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Eslovénia termina Challenger invicta

A Eslovénia venceu a Polónia por 67-47 e terminou o Challenger sem conhecer o sabor da derrota, ao contabilizar cinco triunfos.

A equipa eslovena entrava para este encontro com a vitória na competição garantida, mas procurava manter o registo de invencibilidade, e tal ficou patente desde cedo. As comandadas de Robert Matevzic venceram todos os períodos de forma destacada e conseguiram sempre controlar as iniciativas polacas.

Zoja Stirn (10pts, 4res, 4ast, 3rb, 1dl), Ajsa Sivka (7pts, 4res, 2eb) e Manca Marolt (10pts, 1res, 1ast, 1rb) evidenciaram-se pelas vencedoras, e Dominika Ullmann (12pts, 3res, 1rb) e Natalia Rutkowska (5pts, 3res, 1ast, 1rb, 1dl) estiveram em destaque na Polónia.

Já a Rússia concluiu a sua prestação no Challenger com uma vitória esclarecedora sobre a República Checa por 89-72.

Com o segundo lugar já assegurado e os lugares de acesso ao Mundial sub17 2022 definidos, as duas equipas apresentaram-se livres de pressão e o nível de jogo demonstrou-o, com os ataques a superiorizarem-se às defesas.

Após um primeiro período de algum equilíbrio (19-16 favorável as atletas checas), no segundo quarto a Rússia mostrou toda a sua qualidade com um parcial de 37-16 que colocou um ponto final na disputa.

No regresso dos balneários, e a vencer por 53-35, as jogadoras russas não abrandaram e foram gerindo a vantagem, sem nunca deixarem que a República Checa se aproximasse e colocasse em causa a sua liderança.

Com o soar da buzina para o final da partida foi a Rússia a festejar o segundo lugar e o apuramento para o Mundial sub17 2022. Estatisticamente importa mencionar Mariana Přibylová (24 pts, 6res, 2ast, 2rb), base checa, e Elizaveta Filchagina (11pts, 10res, 2ast, 1rb), poste russa.


Portugal termina Challenger no quarto posto

No jogo que encerrou o Challenger de sub16 femininos, em Matosinhos, Portugal perdeu frente à Bélgica por 48-33, e terminou no quarto lugar da classificação.

Contas feitas, a Seleção Nacional registou uma vitória e quatro derrotas na competição.

A partida ficou marcada pela baixa eficácia, com a Seleção Nacional a chegar ao intervalo em vantagem (22-20), mas no regresso dos balneários o opositor belga aplicou parciais de 15-6 e 13-5.

A turma lusa pecou na hora de lançar, embora tenha levado a melhor nos ressaltos ofensivos (14-8).

No capítulo individual, as melhores em campo do lado português foram Matilde Pereira (10pts, 6res, 3ast), Fatumata Djaló (8pts, 2res, 3rb) e Rita Rodrigues (13res).

Nas reações à partida, Mariyana Kostourkova, selecionadora nacional, indicou os aspetos a melhorar: “Entrámos confiantes, mas faltou concretização, com esta eficácia é difícil ganhar jogos. Temos de lançar melhor perto do cesto. Sentimos que podíamos ter feito mais, mas não tivemos nenhum jogo de preparação. Temos de preparar o próximo Europeu, e ao longo de todo o ano, em prol do basquetebol português”, afirmou.

Por seu turno, a atleta Matilde Pereira destacou a evolução da equipa: “Foi um grande desafio para nós, depois de termos estado paradas durante muito tempo, mas estou muito orgulhosa do nosso trabalho e espírito de equipa, evoluímos significativamente”, disse.


Seleção não consegue bater Eslovénia

A seleção nacional de sub16 femininos perdeu frente à Eslovénia por 72-53 na quarta jornada do Challenger da categoria, que se está a realizar no Pavilhão Municipal de Guifões.

Num encontro frente à primeira classificada do grupo, que entrava para esta partida com três vitórias em outros tantos jogos, as comandadas de Mariyana Kostourkova não tiveram um início fácil, ao sofrerem um parcial de 14-2. Contudo, as atletas lusas reagiram de forma notável e conseguiram passar para a dianteira ainda antes do final dos dez minutos iniciais (17-16).

O segundo período foi de maior equilíbrio, com as duas equipas a trocarem vantagens e a lutarem pela liderança. Com bons indícios no capítulo da eficácia, Portugal conseguiu segurar o resultado e ao intervalo vencia por 30-28.

Após o descanso a Eslovénia apresentou-se a outro nível e partiu para uma exibição dominante, ao marcar 44 pontos nos últimos 20 minutos do encontro. Com Zoja Stirn (23pts, 11res, 5ast, 4rb) em grande plano, a formação eslovena conseguiu dilatar a vantagem no marcador ao aproveitar a falta de acerto lusa.

Com o soar do apito final foram as “visitantes” que fizeram a festa ao garantirem o primeiro lugar do grupo com uma jornada por jogar. Dada a derrota lusa, a Rússia também conseguiu segurar a segunda posição e acompanha a Eslovénia no Mundial sub17 de 2022.

Estatisticamente importa mencionar as exibições de Ana Pinheiro (11pts, 5res, 1rb), Matilde Pereira (11pts, 3res, 1ast, 3rb) e Clara da Silva (2pts, 6res, 1ast, 2rb, 2dl).

No rescaldo do encontro, Ana Pinheiro salientou o poderio esloveno: “Perdemos muitos ressaltos, principalmente ofensivos. Fizemos uma primeira parte muito boa. Estivemos muito bem em várias fases, com boas trocas de bola ofensivas. A Eslovénia é uma equipa muito forte e confiante”, afirmou.

João Janeiro, treinador adjunto de Portugal, realçou a importância de testes desta exigência para a nossa Seleção: “Conseguimos jogar na cara da Eslovénia, cumprimos o plano de jogo. Sabíamos que ia ser difícil, porque o adversário tem um basquetebol muito mais adulto do que o nosso, conhece melhor o jogo, mas conseguimos minimizar essa diferença. A segunda parte foi diferente, e um parcial de 7-8 pontos para a Eslovénia atirou-nos ao tapete. A nossa preocupação é conseguirmos resistir o máximo tempo possível contra estas grandes equipas, é uma aprendizagem para nós. Nalguns momentos, temos jogado a um bom nível. Não tivemos a melhor preparação possível, mas as jogadoras evoluem com este torneio. Voltar a uma competição de grande nível é aquilo que pretendemos. Se tudo correr normalmente, jogaremos na Divisão A, e queremos continuar na elite”, finalizou.

Portugal termina a sua campanha no Challenger este sábado, a partir das 21 horas, contra a Bélgica, num duelo com transmissão na FPBtv.

 


Eslovénia continua invicta em Matosinhos

A Eslovénia manteve a sua invencibilidade intacta ao bater a República Checa por 84-67 na 3.ª jornada do Challenger de sub16 femininos, em Matosinhos.

A equipa eslovena, que lidera o Grupo C, entrou muito concentrada e não demorou a assumir a liderança com um parcial de 8-1 a abrir o encontro. A formação checa reagiu e conseguiu reduzir a diferença, passando para a liderança a meio do segundo período, 24-22.

A correr atrás do resultado, a Eslovénia não demorou a recuperar o nível com que iniciara a partida e recolheu ao balneário a vencer por 37-35, mas conseguiu distanciar-se definitivamente no terceiro quarto, ao conseguir um parcial de 26-15 que colocou um ponto final nas aspirações da República Checa.

A Rússia levou de vencida a congénere da Bélgica por 55-47 e conseguiu a sua segunda vitória consecutiva depois do desaire na jornada inaugural.

Num encontro de indecisão até aos minutos finais, foi o conjunto belga que teve o melhor começo, limitando as suas adversárias a apenas quatro pontos (14-4) nos dez minutos iniciais. No entanto, no segundo quarto a toada inverteu-se, com as comandadas de Olga Shuneikina a passarem para a frente do marcador com um parcial de 20-8.

Com Alexandra Eliseeva (20pts, 8res, 2ast, 5b) em grande nível, a Rússia voltou melhor do intervalo e conseguiu distanciar-se de forma mais vincada com outro quarto onde marcou 20 pontos (20-12), deixando o resultado em 44-34 à entrada para o momento das decisões.

A Bélgica, liderada por Louann Battiston (16pts, 5res, 2ast, 2rb), Noor Devos (10pts, 9res, 2ast, 1rb) e Pauline Bayart (3pts, 10res, 1ast, 3rb, 6dl), respondeu no quarto período e esteve muito perto da reviravolta – 48-47 a dois minutos do final – mas a falta de eficácia foi determinante e permitiu que as atletas russas gerissem a vantagem até ao final.


Portugal regista primeira derrota no Challenger

Moralizada pela vitória na primeira jornada do Challenger contra a República Checa, a seleção nacional de sub16 femininos procurava o segundo triunfo da competição, desta feita frente à Rússia.

A formação russa entrou melhor no encontro, e com a vantagem no capítulo do lançamento exterior (40% de eficácia), depressa chegou à vantagem. Apesar da iniciativa portuguesa, a equipa do leste europeu conseguia gerir a diferença, aproveitando algum nervosismo luso.

Ao intervalo o marcador assinalava 42-20, e o terceiro período viu o nível qualitativo do jogo cair, com o quarto a terminar com um parcial de 10-7 fruto de vários lançamentos falhados de parte a parte. Nos dez minutos finais as comandadas de Mariyana Kostourkova assumiram a iniciativa e tentaram encurtar a diferença, mas não conseguiram anular o défice, perdendo por 66-43.

Rita Rodrigues (8pts, 5res) e Fatumata Djaló (8pts, 1res, 1ast) assumiram-se como protagonistas na marcação de pontos, com Clara da Silva (3pts, 8res, 1rb) e Maria Andorinho (7res) a mostrarem-se na luta das tabelas.

Na reação ao encontro, Rita Rodrigues, uma das jogadoras que tem estado em destaque na nossa Seleção, destacou o “poderio físico da equipa russo” e mostrou confiança para o próximo jogo.

Por seu turno, João Janeiro, treinador adjunto de Portugal, analisou esta derrota e a campanha, até agora, da turma lusa: “Quisemos aplicar uma defesa mais intensa e pressionante, mas muitas vezes fomos penalizados na avaliação dos contactos. Mas neste Challenger, cada dia é diferente, e esta noite sentimos muita dificuldades. Mas temos de trabalhar para obter um desempenho diferente diante da Polónia. Vamos ter de retificar o aproveitamento ofensivo, o trabalho sem e com bola, para que tenhamos um aproveitamento diferente e possamos discutir o jogo. Este foi o escalão que pagou a fatura da não competição de cerca de ano e meio, salvo raras exceções. Há aqui atletas que não competiam desde o escalão de sub14 e para o ano são sub17, e isso paga-se. Na preparação tivemos problemas, porque não realizámos jogos de treino, mas resta-nos não arranjar desculpas, continuar a trabalhar e vamos, certamente, mostrar outra cara contra a Polónia, garantiu.

Esta quarta-feira, às 21 horas, Portugal enfrenta a Polónia, num duelo que tem transmissão aqui.


Portugal entra a todo o gás no Challenger de sub16 femininos

A Seleção Nacional de sub16 femininos deu espetáculo na abertura do Challenger de sub16 femininos de Matosinhos, com uma vitória (71-54) diante da República Checa, nona equipa do ranking da FIBA.

Portugal nunca esteve em desvantagem, e com uma grande coesão e capacidade defensiva, que precipitou 23 turnovers para o adversário e que originou 21 pontos para as nossas cores, alcançou parciais de 19-13, 20-13, 14-13 e 18-15, para alegria do público presente no Pavilhão Municipal de Guifões.

Numa noite inspirada do lado luso, que ficou bem exposta na marcação de pontos (11 das 12 atletas pontuaram), sobressaíram Clara da Silva (12pts, 3res, 4ast, 1rb, 2dl), Rita Rodrigues (10pts, 4res), Maria Andorinho (9pts, 2res, 3ast, 1dl) e Maria Neto (9pts, 5res, 1rb).

Na análise à partida, aos microfones da FPBtv, Mariyana Kostourkova, selecionadora nacional, destacou a atitude das atletas: “Foi uma boa vitória, é sempre positivo começar assim depois de dois anos sem jogos. Para esta geração era importante entrar bem. Começámos com algum nervosismo, mas conseguimos equilibrar o ritmo, com a chave do jogo a passar pela defesa. As atletas foram espetaculares. Vamos continuar a trabalhar, gostei muito deste espírito. Nas equipas portuguesas, o ponto principal é defender. Nesta geração algumas jogadoras interiores, o que ajuda a equilibrar. Tivemos duas semanas de preparação difíceis, mas revelámos capacidade de superação. O jogo frente à Rússia será mais físico, mas vamos confiantes, a entrega terá de ser grande. Acredito que continuaremos a crescer”, afirmou.

Já a jogadora Clara da Silva, que esteve em evidência no encontro, não hesitou na hora do balanço: “Tínhamos de dar tudo, este era o nosso momento. A nossa garra e atitude sobressaíram. Esta vitória deu-nos confiança”, destacou.

Portugal defronta a Rússia esta terça-feira (21h), num embate para ver no nosso canal.


Sub16 femininas preparadas para o Challenger de Matosinhos (Vídeo)

A seleção nacional de sub16 femininos inicia esta segunda-feira, dia 9 de agosto, a sua participação no Challenger da categoria, que vai decorrer em Guifões até 14 de agosto.

Inserido no Grupo C, a seleção nacional lusa, 27.ª no ranking FIBA, terá pela frente as formações da Rússia (6.ª), República Checa (9.ª), Bélgica (13.ª), Polónia (29.ª) e Eslovénia (36.ª).

Ao longo de três estágios de preparação, o grupo de atletas diminuiu de 20 para as 12 convocadas finais que vão representar a equipa das quinas no Challenger.

A FPBtv marcou presença na última fase de preparação para entrevistar a selecionadora nacional, Mariyana Kostourkova, e as atletas Matilde Pereira e Fatumata Djaló na antecâmara da competição.

Portugal vai iniciar o Challenger contra a República Checa, seguindo-se Rússia (dia 10), Polónia (dia 11), Eslovénia (dia 13) e Bélgica (dia 14), com todos os jogos a realizarem-se às 21 horas e a terem transmissão na FPBtv.


Sub16 femininos iniciam último estágio antes do Challenger

A seleção nacional de sub16 femininos iniciou hoje, em Matosinhos, o seu último estágio de preparação para o Challenger da categoria, a realizar entre os dias 9 e 14 de agosto.

Para o estágio final, a selecionadora nacional, Mariyana Kostourkova, chamou 16 atletas:

 

Ana Pinheiro | SC Braga

Andrea Chiquemba | CB Queluz

Anita Pereira | ACDE Diogo Cão

Clara Silva | Unicaja Baloncesto (Espanha)

Diana Baptista | CDE Francisco Franco

Fatumata Djalo | CP Esgueira

Lara Varela | CB Queluz

Maria Andorinho | SIMECQ

Maria Fernandes | GD André Resende

Maria Neto | Clube dos Galitos

Matilde Pereira | CRCQ Lombos

Matilde Santos | Carnide Clube

Rita Nazário | SC Figueirense

Rita Rodrigues | GDESSA

Sofia Alves | CDE Francisco Franco

Teresa Santos | CD Póvoa

Vitória Dias | BC Limiense

 

Portugal está inserido no grupo C com Rússia, República Checa, Polónia, Bélgica e Eslovénia.


Seleções Nacionais de Sub16 em ação durante este mês

Este mês de maio fica marcado pelo regresso à atividade das Seleções Nacionais de Sub16, com vários estágios de observação de cariz zonal e nacional.

Na ala masculina, que tem Nuno Freitas como selecionador nacional e António Raminhos no papel de treinador adjunto, o estágio da zona norte decorreu entre os dias 7 e 9, em Barcelos, enquanto a sul vai ter lugar no Montijo, de 14 a 16. De 28 a 30 de maio decorre o estágio nacional.

No setor feminino, os estágios das zonas norte (21 a 23 de maio) e sul (14 a 16 de maio) têm Pombal como palco, e entre os dias 28 a 30 abre-se espaço para o estágio de observação nacional. Mariyana Kostourkova é a selecionadora nacional e João Janeiro e André Janicas assumem funções de treinadores adjuntos.

Em anexo podem consultar toda a informação, com destaque para os(as) atletas convocados(as).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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