Pedro Sousa, Filipe Fonseca, Pedro Maria e Vasco Fonseca

SUB15 FEMININOS

Rookies | Victória Azevedo, Inês Oliveira, Luana Antunes e Luísa Cruz

SUB15 MASCULINOS

Com Caixa | João Araújo, Dinis Oliveira, Diogo Oliveira e Vasco Cardoso

SUB17 FEMININOS

As Powerpuff girls | Emilie da Silva, Carolina Ferreira, Leonor Ferreira e Marta Rodrigues

SUB17 MASCULINOS

Tourão-Rodízios Br | Tiago Fonseca, Gustavo Deliberal, João Ferreira e Miguel Peixoto

SENIORES FEMININOS

Paracuca | Márcia Caravalho, Joana Ramos e Jéssica Azulay

SENIORES MASCULINOS

Morcões – Alexandre Queiroz, Jeremias Manjate, Jorge Embaló e Miguel Correia

Após o evento, a FPBtv esteve à conversa com Manuel Albano, vice-presidente da FPB, Vitor Pinho, vereador da CM Matosinhos, Paulo Neta, DTR da AB Porto, Luís Oliveira, Responsável Técnico do 3×3, e António Carlos, Coordenador do Circuito Nacional 3×3, que fizeram o balanço do evento.

 

 


Na véspera, no mesmo local, decorreu a etapa de Matosinhos do Circuito Nacional de 3×3, que acabou por qualificar equipas para o evento de domingo. Esta prova contou com 146 jogadores, num total de 39 equipas, o que perfez 55.984 pontos FIBA.
Seniores masculinos

1.º – Nightmare Team – Equipa apurada para a Final Nacional
2.º – ISEPões- Equipa apurada para a Final Nacional
3.º – Setor 3- Equipa apurada para a Final Nacional

Sub17 masculinos 
1.º – Oreo Invertida (Sub17 masculinos)- Equipa apurada para a Final Nacional
2.º – Viaduto YoungBoys (Sub17 masculinos)- Equipa apurada para a Final Nacional

Su15 masculinos
1.º – Com Caixa – Equipa apurada para a Final Nacional
2.º – Os cansados- Equipa apurada para a Final Nacional
3.º – Falta e Cesto – Equipa apurada para Final Nacional

Sub13 masculinos 
1.º – Made in Azerbaijan (Sub13 masculinos) – Equipa apurada para a Final Nacional
2.º – The Cookers (Sub13 masculinos)- Equipa apurada para a Final Nacional

Seniores femininos
1.º – Não Foi Falta – Equipa apurada para a Final Nacional
2.º – Mother foca – Equipa apurada para a Final Nacional

Sub17 femininos
1.º – Masa 25 – Equipa apurada para a Final Nacional

Sub15 femininos
1.º – 2+1 – Equipa apurada para a Final Nacional

 


Neemias Queta: “Estou muito feliz. Espero voltar sempre que me for possível.”

Foi um dia especialmente emotivo para Neemias Queta. O primeiro português de sempre a jogar na NBA estreou-se pela Seleção Nacional em solo português, depois de ter cumprido a primeira internacionalização sénior no passado dia 25, na Roménia.

“Gostei de ter cá a minha família, que não via um jogo meu há muito tempo. Estou muito feliz. Espero voltar sempre que me for possível, é uma questão de haver disponibilidade de datas e que os Kings me deixem vir. Já conhecia a maior parte dos jogadores. Acompanho muito a Liga Betclic e, mesmo estando fora, vejo-os a jogar. Todos facilitaram a minha adaptação e fizeram com que me sentisse aqui há muitos anos.Temos um grupo muito forte e gostava que os adeptos viessem assistir aos jogos da seleção quando eu não puder estar presente”, disse o gigante de 2,13 metros na conferência de imprensa após a vitória categórica sobre o Chipre.

Também Travante Williams somou a segunda internacionalização por Portugal. O extremo do Sporting CP disse estar pronto para continuar dar tudo pela equipa das quinas: “Todos os jogadores me aceitaram e integraram, os treinadores receberam-me muito bem. Foi especial ver todos estes adeptos. Não é a mesma coisa jogar na seleção e nos clubes, porque este é um grupo diferente de jogadores. São os melhores em Portugal e eu cumpro o papel que me for pedido: ganhar ressaltos, ser um facilitador, o que quer que seja, eu faço o que for preciso. O mais importante é ganhar.”

O base Diogo Ventura e o selecionador Mário Gomes fizeram questão de dedicar o triunfo deste domingo a José Barbosa, que se ausentou da comitiva lusa por motivos familiares. “Quero reforçar o que disse o professor e enviar um grande abraço ao José Barbosa. Todo o nosso esforço em campo foi por ele e pela família dele”, afirmou Ventura, que pediu que a enchente em Odivelas possa repetir-se nas próximas janelas internacionais: “Nunca tive um ambiente assim desde que estou na seleção. Espero que seja um virar de página e os adeptos continuem a apoiar a seleção”.

O selecionador nacional destacou a mais-valia que representam Neemias e Travante, mas foi pragmático sobre o poste dos Kings. “As coisas são muito simples: sempre que o Neemias possa vir, ele quer vir. E nós, sempre que ele puder vir, recebemo-lo de braços abertos. Com este grupo, esteja quem estiver, vamos trabalhar sempre com a mesma seriedade, profissionalismo e atitude. Este é um grupo de jogadores fora do vulgar, com uma química muito especial, e é um grande prazer treinar estes jogadores”, sublinhou Mário Gomes, que deixou ainda “votos de sucesso para as equipas portuguesas nas competições europeias.”


Portugal autoritário ultrapassa Chipre

Portugal somou o segundo triunfo em outros tantos jogos na pré-qualificação para o EuroBasket 2025, depois de vencer Chipre por 102-69. Embalada por um Multiusos de Odivelas repleto de público, a Seleção Nacional obteve um resultado que não deixa margem para dúvidas.

A formação lusa deu o mote para uma boa exibição com um parcial inaugural de 10-0, num primeiro quarto de alto nível, traduzido por um parcial de 35-17, alicerçado numa eficácia de 66,7% da linha de três pontos (seis triplos convertidos em nove tentativas).

O avanço português nunca viria a baixar dos dois dígitos, com a nossa Seleção a pontuar este triunfo com belos lances, nomeadamente de Neemias Queta, jogador dos Sacramento Kings, que fez as delícias das bancadas.

No capítulo estatístico, Portugal alcançou 56,1% de eficácia a lançar de dois pontos, registou 14 triplos, foi claramente superior na luta das tabelas (49-25 em ressaltos), chegou às 29 assistências e roubou a bola por 10 vezes.

Em termos individuais, sobressaíram o já citado Neemias Queta (17pts, 13res, 3ast, 1rb, 1dl), com um duplo-duplo, assim como Francisco Amiel (12pts, 2res, 1ast, 1rb, 2/2 L3P), Miguel Queiroz (11pts, 6res, 3ast, 2rb, 5/5 L2P), Diogo Ventura (11pts, 5ast, 1rb, 3/3 L3P), Travante Williams (10pts, 4res, 7ast, 1rb) e Diogo Brito (10pts, 4res, 5ast).

Portugal volta a jogar na competição a 10 e 13 de novembro, num duplo embate caseiro frente à Bulgária e Roménia, respetivamente.


Manuel Fernandes: “O basquetebol feminino português tem futuro.”

O presidente da FPB, Manuel Fernandes, era um homem feliz no final de mais um grande evento internacional em Matosinhos. O líder federativo considera que a final entre França e Espanha foi um hino ao basquetebol e deixa uma palavra de agradecimento a todos os que encheram as bancadas do CDC de Matosinhos e do Pavilhão Municipal de Guifões nos últimos dez dias, para engrandecer o Campeonato da Europa de Sub16 femininos – Divisão A.

“Este Europeu terminou com chave de ouro, com as duas melhores seleções deste torneio num jogo muito intenso e que terminou com tempo extra, para deliciar quem gosta de basquetebol. Foi uma festa enorme e temos que agradecer às gentes de Matosinhos e a todos aqueles que quiseram acompanhar o Europeu de basquetebol, que tiveram um comportamento exempla e com o fair play sempre presente”, sublinhou Manuel Fernandes.

“Desportivamente, o nosso grande objetivo era manter a seleção na Divisão A, já depois dos sucessos das Sub18 e das Sub20. Claro que as nossas atletas ainda queriam mais, mas o que conseguiram foi fantástico. O basquetebol feminino português tem futuro”, afirmou o presidente da FPB sobre a prestação de Portugal, acrescentando que a cidade que recebeu o Europeu é sinónimo de êxitos lusos: “Matosinhos é, de facto, uma cidade de ouro do basquetebol português. Foi aqui que tivemos os maiores sucessos, com pavilhões cheios e recebendo com hospitalidade todos os que assistem a estes europeus.”

Manuel Fernandes fez questão de agradecer “à Câmara Municipal, à MatosinhoSport, mas também a todos os voluntários que ninguém conhece, porque também a eles se deve o sucesso da organização”, que foi reconhecido por várias entidades internacionais: “Recebemos congratulações de vários países e sentimo-nos orgulhosos pelo reconhecimento da nossa capacidade organizativa e da nossa aposta no basquetebol feminino. Aqui, em Matosinhos, somos sempre muito felizes. Estou feliz e tenho um sentimento de gratidão para com todos aqueles que dão o seu melhor para que o basquetebol singre”.

Para finalizar, o presidente da Federação revelou as palavras que transmitiu à comitiva lusa no final da participação portuguesa: “Independentemente do que poderia acontecer no último dia, há coisas que não se podem apagar. Elas devem sair deste pavilhão de cabeça bem levantada, porque, apesar das dificuldades, demonstraram coração, determinação, vontade de vencer que são reconhecidos por todos. Agora vão ter umas merecidas férias, mas para o ano há mais Divisão A e é preciso continuar a treinar mais e melhor”.


França é campeã europeia de sub16 femininos pela quarta vez

As melhores expectativas cumpriram-se, com França e Espanha a proporcionarem uma grande final de Europeu de sub16 femininos, em Matosinhos. A equipa francesa acabou por levar a melhor (65-61, após prolongamento) e conquistou assim o quarto título europeu da sua história, depois das vitórias em 2001, 2007 e 2017.

A partida foi um hino ao equilíbrio, com as equipas a alternarem entre si no comando do resultado, até se chegar ao tempo extra com uma igualdade a 56 pontos.

Depois, com um parcial de 9-5, a turma gaulesa avançou para o sucesso, num jogo em que Nell Angloma (14pts, 7res, 1dl) foi a sua melhor atleta, enquanto Yiana Martin (22pts, 3res, 4ast, 4rb, 11/12 LL) esteve em grande do lado espanhol.

No encontro que decidiu a última equipa a descer à Divisão B, a Finlândia acabou por sorrir e relegou a Alemanha para o segundo escalão.

No capítulo individual, a já citada Yiana Martin, atleta de Espanha, foi a MVP da prova, fazendo ainda parte do cinco ideal, tal como Téa Cleante (França), Lena Bilic (Croácia), Petra Bozan (Croácia) e Awa Fam Thiam (Espanha).

Foi esta a classificação final da competição:

1.º – França (Ouro)
2.º – Espanha (Prata)
3.º – Croácia (Bronze)
4.º – PORTUGAL
5.º – Hungria
6.º – Grécia
7.º – Bélgica
8.º – Itália
9.º – Letónia
10.º – Polónia
11.º – Eslovénia
12.º – República Checa
13.º – Finlândia
14.º – Alemanha (Descida à Divisão B)
15.º – Lituânia (Descida à Divisão B)
16.º – Dinamarca (Descida à Divisão B)


Portugal fecha Europeu de Matosinhos no quarto lugar

A Seleção Nacional de sub16 femininos terminou o Europeu de Matosinhos no quarto lugar, depois de perder contra a Croácia por 72-58. Esta é a segunda melhor classificação de sempre do nosso país neste escalão, pelo que Portugal está de parabéns!

A Croácia mostrou-se muito forte, o que se traduziu num parcial de 31-15 a ser favor, no primeiro quarto. Esse foi o prenúncio de um jogo controlado pela formação dos Balcãs, com Portugal a não conseguir grandes aproximações.

O conjunto luso ganhou mais ressaltos ofensivos (18-10), registou 18 assistências e viu a Croácia averbar mais turnovers (11-13), mas não conseguiu responder à maior eficácia adversária na hora de lançar.

Rita Nazário (19pts, 2res, 2ast, 4/4 L3P, 2/2 LL) esteve particularmente inspirada do lado português, enquanto Clara Silva foi importante na luta das tabelas com 11 ressaltos.


Portugal eliminado nos “quartos” do Mundial 3×3 de sub18

A Seleção Nacional 3×3 de sub18 masculinos foi eliminada nos quartos de final do Mundial da categoria, em Debrecen, frente à Lituânia.

Portugal acabou por perder com um resultado de 21-14, depois do adversário báltico fugir no marcador já nos últimos minutos.

Fica na retina, contudo, a campanha lusa na prova, com três triunfos (face ao Chile, Mongólia e Quirguistão) e duas derrotas (Letónia e Lituânia).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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