Artigos da Federaçãooo

APD Lisboa e APD Paredes disputam acesso à final da Taça

Na Taça de Portugal de BCR, APD Lisboa e APD Paredes cobiçam a presença na final da prova. O encontro, com transmissão na FPBtv, está marcado para as 17h de sábado, na Escola Secundária de Barcelos. Os lisboetas já venceram o troféu em quatro ocasiões, enquanto os paredenses procuram um apuramento inédito para o jogo decisivo.

Domingos Marinho alude à importância do momento para a formação que orienta. “É um prémio e o objetivo número um, sobretudo depois de percebermos que podíamos ir à meia-final. Lisboa e Paredes têm todo o mérito em aqui estar”, vinca. O extremo Paulo Araújo mostra-se consciente da dimensão do desafio. “Vai ser um jogo difícil. Têm dois magníficos jogadores, o Ângelo Pereira e o Ahmat Afashokov. São esses os pontos fortes deles, que temos de travar para chegar à final”, analisa o número 10 paredense.

Nas hostes da turma da capital, Daniel Pereira, o treinador, identifica claramente a maior ameaça do plantel do conjunto nortenho. “A APD Paredes teve uma contratação de peso, um atleta profissional [Flávio Cardoso] que tornou a equipa mais competitiva. Temos de “eliminar”, o máximo possível, essa peça”, afirma. Também com o internacional brasileiro na mira, Ahmat Afashokov desvaloriza o histórico positivo no confronto entre ambas as equipas, na presente temporada. “Num jogo de uma Final Four, nada interessa o que aconteceu na fase regular do campeonato. Temos que estar prontos para tudo. É aqui que se vê quem são os melhores jogadores e as melhores equipas”, rematou.

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio


APD Braga e BC Gaia lutam por um lugar na final da Taça

Na Taça de Portugal de BCR, APD Braga e BC Gaia reeditam o embate da final do campeonato nacional e enfrentam-se nas meias-finais. A Escola Secundária de Barcelos é palco da Final Four da prova, nos dias 21 e 22 de Maio, que terá transmissão na FPBtv. A primeira meia-final, agendada para as 15h, no sábado, opõe o recém-consagrado campeão nacional BC Gaia e a APD Braga, que venceu as últimas seis edições da Taça de Portugal.

Apesar das vitórias recentes frente ao rival minhoto, Pedro Bártolo mantém a sua equipa alerta para a exigência do encontro que se avizinha. “Precisamos de melhorar ao nível das trocas defensivas, porque tivemos dificuldades em parar jogadores interiores, como o Hélder Freitas e o Márcio Dias. Além disso, temos de melhorar na concretização”, salienta o treinador-jogador. Por sua vez, Luís Domingos corrobora a visão do seu técnico e vinca as virtudes da APD Braga. “São uma equipa com uma defesa muito forte e jogadores mais altos que nós, com uma grande capacidade de ganhar ressaltos”.

Na turma bracarense, Carlos Peixoto, técnico adjunto, é o porta-voz da ambição bracarense em fechar a época com uma conquista. “Estamos com vontade de reverter o mau resultado que tivemos”, afirma. Ciente da capacidade do adversário, Márcio Dias, o capitão, aponta à vitória. “Gaia tem sido mais consistente, mas não vamos baixar os braços. Vai ser um jogo de pormenores e, quem sabe, desta vez cai para o nosso lado”, perspetivou o internacional.


Nuno Silva alcança terceiro lugar na liga suíça

Na rubrica “Portugueses lá fora”, o destaque vai para o terceiro posto obtido pelos Ticino Bulls, de Nuno Silva, no campeonato suíço. Yuri Fernandes caiu apenas na final da Taça de França, que opôs o Le Cannetao Metz Red Dragon’s. Também em França, na Nationale B, Christophe da Silva e o CAPSAAA Paris ainda acalentam a possibilidade de chegar à Final Four e disputar a subida de escalão.

FRANÇA

Taça

Os Hornets Le Cannet atingiram a final da Taça de França, onde perderam diante do Metz Red Dragon’s por 56-71 – 07-26 / 10-13 / 16-16 / 23-16. Na caminhada até ao jogo decisivo, o atual líder do campeonato gaulês eliminou o Toulouse por inequívocos 47-96, partida na qual Yuri Fernandes – 2.5 – contribuiu com 2 assistências e 1 ressalto em 4 minutos – 06-27 / 10-23 / 12-18 / 19-28. Nas meias-finais, os Hornets Le Cannet ultrapassaram a oposição do Bordeaux – 43-74. Desta feita, o extremo luso registou 2 pontos e 2 assistências, em 7 minutos – 06-22 / 06-21 / 17-09 / 14-22.

Nationale B

O CAPSAAA Paris continua no encalço do objetivo da promoção à Nationale A. Na visita ao Handi Basket Club Gravelines Cote D’Opale, a turma parisiense impôs-se por 44-54, com Christophe da Silva – 1.0 – em campo durante 14 minutos – 15-15 / 11-17 / 12-11 / 06-11. Seguiram-se duas jornadas, em que o extremo internacional esteve ausente, saldadas por duas derrotas, ante o líder HSB Marseille Handi Sud Basket – 82-35 – e Entente JDA/ASCCB – 54-63. Para rumar à Final Four, o CAPSAAA Paris precisa de vencer o último encontro da fase regular por mais de 20 pontos.

SUÍÇA

Os Ticino Bulls, de Nuno Silva – 1.0 – , que se estreou em convocatórias da seleção nacional sub22 na presente temporada, conquistaram um triplo triunfo dos Zuri Highland Bulls, em jogos relativos à fase regular – 46-44 – e ao playoff de apuramento do terceiro lugar – 54-43 e 79-25.


Gustavo Costa: “Correu melhor do que as minhas expetativas iniciais”

A Champions Cup, máxima prova europeia de clubes de BCR, teve representação portuguesa, na arbitragem, de 6 a 8 de maio. Em Erfurt, Alemanha, Gustavo Costa apitou alguns dos embates mais aguardados da época, com destaque claro para a nomeação para a meia-final, que se considerava a final antecipada, entre os espanhóis do BSR Amiab Albacete e os então vice-campeões da Europa RSB Thuringia Bulls. Também os duelos a opor Unipol Briantea 84 Cantù (Itáliá) a BSR Amiab Albacete (Espanha), Bidaideak Bilbao BSR (Espanha) a CS Meaux (França), bem como a partida cem por cento germânica para atribuição do bronze, entre RSV Lahn-Dill e RSB Thuringia Bulls, tiveram o juiz português como um dos eleitos.

Em entrevista à FPB, Gustavo Costa manifestou satisfação pelo desempenho conseguido, atestado pelos comentários positivos de supervisores e nomeações para os jogos de maior relevo, analisou a evolução da prática da modalidade e traçou uma comparação a nível técnico e arbitral do que melhor se faz na Europa, face à realidade nacional.

1 – Como avalia o regresso aos palcos europeus, tendo em conta a ausência prolongada?

O último jogo internacional realizado foi a final do Europeu C, em Brno (verão de 2017). Depois disso, aconteceram três cirurgias e a paragem das competições internacionais devido à COVID-19. Tendo em conta as minhas sensações, os comentários dos supervisores e as nomeações, acho que correu bastante melhor do que as minhas expetativas iniciais. Confesso que, até começar o primeiro jogo, estava bastante nervoso, parecia um árbitro que se ia estrear em provas internacionais, mas depois da bola ao ar, acalmei e consegui focar-me cada vez mais nos jogos, libertando-me de alguns fantasmas. As críticas dos supervisores incidiram primordialmente nas dificuldades de utilização da técnica de arbitragem a três. Na minha opinião, acaba por ser um pouco natural. Por mais que se estude e visione jogos, nunca será possível ter a automatização necessária quando se passa a época quase toda a arbitrar a dois e de repente termos que mudar o “chip” e arbitrar a três.

2 – Neste contacto privilegiado com a elite do BCR Europeu e mundial, como avalia a evolução do jogo de BCR? 

Em termos táticos, acho que o jogo está a mudar, um pouco na linha do que se passa com o “basket a pé”. Nestes jogos, e em especial nas equipas mais fortes, vi uma exploração sistemática das transições ofensivas, sempre no limite máximo da velocidade, procurando conquistar situações de vantagem, 2×1, 3×2 e até na colocação imediata de um homem grande nas proximidades do cesto adversário, só com um defensor (muitas vezes em mismatch), com a utilização de passes longos bombeados para esse homem grande; diminuição da importância do 2×2, com pick and roll, nos corredores laterais; o ataque organizado começa cada vez mais com cinco aberto e depois com passes extremamente rápidos na procura de situações de vantagem para os lançadores de meia e longa distância; diminuição das tentativas de passes bombeados para o interior da área restritiva, na procura do “homem grande”.

3 – Que reajustes supôs na forma de apitar face à realidade nacional?

Nestes jogos, utilizámos um critério de análise dos contactos muito mais largo/aberto do que aquele que é possível utilizar nos jogos nacionais. Na competição interna, são poucos os jogos em que é possível utilizar esse critério. Penso que a diferença se baseia numa questão de mentalidade de alguns jogadores/equipas e no facto de utilizarmos apenas dois árbitros na maioria dos jogos.

4 – Onde é mais clara a necessidade de evolução dos nossos jogadores e árbitros? 

Relativamente aos jogadores, penso que é essencial a aposta no desenvolvimento da capacidade física (intensidade) e de controlo da cadeira, o que só pode passar pelo aumento da quantidade/qualidade do treino e do número de jogos por época.  Quantos aos árbitros, acho que é imprescindível um trabalho profundo sobre os contactos específicos do BCR e a passagem para três árbitros por jogo. Comum a árbitros e a jogadores/clubes: é vital uma mudança de mentalidade. Ainda existe muita gente a olhar para o BCR como uma atividade recreativa e não competitiva.

5 – Que balanço geral faz da prestação?

Foi muito positiva, muito acima daquelas que eram as minhas expetativas antes da prova. E isso refletiu-se tanto nos comentários dos supervisores, como nas próprias nomeações. A nomeação para a meia-final (RSB Thuringia Bulls vs BSR Amiab Albacete), que todos consideravam a verdadeira final, deixou-me muito satisfeito.


Convocados para o último estágio da seleção de BCR antes do Europeu

A menos de um mês do Campeonato da Europa B/C, em Sarajevo, Bósnia-Herzegovina, Portugal afina estratégias para atacar a subida. Marco Galego, selecionador nacional, e Ricardo Vieira, selecionador adjunto, escolheram os doze nomes que – salvo lesão ou outro impedimento de última hora – vão representar a seleção nacional na prova, que decorre de 12 a 22 de junho.

No decurso desta derradeira etapa preparativa, estão previstos alguns encontros de caráter particular, com a equipa Iberconsa AMFIV, de Vigo, que milita na División de Honor, principal escalão do poderoso BCR espanhol, e Basketmi Ferrol, emblema campeão da Primera División, pelo que também integrará a maior montra do país vizinho, na época 2022/2023. “Vamos ter um estágio muito intenso e diferente do normal, já que vamos fazer três jogos-treino”, comenta Marco Galego, que alude à importância da proximidade de circunstâncias com a competição. “Vai ser um estágio para nos aproximar do que vamos ter no Europeu: treinar, jogar, fazer scouting dos adversários”, explica.

A seleção nacional de BCR ficou a saber esta semana que enfrentará, no grupo A, duas equipas de elevado grau de dificuldade. “Teremos pela frente uma equipa que desceu da divisão A, a Lituânia, e uma Bélgica a quem inexplicavelmente lhe atribuíram um ranking que não merece de todo, já que não tem participado em competições nos últimos anos”, analisa.

Contudo, o timoneiro da equipa das quinas não se desvia do objetivo de ficar entre as oito primeiras seleções e, assim, alcançar a promoção à divisão B, algo que aconteceria pela terceira vez no histórico luso. “Vamos ter duas seleções fortes no nosso caminho e temos de ganhar a pelo menos uma para conseguir o objetivo que tanto queremos. A tarefa é difícil, mas queremos isto há muito tempo e vamos com tudo”, afiança.

 

CONVOCADOS

APD Braga

Henrique Sousa – 1.0

Filipe Carneiro – 2.0

José Miguel Gonçalves – 3.0

Hélder Freitas – 3.5

Márcio Dias – 4.5

 

BC Gaia

Pedro Bártolo – 2.5

Luís Domingos – 2.5

Miguel Reis – 4.0

 

APD Lisboa

Ângelo Pereira – 2.5

 

GDD Alcoitão

Hugo Maia – 2.5

 

APD Leiria

Iderlindo Gomes – 4.0

 

CAPSAAA Paris – 2ª divisão francesa

Christophe da Silva – 1.0

 

 


Final Four da Taça de Portugal encerra a época

A Final Four da Taça de Portugal de BCR decorre a 21 e 22 de Maio, no pavilhão da Escola Secundária de Barcelos, e tem transmissão na FPBtv.

 

No sábado, 21 de Maio, primeiro dia de prova, às 15h, cumpre-se a primeira meia-final, entre APD Braga, vencedora das seis últimas edições, e BC Gaia, que reeditam o duelo da final do campeonato nacional, conquistado pelos gaienses. Logo de seguida, às 17h, a APD Paredes e a APD Lisboa batem-se igualmente pelo apuramento para o jogo decisivo, agendado para domingo, 22 de Maio, às 15h.

A organização da prova está a cargo do município de Barcelos e tem como parceiro o Basquete Clube de Barcelos.


BC Gaia sagra-se campeão nacional de BCR

O BC Gaia conquistou o título inédito de campeão nacional de BCR depois de superar, no quarto jogo das finais dos playoffs, a APD-Braga (47-46). Na final discutida à melhor de cinco jogos, o conjunto gaiense acabou por superar o adversário minhoto em quatro jogos, num total de três vitórias contra uma derrota.

No decisivo jogo 4, a equipa gaiense entrou melhor ao conseguir de imediato um parcial de 16-12. No segundo quarto a turma minhota equilibrou as contas do jogo e foi para o tempo de descanso com apenas um ponto de desvantagem (27-26).

No regresso dos balneários o jogou voltou a pautar-se pelo equilíbrio e pela intensidade defensiva que as duas equipas colocavam dentro das quatro linhas, depois de parciais equilibrados no 3.º e 4.º quarto, as duas equipas acabaram por ficar separadas por apenas um ponto, com o cesto de Jorge Palmeira a 41 segundos da buzina final a ser insuficiente para a equipa bracarense empatar a contenda. Contas feitas, o BC Gaia soma a terceira vitória consecutiva sobre a APD-Braga e conquista o título inédito de campeão nacional de BCR.

Realce para as performances de Márcio Dias (12pts, 9res, 6ast, 2rb, 1dl), Hélder Freitas (12pts, 9res, 1ast) e Filipe Carneio (12pts, 7res, 3ast, 1rb) na equipa bracarense, enquanto no BC Gaia brilharam Luís Domingos (11pts, 8res, 7ast, 4rb), Pedro Bártolo (18pts, 6res, 6ast, 1rb) e João Castro (10pts, 2res)-


BC Gaia e APD Braga encaram fase decisiva da final

BC Gaia e APD Braga defrontam-se este sábado, às 14h30, em Grijó, no quarto encontro da final do campeonato nacional da 1ª divisão de BCR. Depois de um arranque favorável aos minhotos, os gaienses responderam com dois triunfos consecutivos, fora e em casa, e lideram por 2-1 o playoff disputado à melhor de cinco partidas.

Miguel Reis, jovem poste da formação comandada por Pedro Bártolo, identifica a capacidade defensiva como fator fulcral num eventual desenlace favorável às suas cores. “Apesar de sermos uma equipa que produz muito ofensivamente, neste momento, estamos a ganhar jogos pura e simplesmente na defesa. Portanto, apesar do desgaste físico, acredito que a defesa será o mais importante”, salienta.

O internacional sub22 exprime um discurso ponderado, pois manifesta-se ciente do poderio da equipa pentacampeã nacional. “A APD Braga é uma equipa muito forte fisicamente, agressiva na defesa, com muita experiência e espírito de luta dentro de campo. Os pontos fortes a anular são, sem dúvida, o jogo interior e a transição defesa ataque”, sinaliza o camisola #18.

Numa final marcada por dois jogos iniciais com um marcador mais desequilibrado do que o expectável, particularmente o primeiro – que pendeu para os bracarenses -, no terceiro duelo, recuperou-se a toada de equilíbrio que pontuou os confrontos entre ambos os conjuntos na fase regular e Supertaça e assistiram-se a sucessivas alternâncias na liderança. O equilíbrio de forças supõe máxima concentração, no olhar de Miguel Reis. “Para repetir a receita, temos de manter a disciplina, o foco, o discernimento e a cabeça dentro das quatro linhas”.

Por seu turno, José Miguel Gonçalves vinca a importância de haver maior entreajuda, nas hostes do conjunto orientado por Ricardo Vieira, para aplacar a estratégia defensiva rival. “Teremos de ser muito solidários e intensos para desmontar a pressão gaiense e aliar a isso um maior discernimento no passe e nas trocas defensivas”, aponta.

Na ótica do internacional A, não causam espanto os marcadores “magros” dos jogos até aqui disputados, tendo em conta a matriz defensiva que ambas as equipas exibiram. “Estimo que a produção ofensiva se mantenha ao nível do último jogo, ou seja, relativamente baixa, mas equilibrada, fruto da intensidade defensiva das equipas e da capacidade de ambas em forçar o erro do adversário”, perspetiva.

Questionado sobre a influência do público para inclinar a balança, José Miguel Gonçalves sublinha a volatilidade deste aspeto e enaltece a atmosfera vivida. “Têm sido jogos com uma afluência muito interessante para a realidade dos desportos amadores em Portugal. Pode ser uma influência positiva ou negativa, em momentos distintos. De qualquer modo, o ambiente tem sido incrível, em Ferreiros e Grijó, e espero que se mantenha assim no futuro”, analisa o número 24 do coletivo minhoto.

De recordar que o quarto jogo do playoff, agendado para sábado, 14 de maio, às 14h30, no pavilhão municipal de Grijó, tem transmissão na FPBtv, bem como o hipotético quinto encontro, este no terreno dos bracarenses, no domingo, 15 de maio, às 16h00, no pavilhão municipal de Ferreiros.

 

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio

 

 

 

 

 

 


Torneio serviu de apresentação à ACD Cotovia/UDI

A ACD Cotovia/UDI, de Sesimbra, cumpriu os seus primeiros encontros, num torneio que visava apresentar a nova formação do BCR nacional. A prova de caráter amigável decorreu no pavilhão municipal de Sampaio, a 7 de maio, e viu a APD Lisboa “B” sagrar-se vencedora.

Na partida inaugural, a ACD Cotovia/UDI perdeu por 10-71 ante a APD Lisboa “B” – 01-06 / 02-23 / 07-20 / 00-22 -, conjunto que se proclamaria vencedor fruto do triunfo no embate seguinte, diante do GDD Alcoitão “B”, por 43-33 – 14-13 / 14-09 / 11-07 / 04-04. No duelo a opor a ACD Cotovia/UDI ao GDD Alcoitão “B”, os cascalenses impuseram-se, sem sobressalto, por 16-50 – 04-09 / 06-16 / 04-19 / 02-06.

A ACD Cotovia/UDI pretende, agora, integrar a jornada nacional da 2ª divisão, prevista para se realizar no mês de junho.


BC Gaia vence terceiro jogo e lidera a final do Nacional de BCR

No Campeonato Nacional da 1ª divisão de BCR, o Basket Clube de Gaia passou a comandar por 2-1 a final frente à APD Braga. Os gaienses deram continuidade ao bom desempenho da véspera e triunfaram, agora perante o seu público, por 55-52. No segundo encontro do playout, a APD Paredes bateu categoricamente a Lousavidas – 76-20 – e garantiu a permanência no principal escalão.

 

No mais equilibrado dos duelos da final, até ao momento, o BC Gaia superou a APD Braga – 55-52 -, e está na dianteira da eliminatória – 2-1 -, que prossegue com a realização do quarto jogo, no próximo sábado, no municipal de Grijó, às 14h30. Com sucessivas alternâncias de marcador e uma primeira parte marcada pela entrada forte dos anfitriões e pela resposta de igual calibre por parte dos pentacampeões nacionais (16-07 / 10-22), a incerteza viria a manter-se até ao último segundo, uma vez que a posse de bola derradeira pertenceu aos bracarenses. Nos gaienses, saltaram à vista as prestações de Luís Domingos – 2.5 – (18pts) e Pedro Bártolo – 2.5 – (13pts), enquanto, na turma bracarense, despontaram Márcio Dias – 4.5 – (25pts) e Eduardo Gomes – 4.0 – (12pts) – 16-07 / 10-22 / 15-11 / 14-12.

No playout, a APD Paredes voltou a vencer por margem dilatada – 76-20 – a congénere da Lousavidas e assegurou assim o sétimo posto, bem como a manutenção. Flávio Cardoso – 4.0 – (44pts) e Paulo Araújo – 1.0 – (12pts) assumiram a batuta nos paredenses. Pela formação lousadense, esteve em evidência Carlos Cardoso – 1.0 – (8pts) – 24-03 / 16-05 / 16-04 / 20-08.


BC Gaia empata final do Nacional de BCR

No Campeonato Nacional da 1.ª Divisão de BCR, o BC Gaia superou a APD Braga, em Ferreiros, no segundo jogo da final. Agora empatada, a eliminatória, discutida à melhor de cinco partidas, prossegue amanhã, em Grijó, casa do BC Gaia, com a realização do terceiro jogo, às 14h30. Face à igualdade, está também garantido o quarto jogo, no mesmo local, no dia 14 de maio.

 

Depois de uma vitória inaugural, a APD Braga voltou a entrar melhor no encontro, conforme atesta o parcial do primeiro quarto – 13-8 -, onde voltou a conseguir anular com sucesso o ataque organizado do adversário. A estratégia de pressão a campo inteiro imposta pelo BC Gaia começou a dar frutos, no segundo quarto, altura em que os forasteiros passaram para a frente do marcador – 15-18. A toada e a abordagem defensiva da equipa gaiense mantiveram-se, rendendo novamente dividendos claros nos primeiros dez minutos da segunda parte – 07-17.

No parcial derradeiro, os bracarenses reagiram, contudo, sem conter os ataques rápidos do seu rival – 16-16. No final, o placar assinalava 38-51. Nos anfitriões, sobressaíram as prestações de Márcio Dias – 4.5 – (11pts, 9res, 2ast) e Hélder Freitas – 3.5 – (10pts, 5res, 4ast), ao passo que, nos visitantes, Pedro Bártolo – 2.5 – (17pts, 3res, 6ast, 2rb) e Miguel Reis – 4.0 – (11pts, 6res, 1ast, 1rb) reclamaram as atenções.

 

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio


APD Braga adianta-se na final do Nacional de BCR

No Campeonato Nacional da 1.ª Divisão de BCR, a APD Braga mostrou-se superior ao BC Gaia na partida inaugural da final. O segundo e terceiro encontro estão agendados para 7 e 8 de maio. No playout, a APD Paredes venceu, de forma contundente, a formação da Lousavidas, no primeiro jogo.

 

Em Ferreiros, a APD Braga depressa dissipou qualquer expetativa de equilíbrio e vincou a sua supremacia no marcador – 66-35 -, ante uma equipa do BC Gaia extremamente perdulária. Após um primeiro quarto com vantagem anfitriã, mas que fazia antever uma maior discussão do resultado – 14-8 -, seguiu-se uma atuação em crescendo da formação orientada por Ricardo Vieira, com a distância pontual a acentuar-se até ao descanso – 30-17. A toada não se alterou e os minhotos, ora a atacar, exibindo muita assertividade e boas percentagens, ora a defender, manietando o lançamento exterior dos gaienses, encaminharam facilmente a partida a seu favor. Márcio Dias – 4.5 – (21pts, 12res, 6ast, 4rb), Filipe Carneiro – 2.0 – (9pts, 5res, 4ast, 1rb) e Hélder Freitas – 3.5 – (8pts, 11res, 1ast) despontaram nos pentacampeões nacionais. No BC Gaia, os mais destacados foram Miguel Reis – 4.0 – (11pts, 12res) e Luís Domingos – 2.5 – (6pts, 4res, 2ast, 2rb) – 14-08 / 16-09 / 15-12 / 21-06. No próximo fim de semana disputam-se o segundo e terceiro jogo. No sábado, 7 de maio, às 16h, em Ferreiros, a APD Braga recebe o BC Gaia. No domingo, 8 de maio, às 14h30, em Grijó, invertem-se os papéis, com a eliminatória a rumar ao terreno dos gaienses. De recordar que a final se disputa à melhor de cinco jogos.

Na primeira partida da eliminatória derradeira do playout, a APD Paredes superou, de modo convincente, a resistência da Lousavidas – 26-72. Nos paredenses, Flávio Cardoso – 4.0 – (49pts) voltou a apresentar os dotes que lhe valem o estatuto de um dos mais preponderantes do campeonato. António Ribeiro – 2.5 – (14pts) também ofereceu um contributo de relevo no triunfo da formação dirigida por Domingos Marinho. Por seu turno, na Lousavidas, Carlos Cardoso – 1.0 – (5pts) e João Monteiro – 4.5 – (5pts) dividiram as atenções – 7-18 / 9-22 / 2-16 / 8-16.

 

Nota: fotografia da autoria de Miguel Fonseca – @mfportefolio


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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