Artigos da Federaçãooo

Filipe da Silva: «Não queremos ser coitadinhos»

O base quer vitórias e sonha tornar Portugal na equipa sensação da prova.

A vitória na Hungria deu o passaporte para a Lituânia, algo que o jogador que na próxima temporada vai jogar no principal campeonato francês vive com alguma emoção. “Foi fantástico alcançar uma segunda presença num Europeu e espero que dê um novo alento ao basquetebol português!”Filipe da Silva não esquece, porém, que este apuramento foi alcançado num momento extremamente difícil para a Federação. “Estou feliz de poder ter dado o meu contributo nesta nova qualificação e queria elogiar o trabalho que toda a equipa tem feito e o apoio da Federação, mesmo não estando numa situação fácil em termos de apoios!”, refere, adiantando depois: “Gostaria de dedicar esta vitória aos meus colegas Jorge Coelho, Betinho, Fernando Sousa, Tomás Barroso e Nuno Cortez, bem como a todos amantes da nossa modalidade”O internacional português sonha agora com um bom desempenho na Lituânia. “Temos ainda pela frente muitas vitórias a alcançar porque não queremos ir ao Europeu e sermos os coitadinhos! Temos a ambição de ser uma das equipas sensação da prova!”, assegura.


Último apronto em solo luso

Foi mais uma sessão de trabalho intensa onde a entrega e o empenho continuam a ser a nota dominante, indicando que Portugal está preparado para enfrentar aquele que todos apelidam “o grupo da morte” do Eurobasket 2011. A comitiva sai amanhã do Hotel Amazónia Jamor às 9h45, rumo ao Aeroporto onde às 12h15 embarcará no voo Lufthansa rumo a Frankfurt. A escala será de mais de 4 horas, seguindo-se o voo rumo a Vilnius, onde Portugal chegará perto da meia-noite. A última etapa, de mais de 100 km, rumo a Panevezys, cidade onde disputará os jogos do grupo A, será cumprida de autocarro. Um dia comprido no começo de mais uma viagem histórica para o basquetebol nacional.


Joana Soeiro no 5 ideal

A nossa jogadora Joana Soeiro sucedeu a Inês Viana num claro sinal da qualidade das nossas bases nacionais. Um prémio que serve para atenuar alguma da frustração sentida no final da prova, já que o sentimento geral era que Portugal, com um pouco de sorte, podia ter perfeitamente discutido a subida à Divisão A.

A jovem base natural de Ílhavo terminou a competição com as médias de 14.6 pontos, 5.6 ressaltos, 4 roubos de bola e 3.6 assistências, números que espelham bem a qualidade das suas exibições e lhe valeram a nomeação para o cinco ideal da prova, juntamente com a MVP do torneio, a búlgara, Borislava Hristova, as alemãs e campeãs Emma Stach e Noemie Rouaultm e a inglesa Shequila Joseph.Uma vez mais uma atleta portuguesa é distinguida num Campeonato da Europa, numa posição tão específica e exigente como a de primeiro base. Um título que recompensa o trabalho e o esforço de formação efectuado pela equipa técnica nacional, mas que não faz esquecer alguma frustração e o amargo de boca que ficou no final da competição.A própria seleccionadora nacional Catarina Neves reconheceu isso, embora de consciência tranquila, já que basta um mau momento numa competição destas para marcar definitivamente toda a sua participação. “Pela primeira vez num Europeu senti que Portugal era do nível das equipas que subiram.”Mas a prova de que se trabalha bem e com qualidade em Portugal é que voltamos a ser extremamente competitivos, batemo-nos com todas as selecções e no final ainda conseguimos conquistar títulos individuais, como o conseguido pela fantástica Joana Soeiro.


Inscrições abertas

Fruto do grande sucesso das anteriores edições e da vontade da ADCE Diogo Cão proporcionar aos jovens uma experiência única em Trás-os-Montes, o Basket Summer Camp 2011 vai trazer novamente alguns atletas consagrados do Basquetebol Português, para que os participantes tenham a oportunidade para debater e partilhar as suas experiências. A ADCE Diogo Cão pretende renovar a vontade firme de fazer renascer o bichinho do basquetebol nos jovens.Este campo de férias, a decorrer de 5 a 10 de Setembro, no Pavilhão do Agrupamento Vertical de Escolas Diogo Cão (junto às piscinas municipais), para além do supracitado, irá incluir outras atividades de cariz desportivas que ajudam a tornar este evento uma referência para os campos de férias desportivos e para o desporto, não só a nível regional mas também nacional.Vem participar neste grande encontro desportivo, estando à tua espera um ambiente divertido e de boa disposição onde poderás ser criativo e dar os teus primeiros passos para te tornares num verdadeiro Campeão.Realiza a tua inscrição online no site da Diogo Cão – http://diogocao.webnode.pt/Ou pelos contatos: 965522867 (Pedro Óscar), 914795863 (Francisco Carvalho) e 967491842 (Marco Magalhães)


Adversários de peso

O facto de não ter terminado em primeiro esta poule empurrou a equipa nacional para o Grupo A, juntamente com Espanha, Polónia, Turquia, Lituânia e Grã-Bretanha. Nenhum destes adversários seria fácil, se bem que, em teoria, o grau de dificuldade não aparenta ser o mesmo em todos eles. Consulte os anexos desta notícia para ficar a conhecer melhor os adversários de Portugal, assim como o que a equipa portuguesa fez até agora e o seu programa para a Lituânia.

Se tivermos em linha de conta que no Grupo de Portugal estão presentes o nº 2 (Espanha), nº 5 (Lituânia) e nº 6 (Turquia) do ranking da FIBA, fica desde logo demonstrada a qualidade e o nível da série em que estamos incluídos. À priori, Grã-Bretanha (nº 56) e Polónia (nº 38) serão os adversários menos complicados, se bem que mesmo nestas duas selecções todos os jogadores participem nas principais ligas europeias. E no caso dos ingleses, apesar de serem a equipa pior classificada de todos os nossos adversários, têm dois jogadores a actuar na NBA e uma grande maioria a competir na Liga ACB.Para passar à segunda fase, objectivo que o técnico Mário Palma pretende discutir, Portugal tem que ficar nos três primeiros lugares do grupo, algo que só acontecerá se a turma nacional estiver perfeita e em constante superação. A equipa treinada pelo técnico Mário Palma durante a fase anterior esteve muito bem em alguns aspectos do jogo, principalmente na defesa – menos de 70 pontos sofridos em média -, nos roubos de bola e num fantástico desempenho na luta das tabelas. O principal problema tem sido a eficácia ofensiva, tanto mais que a oposição naturalmente irá subir de nível, o que implica maiores dificuldades para fazer pontos.Associado a este problema, deseja-se que Portugal esteja sempre na excelência nas percentagens de lançamento, de forma a capitalizar todos os tiros abertos que conquistar durante o decorrer dos jogos. O controlo da posse de bola, evitando ao máximo o número de turnovers, bem como a clara definição dos ritmos de jogo que nos sejam mais favoráveis, são outros aspectos decisivos para que a nossa Selecção aumente as suas probabilidades de sucesso. Só assim será possível a Portugal ser competitivo e discutir os resultados dos jogos em que participar. Tanto jogadores como equipa técnica já referiram que não faz parte dos seus planos fazer transparecer uma imagem de coitadinhos e, se a isto juntarmos a ambição desmedida do treinador nacional, o grau de competência que coloca em todo o seu trabalho, o empenho, espírito de sacrifício e entreajuda demonstrados pelo grupo de trabalho, já não faltará tudo para que se obtenha sucesso. Se bem que o sucesso seja relativo e é preciso ter consciência e o bom senso para perceber onde Portugal está inserido.Com a certeza que todos irão dar o seu máximo na representação do seu País, só nos resta desejar as maiores felicidades para todo o grupo de trabalho, ficar a torcer pelo sucesso deles que também será o nosso e, acima de tudo, dizer-lhes que desfrutem de um momento tão especial e único como será competir num Campeonato da Europa, defrontando os melhores. Superem-se de forma a que regressem a casa com a consciência que tudo fizeram em prol da equipa e da Selecção de Portugal.


Portugal no Eurobasket 2011 – Conferência de Imprensa

A preparação para o Lituânia 2011 começa hoje, dia 26 de Agosto, dia em que se realizará, pelas 16h30, no Amazónia Jamor Hotel, uma Conferência de Imprensa onde serão dadas todas as informações relativas a esta participação. Estarão presentes além do Presidente Mário Saldanha e do Seleccionador Nacional, Mário Palma, todos os 12 jogadores que estarão também à disposição dos jornalistas.


Portugal ainda chegou a sonhar

Durante a primeira parte ainda se chegou a acreditar que seria possível, pois Portugal até esteve a comandar por 15, mas na segunda metade as coisas complicaram-se… No Campeonato da Europa, que começa a ser disputado dia 31, na Lituânia, a Selecção ficará, assim, incluída no Grupo A, juntamente com Espanha, Polónia, Turquia, Lituânia e Grã-Bretanha.

Portugal ainda nos fez acreditar que era possível, não só vencer a equipa da Finlândia, como também fazê-lo por uma diferença superior a 12 pontos. Isto porque, e depois de um inicio de jogo bastante amorfo (2-9), a equipa portuguesa partiu para mais uma parte de luxo, aproximando-se da excelência, fundamentalmente durante o segundo período.Depois de terem terminado o primeiro quarto na frente (21-17), os comandados de Mário Palma tiveram 10 minutos brilhantes, período durante o qual voltaram a exibir a sua agressiva defesa, controlaram o ressalto defensivo, bem como melhoram a defesa do bloqueio directo, que tantos problemas tinha dado no primeiro jogo.Mas não foi só defensivamente que a turma nacional esteve bem. A eficácia no lançamento exterior, o excelente aproveitamento de todas as soluções ofensivas do bloqueio directo, bem como o perfeito controlo dos ritmos de jogo, explorando sempre as possibilidades de contra-ataque, explicam o porquê de Portugal ter conseguido marcar 24 pontos no 2º período e, não fosse uma bandeja falhada já muito perto do termo da primeira parte, a equipa nacional poderia ter ido para o intervalo a vencer por 20 pontos, em contraposição aos 15 que se registaram (45-30). O público que enchia quase por completo o Pavilhão Mário Mexia vibrava com a estupenda exibição dos jogadores portugueses e começava acreditar que era possível derrotar os finlandeses por mais de 12 pontos.O começo da etapa complementar foi bem diferente e as duas faltas anti-desportivas averbadas a Portugal não ajudaram nada, precipitando um parcial negativo de 0-7, que encurtava as distâncias no marcador. Os turnovers passaram a ser o maior problema da equipa nacional, bem como os contra-ataques mortíferos dos nórdicos. Se a isto juntarmos a melhoria significativa nas percentagens de lançamento, estão encontradas as razões para o descalabro de Portugal na segunda parte.Às vezes há que dar mérito ao adversário pelo brilhantismo das suas acções, como foi o caso neste jogo do atleta Petteri Koponen (19 pontos na segunda parte), que individualmente fez a diferença diante de uma Selecção Portuguesa que a espaços esteve ao seu melhor nível, mas que teve do lado contrário sempre uma resposta aos cestos que convertia.A turma orientada pelo técnico Mário Palma voltou a provar que consegue praticar um basquetebol de grande qualidade, como demonstram os 78 pontos marcados, mas que para vencer encontros Portugal tem de estar sempre muito próximo da excelência defensiva. O resultado final não espelha o que se passou durante os 40 minutos, nem Portugal merecia perder por esta diferença. Não existem motivos para desconfiar da qualidade desta equipa, nem do seu empenhamento em todos os jogos. A tarefa no Europeu não se afigura fácil (Espanha, Lituânia, Turquia, Polónia e Inglaterra) mas vamos acreditar que a coesão e o espírito de sacrifício que este grupo já deu provas, nos vão deixar orgulhosos da sua participação no Campeonato da Europa.Como um mal nunca vem só, a lesão do base António Tavares – foi ao hospital mas já regressou ao hotel – vem ainda agravar o panorama da Selecção a poucos dias do inicio do Campeonato. Mas mais importante nesta altura é desejar-lhe as melhoras e que volte à competição o mais rapidamente possível. Melhoras que são extensíveis a Paulo Cunha que ficou de fora neste jogo também por lesão.Com o seu cinco inicial a marcar todo mais do que 10 pontos, destaque para a forma como o base Filipe da Silva (15 pontos e 9 assistências) voltou a comandar muito bem a equipa, tendo estado em alguns momentos brilhante na forma como assistiu os seus companheiros. João Santos foi o melhor marcador do grupo, com 19 pontos, novamente com uma excelente percentagem de triplos (5/9), tal como o seu companheiro Carlos Andrade (13 pontos), que esteve perfeito da linha de 3 pontos (3/3).


Augusto Araújo treina Sanjoanense

“A aceitação do convite deveu-se sobretudo ao conhecimento que tenho da maioria dos jogadores que vão fazer parte da equipa, da sua capacidade para melhorar e até mesmo de surpreender”, considerou o técnico, sobre este novo desafio.“Trata-se, sem qualquer dúvida, de uma equipa jovem, de grande potencial, e à espera dos grandes desafios que lhe serão lançados. Assim o tempo e todo o trabalho e paixão que vamos dedicar nesta nova etapa da nossa vida nos venha a dar razão !“, finalizou.


«É possível vencer por mais de 12»

Em primeiro lugar está a vitória, embora sem nunca perder de vista a diferença pontual, como a única forma de ultrapassar a forte equipa finlandesa constituída, na sua grande maioria, por jogadores que actuam nas principais ligas europeias.

O seleccionador Mário Palma acredita que é possível terminar esta fase na frente, embora tendo consciência que a missão não será nada fácil, visto que do outro lado irá estar uma equipa com qualidade treinada por técnico competente. “É possível vencer a Finlândia por mais de 12 pontos, mas não é uma tarefa fácil e adquirida à partida. A Finlândia é muito boa equipa, bem organizada, com um excelente treinador e com oito jogadores a jogarem nas melhores ligas europeias.”Se considerarmos que apenas uma parte da eliminatória foi ainda jogada, naturalmente temos que concordar que os finlandeses levam vantagem neste momento. A Finlândia tem uma vantagem significativa no duelo directo. Sempre muito emotivo nas suas declarações, Mário Palma está confiante que os seus jogadores irão sentir a camisola que vestem, dando tudo dentro de campo para dignificar a Selecção que representam. “Para o encontro de amanhã é fundamentalmente uma questão de respeito e orgulho ganhar o jogo e depois ficar em primeiro lugar no grupo”. O facto de já ter garantida a presença na Lituânia poderá, no entender do Seleccionador Nacional, ajudar “em teoria”, a que Portugal possa fazer um bom jogo e anular a desvantagem com que parte no início do jogo. Mas tudo não passam de cenários possíveis, já que no desporto muito pouca coisa pode ser dada como adquirida, o que faz com este último jogo tenha esse atractivo e possa levar ao pavilhão Mário Mexia um grande número de adeptos dispostos a sofrer mas na esperança de poder celebrar ainda mais no final do jogo.


Homenagem em Coimbra

Jogadores, treinadores e dirigentes estiveram nos Paços do Concelho e a Federação, na pessoa do presidente Mário Saldanha, aproveitou para entregar uma lembrança, em sinal de reconhecimento pela ajuda prestada. Leia nos detalhes desta notícia parte dos discursos de Mário Saldanha e da vice-presidente da Autarquia, Maria José Azevedo.

Presidente Mário Saldanha“Não fosse o contributo da Câmara Municipal de Coimbra e de outras entidades que colaboram connosco, a nossa situação seria bastante complicada. Não queremos deixar de agradecer o empenhamento da autarquia de Coimbra, nomeadamente do Vereador do Desporto, o doutor Luís Providência. Este é o nosso ‘vencimento’ [o apuramento], isto é o ‘vencimento’ que tenho daquilo que eu dedico à minha modalidade ao longo de muitos anos. Portanto, estou muito reconfortado e muito reconhecido pela ajuda da Câmara Municipal Coimbra e dos seus trabalhadores, nomeadamente os que estão no pavilhão, que nos têm recebido de uma forma extraordinária. O Paulo Freixo é uma pessoa fantástica e a Federação está muito agradecida por tudo o que a Câmara Municipal tem feito por nós. Por isso, só nos cabia, num momento destes, vir aqui agradecer à Câmara Municipal de Coimbra, na pessoa da senhora vice-presidente Maria José, tudo aquilo que tem feito por nós. É evidente que esperamos que amanhã Coimbra se faça representar pelos seus munícipes e que encham aquele pavilhão, que nos tragam esse apoio e calor que precisamos. Contamos com eles! Um agradecimento muito especial à Câmara, pelo extraordinário apoio que deu à Selecção portuguesa no apuramento para o Europeu de basquetebol”Vice-presidente da Câmara, senhora Maria José Azevedo“Não posso deixar de vos saudar, Sr. Presidente, os gloriosos jogadores da nossa Selecção, os seus dirigentes, os treinadores e as glórias passadas de Coimbra. Começava exactamente por dizer isso que não pratiquei basquetebol, na minha altura era uma modalidade muito masculina… Mas o que quero dizer é que o basquetebol tem muitas responsabilidades no nosso concelho, temos gerações de grandes glórias e agora a nossa Michelle Brandão, que vai para os Estados Unidos da América e que é dos Olivais. Temos também a Académica… Sinto-me muito orgulhosa como cidadã e autarca por ouvir e sentir este reconhecimento que a Federação nos faz generosamente. Não fazemos mais que a nossa obrigação. Sinto-me muito orgulhosa também pelo nosso vereador, que tanto empenho tem mostrado. Resta-me portanto desejar uma boa estadia e muitas felicidades para amanhã e para a Lituânia, no Campeonato da Europa. Muitos parabéns pelo que já fizeram até agora e votos de que tudo corra bem durante o Europeu.”


Quarta vitória de Moçambique no último encontro

Tal como aconteceu nas duas primeiras partidas (a única excepção foi no jogo da passada 2ª feira, em Algés), a selecção portuguesa que teve por base a equipa que se sagrou vice-campeã europeia de Sub-20, Divisão B, portou-se muito bem na 1ª metade (vencia ao intervalo por 34-27), mas depois claudicou do ponto de vista físico, no confronto com um conjunto que, à semelhança das equipas africanas, pratica um basquete muito atlético, veloz e em que a componente física assume papel fulcral. Os parciais verificados nos 3º (7-20) e 4º períodos (8-21) traduzem fielmente a nossa opinião.Destaque para a prestação da extremo Daniela Domingues (21 pontos), que está uma senhora jogadora, tendo pela frente um futuro promissor.Resultado final: Portugal 49-68 Moçambique Alinharam e marcaram por Portugal: Daniela Domingues (21), Filipa Bernardeco (4), Inês Faustino (4), Rosinha Rosário (8), Francisca Braga, Luiana Livulo (4), Sofia Carolina (6) e Telma Fernandes (2)Por períodos: 13-12, 21-15, 7-20, 8-21 Anteontem, em Algés, tivemos o grato prazer de rever Marta Monjane, que representou o CIF sob o comando de Vítor Hugo, nos anos 90. A antiga poste moçambicana, que agora faz parte da estrutura federativa do seu país, jogou duas ou três épocas em Portugal, se bem estamos lembrados e ficámos deveras sensibilizados quando nos perguntou pelo saudoso Vítor Hugo, que ela pensava ainda estar entre nós. Por ela ficámos também a saber que outra antiga jogadora moçambicana do CIF (campeã nacional em 1986/87), Sádia Abdul Satar, vive na cidade do Maputo e está bem. Para ela vai também um abraço do dirigente cifista desses anos que recorda com saudade nomes como Guida Freitas, Julie Baker, Ana Cristina Silva, Isabel Coelho, Euridice Fonseca, Virginia Anderson, Vera Jardim, Dale Ivey, Teresa Pais, Sharon Dale, Isabel Sebastião, Elisabete Luís, Xana Condinho, Paula Mirandela da Costa, entre muitas outras. Resta-nos desejar à selecção de Moçambique, liderada pelo treinador espanhol Luis Lopez Hernandez, uma boa presença nos X Jogos Africanos, agendados para o próximo mês na cidade de Maputo. Esperamos que a comitiva moçambicana tenha gostado da estadia e que a preparação efectuada tenha servido os objectivos propostos pelos seus responsáveis.


«Acreditei sempre»

O base desvaloriza o facto de ter sido preterido nas vésperas do Eurobasket de Espanha, em 2007, pois está concentrado no futuro e na presença de Portugal na Lituânia. O orgulho de vestir a camisola portuguesa é sempre o mesmo, por isso não hesitou quando lhe foi pedido que voltasse a ajudar a equipa.

Depois de ter anunciado a sua retirada da Selecção Nacional, o base José Costa não foi capaz de dizer que não ao seu regresso, depois de uma conversa com o Seleccionador Nacional Mário Palma, durante a qual este lhe deixou claro que contava com ele para a difícil mas atractiva tarefa de apuramento para o Campeonato da Europa. Seduzido por essa possibilidade, o veterano jogador português disponibilizou-se para trabalhar arduamente, tendo tido como recompensa mais um momento alto na sua já longa carreira. “Quando concordei em regressar à Selecção sempre acreditei que iríamos estar na Lituânia.”José Costa esteve muito perto de participar no último Europeu em que Portugal esteve presente mas foi preterido na parte final da preparação. Um momento triste mas do qual o atleta não guarda qualquer tipo de rancor, já que confessou que em momento algum das comemorações lhe veio à memória a frustração de ter sido afastado no último Europeu. “Para ser sincero não pensei muito nisso. O passado já lá vai, o que conta agora é o presente.”Já são muitos os anos de prática de basquetebol, muitos deles relacionados com participações nas Selecções Nacionais de Portugal. Mas todas as presenças com um denominador comum – uma alegria e disponibilidade total para vestir a camisola nacional. “Representa um orgulho enorme e ao mesmo tempo uma motivação extra para continuar a treinar e a jogar.” Depois do jogo menos conseguido na Finlândia, a equipa portuguesa deu uma grande demonstração de qualidade e carácter no jogo da Hungria, respondendo bem à pressão do apuramento. O capitão português assume algumas mudanças na forma de jogar da equipa, sem que isso tenha implicado alterar tacticamente a sua actuação. “O que mudou acima de tudo foi a maior agressividade ofensiva, fomos mais colectivos e mais inteligentes a atacar.”Depois do triunfo, este domingo, da Finlândia sobre a Hungria, Portugal vê-se obrigado a ter que vencer por uma diferença superior à derrota sofrida na Finlândia se quiser terminar em primeiro nesta fase adicional de apuramento. Muito embora o Europeu já faça parte dos horizontes de Portugal, ainda existem metas a serem atingidas por este grupo de trabalho. “Neste momento o 1º lugar é o objectivo. Sabemos que temos que ganhar por 13 pontos e acredito que com a ajuda do público vamos conseguir.”Disputar uma competição internacional como um Campeonato da Europa era uma das poucas coisas que faltava no teu currículo de jogador. Isto depois de ter conquistado nesta mesma temporada o seu primeiro título de campeão nacional. “Neste ano consegui o que me faltava no currículo ser campeão e estar no Campeonato da Europa foi um ano em cheio.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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