Artigos da Federaçãooo

O espaço PANDA FLASH MINIBASQUETE será transmitido, nos seguintes dias:
14 de Abril: 10:55 – 15:25 – 19:25
15 de Abril: 08:54 – 14:26 – 19:25
16 de Abril: 12:54 – 16:54 – 21:24

Para além da presença do PANDA, e essencial orientação do San Payo, esse dia contou ainda com a visita do técnico Orlando Simões (Ginásio Clube Figueirense e Selecção Nacional de Seniores Masculinos) e dos Atletas Francisco Jordão (U.D.Oliveirense) e Ana Teixeira (Olivais Coimbra).Motivos mais que suficientes para acompanhar esta reportagem!

O entusiasmo do minibásquete continua a espalhar-se pelo país. Desta vez, trata-se do 2º Torneio de Minibásquete Feminino do Grupo Desportivo da Escola Secundária de Santo André (GDESSA), integrado no Plano de Desenvolvimento do Basquetebol do concelho do Barreiro, onde participarão para além de 4 equipas do clube organizador, outros clubes provenientes de Ermesinde, Figueira da Foz, Abrantes, Pombal, Algueirão, Estoril, Montijo e Amadora. Para além dos jogos que se disputarão na modalidade de 4×4, e dos concursos de técnica individual ofensiva será de destacar o convívio e a amizade que a realização deste convívio proporcionará às quase 200 meninas que estarão no Barreiro no próximo fim de semana.

s pais ajudaram, fizeram-se rifas. Tudo pela “aventura” de vir até à Terceira… Uma outra forma de fazer desporto, longe dos subsídios.

Foram vinte jogos, mais de oitocentos minutos de basquetebol, cerca de 120 atletas, divididos por dois pavilhões e… muito convívio. Houveram almoços e jantares (uns mais solenes do que outros), houve cinema português,houve turismo, “levaram-se” novos amigos e “deixou-se” saudade e cumplicidades…Durante cinco dias houve muito mais do que apenasbasquetebol e os técnicos reconhecem que este “outro lado” é também importante.“Valeu a pena por tudo. Por vir, por conhecer novas equipas, pelo convívio…Porque eles são o futuro da modalidade e quantomais cedo se conhecerem melhor”, refere Joana Silva, do Algés, que completa referindoque “foi uma aventura, desde o primeiro dia em que recebemos o convite. Tivemosque arranjar os meios para vir, desde o acordo com os pais para participaremcom aquilo que podiam, até vender umas rifas… E foi assim que nós viemos”.Trabalho semelhante teve a António Aroso. Marcelino Couto revela que “foi umasurpresa… O clube não tem grandes possibilidades mas quando nos foi colocado odesafio elas aceitaram de pronto e dinamizaram-sede forma a conseguir o valor necessário. Entretanto contactamos a Juntade Freguesia, que também comparticipou algumasdespesas e o resto é trabalho delas, que trataram de tudo, contactaram agênciasde viagens, viram preços… Foram excepcionais”.Opinião partilhada por José Carlos Fonseca, de Valença do Minho, que deixou o convite… “Nós próprios vamos organizar um torneiode Cadetes em Valença e espero que a associação aceite o convite que fizemos paraparticipar com uma selecção no nosso torneio”.A ABIT agradece e já está a preparar as rifas…Por agora ficam as imagens…

SELECÇÃO AÇORES 44 – 70 BASKET VALENÇA

Como não podia deixar deser os jogos do II Torneio daPáscoa, organizado pela ABIT,dominaram a última semana, noque à competição diz respeito.Por isso resolvemos dedicareste espaço aos confrontosentre as equipas terceirensese continentais, que ocorreramentre 21 e 25 de Março.Destaque especial para oencontro entre a Selecçãodos Açores de cadetes, que seprepara para os Jogos das Ilhas(Creta 2005), e o Basket de Valença,que permitiu confirmarque ainda há algum caminhoa percorrer pelos açorianos,mas que a “distância” já nãoé assim tão grande. De facto,o resultado (44-70) não foibom, mas a atitude e o níveldemonstrado pelos nossosjogadores foi positivo e nãofosse João Gaspar (MVP doTorneio), o melhor do Valença,talvez a vitória ficasse em casa.O jogo nem começoubem para a “nossa Selecção”,mas o desconto de tempopedido por José Oliveira foiprovidencial para “arrumar acasa”. Depois de um parcialde 0-8, a equipa assentou enão fossem as falhas no ataque,que duraram quase todoo jogo, o 6-18 que se registouno final do primeiro período,podia ter sido alterado.Nos dez minutos seguintes,poucas alterações. O valor deGaspar (43 pontos) e Destino(14 pontos) continuaram acolmatar as dificuldades dosminhotos, que foram para o intervaloa vencer por 18-41.Na segunda parte as equipasdemoram a aquecere depois de três minutossem pontos o Valença voltaà carga… Mas por poucotempo. Os dois angolanos doValença vão para o banco e osaçorianos recuperam algumada desvantagem, conseguindoum parcial de 12-3, acabandoo terceiro período a perderpor 18 pontos (32-50), muitodevido à acção de Luis Vieira,o melhor dos açorianos, com21 pontos.Até final o equilibrio foi anota dominante. O Valençaconfirmou a superioridade,mas a atitude demonstradapelos açorianos valeu algunsbons momentos de basquetebol.Ao fim de 40 minutos,44-70 foi o resultado… Justo,diga-se.OS OUTROS RESULTADOSCom esta vitória a equipado B.C. Valença confirmouo primeiro lugar no sectormasculino, que teve osseguintes resultados: B.C.Valença 100-24 AngraBasket;Lusitânia 53- 102 Sel. Açores;AngraBasket 81-85 Lusitânia;Sel. Açores 49-65 Vitorinos;Vitorinos 72-56 AngraBasket;Lusitânia 94-99 B.C. Valença;AngraBasket 33-76 Sel.Açores; B.C. Valença 95-50Vitorinos; Sel. Açores 44-70B.C. Valença; Vitorinos 56-72Lusitânia. Classificação: B.C.Valença (8 pontos), Sel. Açores(6 pontos), Vitorinos (6pontos), Lusitânia (6 pontos),AngraBasket (4 pontos).No sector feminino osresultados foram os seguintes:Boa Viagem 68-54 Vitorinos;TAC 24-112 António Aroso;Vitorinos 83-25 TAC; AntónioAroso 72-65 Algés; Algés 60-29 Vitorinos; TAC 45-86 BoaViagem; Vitorinos 26-72 AntónioAroso; Boa Viagem 40-89Algés; António Aroso 95-37Boa Viagem; Algés 95-17 TAC.Classificação: UniversidadeAntónio Aroso (8 pontos), Algés(7 pontos), Boa Viagem (6pontos); Vitorinos (5 pontos),TAC (4 pontos).

As selecções da Terceirade iniciados (feminina emasculina) que participaramna passada semana nos respectivosencontros regionais,trouxeram para a ilha maisdois títulos de campeõesregionais inter associativos.No sector feminino, aequipa de Rui Fagundes,venceu na partida inaugurala equipa de São Miguel por81-25, batendo nos diasseguintes as selecções doFaial/Pico (por 90-43) e deSanta Maria (87-52).No sector masculino, aturma orientada por PedroLoth, também venceu todosos jogos. Contra São Miguelos resultados foram 110-29e 99-22. Frente a Santa Mariaos números foram, 137-24e 143-13.Os novos campeões são:André Vieira, Pedro Mendes,Luís Silveira, Pedro Matos,Rodrigo Mendes, BrunoMorgado, Alexandre Costa,Albino Ribeiro, Bruno Fernandes,João Toste, Hugo Polae Filipe TelesNas meninas as vencedorasforam: Ana Rocha,Beatriz Toledo, CatarinaEstrela, Anatilde Lima, MagdaGarça, Maria Vicente, AnaSoares, Ana Margarida, RaquelCardoso, Maria Ávila,Cláudia Silva e MiquelinaFurtado… A todos os nossosparabéns.

Com os cadetes do Lusitânia espera “vencer o Regional e fazer coisas engraçadas no Nacional”.

Se existem miúdos que nascerampara jogar basquetebol,Miguel Freitas é com certezaum destes casos. Não pela altura,não pela tradição familiar(o pai é mais golfe), mas porqueé impossível entrar no pavilhãoe assistir ao jogo sem perguntar…“Quem é aquele miúdo?”.Ele dribla, passa, defende,lança, quase sempre bem e temaquele “estilo” especial dosjogadores natos. Obviamenteque sem trabalho não há estiloque resista, mas Miguel jápercebeu isso. “Objectivos navida? Ser jogador de basquetebol…Para já só isso.Alguns querem jogar basquetebol,mas não fazemmuito por isso. Eu acho quefaço bastante por isso”, referea nossa figura da semana, quenão vê a baixa estatura comoum problema. “Já me habitueia jogar com gente mais alta. Ásvezes é mais complicado. Maseu sou base, por isso precisode controlar a bola, distribuirjogo e não me meter debaixoda tabela… Mas de vez emquando também ganho unsressaltos e faço umas penetraçõespara o cesto”.Para além do basquetebol,“saímos à noite, estamos na Internet…Televisão, pouca…”.Porquê? “Estou mais na rua ajogar basket. Desde que entreino basket que tenho umatabela e estou sempre lá”…É preciso dizer mais?“TEMOS UMA BOA EQUIPA”“O meu pai conhecia oNuno Barroso e perguntoumese queria entrar para obasquetebol… Eu disse quesim e entrei”. A partir daí nãoparou… Viu que tinha algumjeito “no terceiro ano de minis,quando fui chamado à Selecção”,e continuou, sempre noLusitânia.Este ano, já com o títulode campeão da Terceira decadetes “no bolso”, fala dosobjectivos imediatos da equipa.“Temos uma boa equipa eeste ano podemos fazer umascoisas engraçadas a nível nacional”.E o Regional? “Vamosganhar, claro”.Confiança é coisa que nãofalta a Miguel Freitas. Opiniãoalicerçada no trabalho que setem feito quer no Lusitânia,quer noutros clubes. “O basquetebolestá a evoluir bem naTerceira… Cada vez melhor.O trabalho que se faz nos clubesé bom, o nosso treinadortambém. O João Rocha insistemuito na nossa atitude dentrode campo e apoia-nos muito.Todos têm garra, todosquerem ganhar”, refere obase, que agradece tambéma oportunidade de integrar,de vez em quando, a equipade juniores do clube. “Achoque é bom jogar no escalãoacima, mas não sou o único.O André Leonardo e o LuísPedro também estiveram noRegional de Juniores. Acho queé uma boa forma de ir integrandoos atletas e talvez daquia um/dois anos possamosestar na equipa B… Oxalá quesim… Pelo menos é isso queeu quero”… Mais uma etaparumo ao objectivo final… Serjogador de basquetebol.“Nervos” traem SelecçãoOutro dos projectos de Miguel Freitas para esta época é aSelecção Açores, que participa no próximo mês de Maio nosJogos das Ilhas. O base está optimista, mas com cautelas.“Nos Jogos das Ilhas contamos ganhar alguns jogos, masvamos ter dificuldades. Temos uma equipa mais baixa, por issotambém precisamos de um pouco de sorte… Temos bons jogadores,por exemplo o André e o Diogo, mas falta altura”.Apesar desta dificuldade, o valor está lá. Mesmo assim,nem tudo tem corrido bem nos momentos decisivos. Porquê?“…(risos)… Não sei… Estamos muito habituados ajogar uns com os outros e quando temos pela frente outrosjogadores ficamos mais nervosos. Talvez seja isso… mais umaquestão psicológica”. Será apenas isso? “E ás vezes estamoscontra o treinador… Eu pelo menos… Quando ele me tirado jogo…(risos)… Fico chateado”… Pois.

Os resultados
não foram “famosos”, mas o convívio
compensou a falta de vitórias.

Cumprindo com o que éa sua função, a Associação deBasquetebol da Ilha Terceira(ABIT) voltou a dar oportunidadeaos nossos escalõesde formação de contactaremcom outras realidades epatamares do basquetebolnacional.Na passada semana juntoumais de cem atletas (terceirensese continentais), quedisputaram o Torneio daPáscoa… Mais um ponto altoem termos organizativos, quese saldou por mais um êxito,apesar dos resultados reflectiremainda alguma diferençaentre as equipas locais e asnacionais.No sector feminino, a “estrela”maior foi o conjunto daUniversidade António Aroso,que venceu sem dificuldadesas três equipas locais (BoaViagem, Vitorinos e TAC), econseguiu levar de vencida as“lisboetas” do Algés, no jogoque decidiu a vitória no Torneio,por 72-65. As jogadorasdo Porto foram mesmo arevelação da prova, revelandoum basquetebol “adulto”, bomtécnica e tacticamente, quepromete dar que falar nosNacionais que aí vêm.Quanto à competição interna,destaque esperado parao Boa Viagem, que deu algumaluta ás continentais e venceunaturalmente os jogos frenteao TAC e aos Vitorinos.Em relação ao sectormasculino, a diferença nãofoi tão notória. Aliás, nãofossem os dois angolanos daequipa do Basket Valença e osaçorianos podiam ter lutadopela vitória na prova. Mesmoassim a vitória dos minhotosé justa, bem como o segundolugar da Selecção Açores,que se prepara para os Jogosdas Ilhas, que se realizam emMaio… Vitorinos, Lusitânia eAngraBasket também tiveramparticipação satisfatória.“HÁ TRABALHO BEM FEITO”As palavras são de NunoBarroso e reflectem a evoluçãoque o basket terceirensetem registado. O director técnicoda ABIT (e responsávelpelo torneio) refere que “asnossas equipas (também comopreviamos) sentiram bastantesdificuldades no confrontocom as do continente, mas foimais uma oportunidade decompetirem com jogadorasde nível superior e perceberemo que têm de fazer paramelhorar e se aproximardo nível competitivo que sepretende”. Nuno Barroso vaimais longe, para referir que “tivemosa confirmação de quequando há trabalho bem feito,os resultados aparecem… Foio caso do Lusitânia, que fezum excelente jogo contra oBasket de Valença e só nãoganhou por mero azar. O quemostra que aquele grupo dejogadores está a trabalharbem, a evoluir e que tem boasperspectivas para o futuro”.Quanto ás opiniões dosrestantes técnicos que nosvisitaram… Marcelino Couto,da U. António Aroso, é lestoem dizer que “este tipo detorneios são óptimos paraas equipas de vários pontosdo país se defrontarem e trocaremexperiências… Destepontos de vista o torneio estáexcelente e cumpre os objectivos”.Quanto a Joana Silva, doAlgés, reforça a ideia deixadapor Nuno Barroso, referindoque “houve uma evoluçãogrande, pelo menos em relaçãoaquilo que eu conhecia.É óbvio que há um ritmodiferente, mas isto tambémtem a ver com a competiçãoque existe aqui nos Açores…Mas gostei daquilo que vi…Acho que já há muito trabalhoe isto é positivo”.Quanto a José CarlosFonseca, técnico do BasketValença e antigo director-técnicoda ABIT, insiste no problemada falta de competiçãodos nossos atletas e louva aABIT por mais esta organização.Para finalizar refere…“Penso que estão a crescere o basquetebol começa aser uma modalidade forte,principalmente na Terceira. Eunão tenho perdido o contactocom o basket dos Açores epenso que a Terceira se impôsno basket açoriano e caminhaa passos largos para estar maispróximo do que se faz a nívelnacional”.Palavras de encorajamentoe reconhecimento por umtrabalho que continua. Até aofinal da época desportiva (Julho)disputam-se os diversoscampeonatos regionais, coma presença de muitas equipasterceirenses, principaisfavoritas à vitória… Depois,está programado para Julhoo Campo de Férias da ABIT.Uma organização “pesada”e cara, para a qual a ABITprocura já financiamentojunto de entidades oficiais eprivadas.

Participaram as selecções pré-infantil / Iniciados masculina e feminina de Castilha y Leon e da Associação Basquetebol Castelo Branco e da Guarda.
Paralelamente realizou-se um Clinic Treinadores tendo sido prelectores:
Victor del Tio – Director Técnico da Federacion Castilla Leon
Raul Lopes Peral – Treinador do CB Maristas de Valladolid

Inserido no Programa INTERREG III, a Associação de Basquetebol de Castelo Branco com o apoio da CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO levou a efeito, de 28 de Março a 1 de Abril, a 4ª Concentração técnica de Jogadores Infantil / 90 e Iniciados 91 onde foram trabalhados:FUNDAMENTOS INDIVIDUAIS:– Drible, Passe e Lançamento- Velocidade de execução dos mesmos- Melhora dos movimentos de pés com e sem bola.FUNDAMENTOS COLECTIVOS:DEFESADefesa homem com bola- Evitar que o jogador com bola ultrapasse o seu defensor- Evitar por todos os meios cestos fáceis- Defesa da linha de primeiro passe- Defesa de ajudas, triângulo de defesa- Ressalto defensivoATAQUE- Contra-ataque sua filosofia ( corredores e finalização)- Transição como ataque fundamental- Ataque estático, Jogo livreNesta concentração estiveram presentes 48 atletas e 12 treinadores assim distribuidos:F.B. Castilha y Leon – 24 atletas Masc/Fem. e 6 treinadoresA,B.Castelo Branco – 12 atletas Masc/Fem. e 3 treinadoresA.B. Guarda – 12 atletas Masc/Fem. e 3 treinadoresRelativamente ao CLINIC DE TREINADORES que também se realizou na Cidade do Fundão estiveram presentes 14 Treinadores tendo sido abordados os seguintes temas:FUNDAMENTOS INDIVIDUAIS– Trabalho de Aperfeiçoamento dos Fundamentos IndividuaisPrelector: Raul Lopes PeralFUNDAMENTOS COLECTIVOS– Construção de uma defesa individual- Contra ataque e transição como ataque principalPrelector: Victor del Tio

Na corrida para os Play Off, o Braga ganhou um precioso avanço ao CTM V. Pouca de Aguiar e ombreia, agora, com o Illiabum que conseguiu uma notável vitória sobre o Basket Almada. O Marinhense não desiludiu os seus adeptos e fez o que lhe competia: venceu o Atlético e está a apenas 1 ponto do 8 classificado. Olhando para a tabela, constata-se que os 5 da frente têm a sua presença garantida nos Play Off. Assim, “restam” 3 vagas que, neste momento, estão ocupadas por Vasco / Rádio Popular (42 pontos), Braga / O Feliz (41 pontos) e Illiabum Clube (41 pontos). Conseguirá o Marinhense ocupar uma destas 3 vagas? A resposta começa já a ser dada na próxima jornada, uma vez que o Marinhense vai receber o Illiabum…Decisiva foi a derrota do Galitos, em casa do Esgueira / Oli, que com os seus actuais 38 pontos já não tem sequer possibilidades estatísticas de integrar o lote dos 8 primeiros.

27ª JornadaVitória/M Couto Alves VsAlgés/Tecnitema 88 – 97 A.Académica Vs Cv.Aliança/Sangalhos 77 – 74 Vasco / Rádio Popular Vs Sampaense/Tecoimbra 72 – 61 Física de Torres Vs Maia Basket Clube 87 – 61 CTM V.Pouca de Aguiar Vs Braga / O Feliz 79 – 89 Illiabum Clube Vs Basket Almada / SIQ 78 – 72 Atlético/Slimcei Vs Marinhense 83 – 90 Esgueira/Oli Vs Galitos/Weber/Novagrés 79 – 77 Classificação1º – Vitória/M Couto Alves – 47 pontos2º – Cv.Aliança/Sangalhos – 46 pontos3º – Sampaense/Tecoimbra – 45 pontos4º – Física de Torres – 45 pontos5º – Basket Almada / SIQ – 44 pontos6º – Vasco / Rádio Popular – 42 pontos7º – Braga / O Feliz – 41 pontos8º – Illiabum Clube – 41 pontos9º – Marinhense – 40 pontos10º – CTM V.Pouca de Aguiar – 39 pontos11º – A.Académica – 39 pontos12º – Algés/Tecnitema – 39 pontos13º – Galitos/Weber/Novagrés – 38 pontos14º – Maia Basket Clube – 36 pontos15º – Atlético/Slimcei – 34 pontos16º – Esgueira/Oli – 32 pontos

Na Final Four da Taça da Europa Feminina, a sua equipa começou por vencer as atletas do Ramat Hasharon (72-59) o que valeu a presença no grande jogo da final, diante de uma casa cheia de apoiantes. O adversário – Fenerbahçe – andou na frente até final do 3º período, altura em que o Phard Napoli conseguiu passar para a frente do marcador, preparando o terreno para um 4º período que pôs em delírio os cerca de 3800 apoiantes que marcaram presença nesta final. No final, a merecida vitória por 45-53 (resultado que espelha o cariz muito defensivo deste jogo) deu a Mery Andrade o direito a erguer a Taça.

Em termos individuais, é de destacar a prestação da atleta portuguesa no jogo da meia-final, no qual, com os 15 pontos que marcou, foi a melhor marcadora, empurrando a sua equipa para o jogo da final.

O evento terminou com a maioria dos pais dos jovens participantes em cima do palco a entoarem o: ‘Minibásquete é a melhor actividade para jogar…’ Um pequeno diário, e as fotografias e filmes que em breve estarão disponíveis no portal, é a melhor forma de expor o entusiasmo que este evento provoca nas crianças.

o jamboree, dia-a-dia…

No 3º período o ESSA “carregou no acelarador” e construiu uma vantagem que acabou por ser definitiva. O equilíbrio verificado no último período serviu apenas para confirmar o rumo dos acontecimentos. No fim, as atletas do ESSA voltaram a erguer o troféu.

Cecilia Shinn, do ESSA, foi a MVP, com 17 pontos marcados, 9 ressaltos, 2 assistências e 3 roubos de bola.Pode consultar a marcha do resultado no arquivo de relatos, seguindo o link “Jogos em Directo”, na barra lateral direita do portal.Este jogo foi transmitido pela Sport Tv.