Artigos da Federaçãooo
Jantar convívio assinala época natalícia
Para além dos atletas e tutores, o jantar decorreu em ambiente festivo e contou com a presença do Presidente do Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. (IPDJ, I.P.), Augusto Baganha e de vários dirigentes, incluindo Presidentes de algumas federações como foi o caso de Jorge Vieira (Atletismo), Manuel Fernandes (Basquetebol), Fernando Feijão (Triatlo), Costa Oliveira (Judo) e ainda a equipa do CAR Jamor, incluindo o coordenador Vitor Pataco, João Beckert (responsável clínico) e Filomena Carvalho (responsável socioeducativa).
O Presidente do IPDJ, I.P., Augusto Baganha referiu estar atento às preocupações dos atletas informando que tudo está a fazer para resolver os problemas da qualidade do serviço de alimentação e a velocidade da internet na Residência do CAR. Informou também que a Sala de Altitude está prestes a voltar funcionar e que o Laboratório do CAR Jamor está a ser reapetrechado para continuar a garantir um elevado nível de serviço no plano da avaliação e do controlo do treino dos atletas, em cooperação com as equipas técnicas das modalidades.
Os responsáveis federativos assinalaram a importância das infraestruturas e serviços do CAR Jamor para a preparação dos atletas e a sua influência na obtenção de bons resultados que têm vindo a ser alcançados.
Comemorar 50 anos de Minibásquete
É logo a seguir ao Natal a que o basquetebol vai comemorar 50 anos de minibásquete no país. As Associações tiveram o seu prazo para indicar nomes de pessoas que consideram que deveriam ser homenageadas na Cerimónia a decorrer a 27 de Dezembro no Salão Nobre da Câmara Municipal de Paços de Ferreira. Em breve estaremos em condições e apresentar a listagem final dos nomeados. Para além das pessoas indicadas pelas Associações também um conjunto de clubes vai ser reconhecido pela Federação
Contudo o momento alto da cerimónia vai ser a atribuição dos prémios, pelo Planetabasket, na sequência da sua iniciativa “MB 50 anos 50 depoimentos”. As categorias dos prémios já foram decididas e são as seguintes:
1. Prémio origens do minibásquete
Este prémio destina-se a homenagear alguém ainda vivo que teve um papel importante na introdução do MB no país.
2. Prémio carreira
Este prémio destina-se a homenagear alguém que durante a sua vida teve múltiplas ligações ao MB quer como treinador, como dirigente, organizador de actividades nacionais e regionais.
3. Prémio Autarquia
Este prémio destina-se a homenagear uma Câmara que desde a reactivação do CNMB em 2000 mais apoiou atividades do MB.
4. Prémio dedicação
Este prémio destina-se a homenagear alguém fora do universo do basquetebol que muito tenha contribuído para a divulgação do minibásquete.
5. Prémio Comunicação Social
Este prémio destina-se a homenagear um órgão de comunicação social de expressão nacional/regional, que mais reportagens realizou desde a reactivação do CNMB em 2000.
6. Prémio dirigente
Este prémio destina-se a homenagear um dirigente que desde a reativação do CNMB em 2000 mais contribuiu quer a nível nacional ou regional do MB.
7. Premio treinador feminino
Este prémio destina-se a homenagear uma treinadora que desde a reativação do CNMB em 2000 se destacou quer a nível nacional ou regional do MB.
8. Premio treinador masculino
Este prémio destina-se a homenagear um treinador que desde a reativação do CNMB em 2000 se destacou quer a nível nacional ou regional do MB.
9. Prémio Associação
Este prémio destina-se a homenagear uma Associação que desde a reativação do CNMB em 2000 mais cresceu e contribuiu para o desenvolvimento do minibásquete a nível regional e nacional.
10. Prémio Lusofonia
Este prémio destina-se a homenagear a comunidade lusófona que mais contribuiu para a expansão e desenvolvimento do minibásquete e consequentemente do basquetebol a nível nacional
11. Prémio Jamboree
Este prémio destina-se a homenagear a entidade que mais contribuiu para a realização de um dos eventos mais emblemáticos do plano de atividades do CNMB.
«Podemos vencer qualquer equipa»
Os resultados estão à vista e confiança é a palavra de ordem no balneário do Eléctrico, que não vive obcecado com a subida. No próximo fim-de-semana defronta o Benfica B, determinado a alargar ainda mais o ciclo de vitórias na Proliga.
As épocas passam e a equipa vai mantendo a sua competitividade quase sem mexer no grupo de trabalho. Qual a base do sucesso deste inicio de temporada muito positivo por parte da equipa de Eléctrico?
Manter a mesma base ano após ano é sem dúvida o fator mais importante. Todos nós somos grandes amigos fora de campo e isso ajuda imenso na comunicação entre todos. Conhecemos bem a forma de trabalhar do treinador e cada um de nós sabe os seus pontos fortes e fracos e qual o seu papel dentro da equipa, o que torna tudo mais fácil quando chega a hora de jogar. Este inicio de campeonato não nos surpreende, pois sabemos qual é o nosso valor.
Ano após ano têm sido apontados como uma das equipas que potencialmente poderá lutar pela subida de divisão. Na sua opinião, o que tem faltado ou falhado para que tal não aconteça?
Sinceramente nós não pensamos nisso, temos perfeita noção das nossas qualidades e sabemos que podemos vencer qualquer equipa no nosso campeonato, mas não traçamos a subida de divisão como nosso objetivo. As séries de playoff são muito curtas agora, e ter o primeiro jogo em casa do adversário é uma grande desvantagem, basta um jogo mau e toda a série pode estar comprometida.
Sente que a equipa esta temporada tem estado a defender melhor? O que tem proporcionado essa melhoria de desempenho defensivo?
Sim penso que a nossa prestação defensiva tem sido muito boa e isso tem sido fundamental nos nossos resultados. Acho que não há nenhum ingrediente secreto, temos grande entreajuda e comunicação entre todos e tentamos reduzir a equipa adversária a apenas um lançamento por ataque garantindo sempre o ressalto na nossa tabela.
Surpreende-o a prestação, até ao momento, da equipa B do Benfica no campeonato da Proliga?
Para ser sincero não me surpreende muito. Todos os anos as equipas do Benfica têm feito prestações interessantes, pois têm jogadores que apesar de jovens têm grande qualidade técnica e física. Com o passar dos anos vão começando a estar mais habituados ao nível da Proliga e isso reflecte-se nos resultados.
O jogo do próximo fim de semana será um confronto entre a experiência do Eléctrico e a irreverência da juventude da equipa do Benfica B?
Apesar de sermos experientes e já jogarmos juntos há alguns anos, não deixamos também de ser uma equipa jovem. Mas penso que se pode considerar que sim, apesar de que dentro de campo a idade não conta para nada e nós respeitamos todos os adversários de igual forma.
Quais poderão vir a ser os principais problemas colocados pela equipa do Benfica? E de que forma terão de jogar para aumentarem o ciclo de vitórias?
O Benfica é uma equipa que joga de forma muito agressiva e rápida e penso que teremos de ter isso em conta. Teremos de fazer um jogo inteligente tacticamente para provocarmos erros defensivos ao Benfica e assim pudermos conseguir lançamentos fáceis. Na defesa é importante mantermos a nossa boa prestação, tendo atenção ao ressalto defensivo.
«É sempre um jogo de alta voltagem»
Ambas as equipas estão a atravessar uma fase muito positiva da temporada, algo que faz aumentar ainda mais a já de si curiosidade natural que envolve sempre este derby. Para André Pinto os jogos com a Oliveirense são sempre muito intensos, bem disputados, com muita luta e este certamente não irá fugir à regra.
“Ovarense-Oliveirense é sempre um jogo especial, é um derby! É dos poucos jogos atualmente que fazem as pessoas deslocarem-se ao campo adversário para ver a sua equipa.” Estas palavras de André Pinto demonstram bem a saudável rivalidade que continua a existir entre estes dois clubes, algo que faz destes confrontos jogos sempre muito disputados e emotivos.
Os dois conjuntos estão com a moral bem elevada, pelo que será interessante perceber qual deles vai prolongar o seu ciclo de vitórias. “Ao longo da minha carreira já joguei várias vezes este derby e é sempre um jogo de alta voltagem. Este ano a juntar a este factor, temos o momento de forma de ambas as equipas, uma vez que, quer a Ovarense Dolce Vita quer a Oliveirense venceram as últimas 3 jornadas do campeonato!”
Fase Final a 6 – Sub 14 Feminino
Apurados para esta fase após a Fase Regular, estão o Estoril Basket Clube, Benfica, Carnide, Clube de Basket Queluz, Quinta dos Lomos e GDEMAM, que disputarão entre si o vencedor da prova.
O Estoril Basket, e a Quinta dos Lombos, com o apoio da AB Lisboa, da Câmara Municipal de Cascais e a Escola Salesiana de Manique, vão organizar a Fase Final a Seis, das Sub-14 Fem, no final de semana 12, 13 e 14 de Dezembro.
No sábado entre a jornada da manha e a da tarde, decorrerá um convívio de Mini Basket, com a presença dos escalões mais jovens dos clubes que se encontram a disputar a Fase Final.
Espera-se grande afluência de publico ao Pavilhão da Escola Salesiana de Manique, competições disputadas e equilibradas, e no Final será entregue a Taça ao Campeão e os prémios individuais.
VIII Gala do Basquetebol Aveirense
A ABA gostaria de agradecer a todos os Clubes, atletas, treinadores e dirigentes presentes e muito particularmente aos Atómicos e à Câmara de Oliveira do Bairro que contribuíram para o sucesso do evento
Benfica regressa à Europa
Passados alguns anos os encarnados, e ainda bem que o fizeram, decidiram regressar às competições internacionais, conscientes que haveriam que recuperar o tempo e a experiência perdida nas últimas épocas. Esta quarta-feira, às 21 horas, os benfiquistas defrontam a forte equipa do JS Nanterre, líder invicto do Grupo E, naquela que será mais uma oportunidade para os comandados de Carlos Lisboa poderem somar prestígio e competências para voltarem a ser uma referencia na Europa.
A equipa francesa venceu este fim de semana, após prolongamento (105-100), o Dijon, e está a duas vitórias do comando da Liga francesa. No jogo da primeira volta, o Benfica surpreendeu o conjunto gaulês com uma defesa zona, mas a eficácia revelada pelos jogadores do Nanterre nos tiros de três pontos (11/27 – 40.7%) foi determinante para o sucesso da equipa francesa.
Mesmo a jogar frente a um adversário habituado a competir na Euroliga, o técnico Carlos Lisboa ficou satisfeito com a prestação da sua equipa, embora o começo do jogo não tenha sido o desejado e colocou problemas acrescidos às intenções dos campeões nacionais. A este nível não se podem ter períodos de descontração, permitir vantagens, e muito menos falhar lances-livres, algo que sucedeu com o Benfica nos momentos finais do jogo em França.
A equipa do Nanterre tem muito talento ofensivo (86.8 pontos), isto porque tem médias bastante aceitáveis de lançamentos de campo (50.6% de 2 pontos e 36% de 3 pontos), controla bem a posse de bola (10.5 turnovers) e tem uma presença forte na luta do ressalto (39.3 de média).
O norte-americano Jamal Shuler (18.5 pontos de média) é a principal arma ofensiva do Nanterre, e no último jogo da Pro A converteu 29 pontos a que somou 7 ressaltos. Atenções especiais para Kyle Weems, foi o melhor marcador do Nanterre, com 19 pontos, no jogo da 1ª volta, e para a presença de Mouhammadou Jaiteh (7.8 ressaltos) na luta das tabelas.
Será muito importante para o Benfica ter muitos minutos de qualidade, o que significa demonstrar grande consistência ao longo de todo o encontro. Para que isso aconteça terá que definir muito bem os ritmos do jogo, reduzir aos máximo as perdas de bola sem lançamento, controlar a sua tabela defensiva, e esperar que a eficácia no tiro exterior seja elevada.
Jobey Thomas não chega para garantir sucesso no jogo exterior do Benfica, mais jogadores terão de contribuir com pontos, até porque a questão física é determinante quando se joga a este nível. Mário Fernandes e João Soares vêm de bons jogos, seria muito importante que Carlos Andrade conseguisse recuperar a tempo de participar neste encontro, e esperar que Slay e Doliboa se mostrem cada vez mais confortáveis a jogar a este nível.
Gentry e Cláudio Fonseca têm a difícil tarefa de ajudar na luta nas áreas mais próximas do cesto, se bem que já demonstraram que têm qualidade e capacidade para serem mais-valias nas soluções ofensivas na equipa treinada por Carlos Lisboa. Tomás Barroso certamente entrará na rotação de 1º base, pelo que ficará com a responsabilidade de comandar ataque encarnado sem que este perca ofensividade e deixe de mostrar coletivismo atacante.
Carla Ribeiro: “O mais importante é divertirmo-nos”
A equipa vai defrontar as detentoras do troféu com o intuito de tirar o melhor partido do jogo e aproveitar um duelo frente a um conjunto da Liga.
Neste momento são, à condição, segundas classificadas no campeonato da 1ª divisão. Que balanço faz do desempenho da equipa até ao momento no campeonato da 1ª Divisão Feminina?
Apesar dos contratempos que nos surgiram no início desta época, com a saída de algumas atletas importantes, assim como a saída do nosso treinador a 3 semanas de começar o campeonato, o atual treinador é já nosso conhecido, por ter treinado algumas das atletas há uns anos, tivemos de começar do zero. Daí que se possa dizer que não começamos da melhor forma o campeonato, com 2 derrotas, mas temos vindo a melhorar jogo a jogo, com um coletivo forte, e temos vindo a ser “recompensadas” com resultados positivos. O campeonato da 1ª divisão este ano está de tal maneira equilibrado que penso que qualquer equipa pode ganhar. E o mais importante é como acaba, e ainda estamos no início.
A equipa está a viver um período muito bom, com várias vitórias consecutivas. Sinal que estão a jogar bom basquetebol?
É verdade que vimos de 7 vitórias consecutivas, 5 para o campeonato e 2 para a Taça de Portugal, e estas não aconteceram por acaso. Temos vindo a melhorar o nosso basquetebol jogo a jogo, por norma o que treinamos tem vindo a sair bem nos jogos. Podemos não ter grandes individualidades, mas o facto de termos vindo a funcionar como Equipa, tem trazido excelentes resultados.
O caminho para chegar até esta fase da Taça de Portugal foi complicado?
Sim, foi complicado. Nas duas eliminatórias anteriores jogamos com duas equipas da 2ª divisão (CD Póvoa e SC Braga), na minha opinião das melhores equipas do seu campeonato. Apesar das dificuldades encontradas em ambos os jogos, conseguimos vencer, que era o mais importante.
Concorda que não foram bafejadas pela sorte no sorteio desta eliminatória?
Sim concordo. Havia mais 3 equipas da 1ª divisão com quem nos podíamos cruzar, assim como equipas da Liga mais acessíveis com quem nos podíamos bater. Repete-se a eliminatória da época passada, precisamente Coimbrões x CAB.
Quais julga serem os principais problemas que irão sentir frente à equipa do CAB?
Os principais problemas que vamos sentir, com toda a certeza, é a nível do jogo interior. Apesar do bom jogo exterior, o CAB tem duas americanas muito fortes no jogo interior. Já o Coimbrões, sempre teve carência no jogo interior. Disputamos a 1ª divisão, e nesta divisão o jogo que temos vai chegando. Mas para jogar com uma equipa da Liga, como o CAB, já se sente uma grande diferença a nível competitivo. Já se sentiu na eliminatória da época transata.
E quais são os vossos argumentos para discutirem esta eliminatória com a equipa madeirense?
O CAB não é uma equipa do nosso campeonato. É uma equipa que disputa as principais competições a nível nacional. É a equipa detentora da Taça de Portugal da época passada, assim como já venceu a Supertaça este ano, e é a única equipa que ainda não perdeu na Liga feminina. O Coimbrões é uma equipa que disputa a 1ª divisão há vários anos apenas com prata da casa, e tem sobrevivido assim. Por isso, no jogo com o CAB, vamos dar o nosso melhor e tentar demonstrar o bom basquetebol que temos vindo a jogar na 1ª divisão. O mais importante é divertirmo-nos a fazer uma das coisas que mais gostamos… jogar basquetebol! E vamos tentar usufruir o máximo possível de jogar contra uma equipa da liga.
Para terminar, perguntava-lhe se o Coimbrões continua a ser uma referência na formação do basquetebol feminino? E se garante qualidade e opções para objetivos mais ambiciosos a curto e médio prazo?
O Coimbrões, sem dúvida, continua a ser uma referência na formação do basquetebol feminino. Ainda na época passada as nossas Sub14 foram Campeãs Distritais e Nacionais. Todos os anos as nossas equipas de formação, tentam estar presentes nos Campeonatos Nacionais. Este ano o plantel das Sub19 é muito curto, sendo algumas Sub16 a competirem nesse campeonato. Mas na minha opinião, essas atletas Sub16, que para a próxima época serão Sub19, poderão garantir qualidade e opções na equipa sénior. O projeto que nos foi lançado, será mesmo para sermos ambiciosos a curto-médio prazo.
Lombos recebe Castors Braine
As comandadas de José Leite vão tentar repetir o resultado do único jogo disputado em Carcavelos, o único que interessa às campeãs nacionais de forma a poderem continuar a aspirar a uma presença na fase seguinte da competição. Tarefa complicada, pois do outro lado estará um adversário que soma quatro vitórias em igual números e jogos, e no encontro da 1ª volta venceu convincentemente (92-68) a formação portuguesa. Nada que deva retirar ambição ao conjunto de Carcavelos, que se deverá apenas focar no seu desempenho da 2ª parte do jogo da Bélgica, sem esquecer obviamente dos erros cometidos nos primeiros 20 minutos.
Certamente mais preparada e habituada ao ritmo e às dificuldades de competir a este nível, a Quinta dos Lombos sabe que não pode esperar pela 2ª parte para tentar vencer um jogo na Eurocup Feminina. No encontro da 1ª volta, as campeãs nacionais tiveram um comportamento distinto nas duas partes do jogo, sendo que os segundos vinte minutos demonstraram que a Quinta dos Lombos tem talento ofensivo para se bater com esta forte equipa belga.
Será importante entrar bem no jogo, conseguir acompanhar o ritmo do adversário, e não permitir que este consiga vantagens que obriguem depois a equipa a ter que correr atrás do prejuízo. Os 40 pontos convertidos na segunda parte do jogo da 1ª volta são um bom indicador, se bem que o desempenho defensivo tenha que naturalmente ser outro, já que a sofrer 92 pontos será particamente impossível para a Quinta dos Lombos conseguir alcançar uma vitória nesta competição.
A atleta Anete Steinberga (16.3 pontos) é simultaneamente a melhor marcadora da equipa e a melhor ressaltadora (5.3 ressaltos) do conjunto belga. Uma equipa muito bem liderada por Marjorie Carpréaux, ela que tem 6.7 assistências de média. No jogo da 1ª volta, Kim Mestdagh (23 pontos) e Celeste Trahan (20 pontos) foram decisivas no sucesso do Castors Braine, sinal que tem muito talento ofensivo (81.3 pontos de média) e o perigo pode vir de várias atletas.
A Quinta dos Lombos, olhando para os dados estatísticos, não deverá ter problemas para equilibrar a luta das tabelas, pelo que seria importante baixar o número de turnovers que tem de média (19.5) nesta competição. Seria extremamente importante e útil para o sucesso da equipa, que as campeãs nacionais repetissem as percentagens de lançamento registadas no jogo da jornada inaugural disputado em casa, e mais atletas contribuíssem no ataque em ajuda da norte-americana D´Lesha Lloyd (20.8 pontos) ela que está a cotar-se como uma das grandes figuras, até ao momento, da prova.
7º Torneio de Minibasquete Fernando Paulino
Serão 2 dias de festa onde contaremos com a participação de cerca de 150 jovens mini- basquetebolistas, para além da presença especial de ex-árbitros dos quadros da FP Basquetebol, que graciosamente atenderam à solicitação do NB Queluz, para participarem e ajudarem a dinamizar um torneio que cada vez mais se torna numa referencia no quadro competitivo do Minibasquete.
CAB nos “oitavos” da Taça
Pela terceira vez esta temporada as duas equipas se cruzavam, com o registo até então a ser de uma vitória para cada lado. Se bem que, o momento que os vareiros atravessam deixava antever dificuldades acrescidas e atribuía algum favoritismo à Ovarense, até porque jogava com o apoio do seu incondicional público. Nada que tenha atemorizado a equipa madeirense, que depois de um desaire “custoso” frente ao Vitória, em jogo a contar para a LPB, reagiu com uma saborosa vitória (84-71), que coloca os madeirenses na fase seguinte da competição.
Como se previa, o jogo começou de forma muito equilibrada, com os vareiros a vencerem o 1º período, mas pela diferença mínima (26-25). No 2º quarto, a formação madeirense passou a controlar o encontro e dominou-o até ao intervalo, tendo conseguido um parcial de 28-15, que lhe permitiu ir para o descanso na frente do marcador 53-41.
A vantagem do CAB devia-se à boa atitude defensiva da equipa, que conduziu a Ovarense a baixas percentagens de lançamento. No ataque, o trio de norte-americanos do CAB estava inspirado, anotando cestos importantes e colocando imensos problemas à defesa da Ovarense, sobretudo pela alternância nas soluções atacantes entre o jogo exterior com o jogo interior.
No 3º período, a Ovarense esteve melhor e venceu-o por 16-12. O resultado espelhava a maior passividade defensiva do CAB, explorada, com mérito, pela Ovarense. Nesta fase do jogo da equipa da casa selecionava melhor os lançamentos, dava sinais de estar um pouco melhor, se bem que não tenha mostrado suficientemente capaz para conseguir a reviravolta no marcador. À entrada do derradeiro quarto, o CAB continuava na frente (65-57), embora visse a sua vantagem ser encurtada.
Nos últimos dez minutos do encontro, a Ovarense exerceu uma pressão defensiva muito grande sobre os madeirenses e forçou o CAB a várias perdas de bola, bem aproveitadas pela Ovarense para somar preciosos pontos para se tentar aproximar ainda mais no marcador. Mas passados alguns minutos, os comandados de João Paulo Silva souberam sacudir a pressão, estabilizaram o seu jogo nos dois lados do campo, e, com menos de um minuto para jogar, estavam na frente por uma margem de dez pontos (79-69). Até ao final do encontro, o CAB conseguiu manter a superioridade e confirmou o apuramento para os oitavos da Taça de Portugal com uma vitória por 84-71.
O norte-americano Jovonni Shuler voltou a ter um papel fundamental, e os 17 pontos, 11 ressaltos, 4 roubos de bola e 1 desarme de lançamento valeram-lhe a distinção de MVP do jogo com 28 de valorização. Os seus comptriotas, Tommie Eddie (24 pontos e 7 ressaltos) e Aaron Jordan (23 pontos, 6 assistências, 4 ressaltos e 2 roubos de bola) foram igualmente importantes na passagem do CAB aos oitavos de final.
Apesar de ter estado bem nos lançamentos de 2 pontos (22/36 – 61%), ter dominado a luta das tabelas (40/31), com uma boa pesença no ressalto ofensivo (18), a Ovarense não conseguiu evitar a eliminação. O base José Barbosa (8 pontos, 7 assistências, 6 ressaltos e 3 roubos de bola) fez um jogo bastante completo, já Miguel Miranda (11 pontos, 7 assistências e 3 ressaltos) foi o melhor marcador da formação de Ovar.
Lusitânia apura-se para os oitavos em S. João da Madeira
Depois de triunfar, no sábado, em Ilhavo, em jogo a contar para a fase regular Liga, o Lusitânia garantiu, no passado domingo, a continuidade na Taça de Portugal, ao vencer, em desafio dos dezasseis-avos-de-final, em casa da AD Sanjoanense, por 76-57.
Restantes jogos dos 16-avos-de final:
Dia 16 de Dezembro
21.315h – C.F. Belenenses X Algés/UAL
Dia 22 de Dezembro
15.30h – Terceira Basket Clube X Sangalhos D.C.
Dia 8 de Feveiro
Maia Basket x S.L. Benfica
Isentos:
Sampaense Basket
F.C. Barreirense
CAB vence em Carcavelos
Com este triunfo, as madeirenses isolaram-se ainda mais no comando da fase regular, aumentando para dez o número de vitórias consecutivas registadas na competição.
O jogo antevia-se de elevada competitividade, dado que estavam frente a frente duas das melhores e com melhor registo equipas da Liga Feminina, que estão a dominar, até ao momento, a fase regular da prova.
O jogo começou melhor para a equipa da casa, que, com 4 minutos decorridos, já vencia por 11-0. Uma vantagem que espelhava maior concentração e determinação por parte das comandadas de José Leite, bem como a qualidade ofensiva dos Lombos.
Após um desconto de tempo, pedido por João Pedro, o CAB esboçou uma reação, corrigiu alguns erros defensivos, despertou para o jogo, e fruto dos lançamentos exteriores de Marta Bravo e de Carla Freitas, assim como do jogo interior de Ashley Bruner, reduziu a desvantagem pontual para 17-15, quando ainda faltavam 2 minutos para jogar no 1º período. Contudo, um 'forcing' final dos Lombos voltou a fazer dilatar a vantagem, que perdurou até ao final do quarto, que terminou com o marcador a assinalar 25-19, a favor da formação de Carcavelos.
No segundo período, o CAB voltou a entrar desconcentrado, a cometer demasiados turnovers (10 no 1º período), ainda que haja que reconhecer mérito à defesa das campeãs nacionais. Mesmo assim, as visitadas não souberam aproveitar o mau momento vivido pelas insulares, e, decorridos 3 minutos do 2º quarto, a diferença pontual mantinha-se inalterada (28-22), com Dlesha Lloyd a ser maior referência ofensiva da equipa que comandava o jogo.
Quando ainda faltavam 2 minutos para o intervalo, a eficácia do tiro exterior de Joana Lopes, Ashley Bruner e Carolina Escórcio colocaram o CAB em vantagem pela margem mínima (31-30). Uma reviravolta que resultava igualmente da postura defensiva mais agressiva das madeirenses, a forçar os Lombos a falhar vários lançamentos. Até o final da primeira parte, o CAB manteve-se na frente, chegando ao intervalo a vencer por 33-30.
Nesta fase do jogo, as principais anotadoras do CAB eram Ashley Bruner (13 pontos) e Marta Bravo e Julie Forster (5 pontos cada uma). No lado dos Lombos, Lloyd (13)e Baltic (8), a dupla estrangeira, eram as mais certeiras. Em termos estatísticos, destacavam-se os 23 ressaltos ganhos pelas insulares, contra 15 dos Lombos. Facto que contrastava com as 14 perdas de bola das madeirenses, contra apenas 10 das continentais.
No regresso dos balneários, O CAB entrou muito mais concentrado e determinado do que nos dois períodos anteriores. As comandadas de João Pedro Vieira tornam-se numa equipa muito difícil de parar no ataque, a sua eficácia ofensiva aumentou, e o CAB acabaria por vencer o 3º período por 22-12, chegando ao final do 3º quarto na frente por 55-42.
Nos 10 minutos finais, as campeãs nacionais, como lhes competia, subiram a pressão e a intensidade da sua defesa, mas a margem pontual permitia que o CAB pudesse gerir o resultado. Soube igualmente sofrer, mas no final prolongou a sua invencibilidade em casa das atuais campeãs nacionais, dando um passo importante para terminar a fase regular na frente, e retirar daí as habituais vantagens.
A norte-americana Ashley Bruner foi decisiva nos dois lados do campo. Pois para além de ter sido a melhor marcadora das madeirenses com 23 pontos, também desempenhou um papel importante no dominio da luta das tabelas por parte do CAB (45/34), já que capturou 14 ressaltos, sendo que 6 foram ofensivos. A compatriota Julia Forster somou igualmente um duplo-duplo (14pontos e 5+7 ressaltos), já Joana Lopes terminou o encontro na casa das dezenas em pontos marcados (10 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências).
A atleta D´Lesha Lloyd (27 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) voltou a ser a principal referência ofensiva da equipa da Quinta dos Lombos, mas nem com a ajuda de Kristina Baltic (14 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) conseguiu evitar a primeira derrota nesta fase regular.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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