Artigos da Federaçãooo
Eléctrico coloca-se em vantagem
Caso o Dragon Force confirme o seu favoritismo diante o Casino Ginásio e dispute o título de campeão, e o conjunto de Ponte de Sor seja capaz de vencer um dos dois jogos que agora dispõe em casa, os comandados de Andry Melnychuk garantem a subida à LPB. Isto porque os dragões, como vencedores da fase regular, já obtiveram o direito desportivo de marcar presença no escalão máximo da modalidade.
Ovarense na meia-final
Os vareiros derrotaram o Lusitânia nos Açores, por 86-73, e fecharam a série sem derrotas. Mas não foi propriamente fácil chegar à ilha Terceira…
A viagem da Ovarense para a ilha Terceira deveria ter sido realizada sexta-feira, mas um problema com a TAP adiou a viagem para sábado. Com escassas três horas de sono (a equipa teve de pernoitar em Lisboa) a formação de Ovar viajou de manhã bem cedo e prontificou-se a jogar à noite.
E o triunfo até acabou por ser relativamente tranquilo. A entrada de rompante dos vareiros no jogo deixou os insulares com pouca margem de manobra e ao intervalo os continentais já venciam por 48-29.
Na segunda parte, a equipa da casa reagiu, no terceiro período consentiu que a Ovarense marcasse apenas 15 pontos (o Lusitânia converteu 22), mas os vareiros reencontraram-se com o cesto no último quarto, acabando por fechar o encontro (e a série) de forma relativamente tranquila.
Mesmo perdendo, o Lusitânia teve nas suas hostes o MVP da partida. Mohamed Camara marcou 19 pontos, somando ainda 8 ressaltos, 5 assistências e 1 roubo de bola. Willis Hall, com 22 pontos, 10 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola, também tentou remar contra a maré.
Na Ovarense primou o coletivo. Nuno Morais marcou 20 pontos, Jaime Silva converteu 15, José Barbosa outros 15 e Miguel Miranda 10. Tudo antes de uma boa noite de sono…
Algés faz valer fator casa
O triunfo por 80-68, mantém os algesinos na luta pela passagem à ronda seguinte, isto depois de mais um embate intenso, apenas decidido nos últimos 10 minutos do encontro. O 4º jogo da série disputa-se este domingo, pelas 17 horas, e só então se saberá se a eliminatória ficará fechada ou será necessário disputar-se uma negra para se encontrar o vencedor deste playoff.
Depois do 4-3, favorável ao Barcelos, a equipa liderada por José Ricardo não mais comandou a marcha do marcador até final do jogo. O que não significa que os barcelenses não estiveram sempre na discussão do jogo, mas sempre obrigados a ter que correr atrás do prejuízo. O 1º tempo teve sinal mais da equipa da casa, e ao intervalo vencia por dez pontos de diferença.
Os minhotos só no final do 3º período se conseguiram aproximar no resultado, empatando a partida a 58 pontos, e finalizaram o quarto a perder por apenas dois pontos (58-60). Seguiu-se novo empate, desta vez a 60 pontos, mas os algesinos abordaram o 4º período de uma forma correta e determinada. Com um parcial de 8-0, os comandados de André Martins fugiram no marcador (68-60), chegando, já perto do final, à vantagem máxima do encontro (80-65), e assim sentenciar o encontro.
A formação de Algés mostrou-se mais eficaz no capitulo do lançamento, especialmente de 3 pontos (40% vs 23.8%), com o norte-americano Darren Townes a somar mais um duplo-duplo (19 pontos e 11 ressaltos). Diogo Correia (16 pontos e 5 assistências) voltou a ter contributo importante nas ações ofensivas, bem como Henrique Piedade (12 pontos e 6 ressaltos).
As boas prestações de Nuno Oliveira (22 pontos) e Marko Loncovic (21 pontos e 5 ressaltos) não foram suficientes para o Barcelos fechar a série em branco.
Benfica nas meias-finais
Os comandados de Carlos Lisboa ficam agora à espera do seu próximo adversário, que será o vencedor da eliminatória entre Ovarense e Lusitânia. Apesar de algo conturbada, a temporada da Oliveirense acabou por ser muito positiva, pois esteve presente em quase todos os pontos altos do calendário competitivo, mas sem argumentos para competir com os atuais campeões nacionais.
Tal como aconteceu nos encontros anteriores, o jogo começou a muito bom ritmo e com os pontos a sucederem-se em ambas as tabelas. No final do 1º período, os benfiquistas já seguiam na frente, embora os visitados se mantivessem na discussão do resultado (27-21). Os encarnados mostravam-se muito certeiros na hora de atirar ao cesto, complicando ainda mais a já de si difícil tarefa da Oliveirense em tentar condicionar o talento ofensivo do Benfica.
A boa réplica da Oliveirense foi-se desvanecendo e de uma forma, poder-se-á dizer natural, a vantagem dos encarnados foi aumentando, para números que retiraram a possibilidade da equipa da casa tentar reentrar na discussão do resultado e da eliminatória.
O técnico Carlos Lisboa aproveitou para dar minutos de competição a jogadores menos utilizados, e do outro lado, o técnico Hugo Matos recompensava o trabalho dos mais jovens ao longo de uma temporada dura.
O extremo João Soares (17 pontos, 5 ressaltos e 4 roubos de bola) regressou a Oliveira de Azeméis e realizou uma exibição muito positiva, o mesmo aconteceu com Carlos Andrade, autor de 15 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola.
Do lado da Oliveirense, Dusan Sisic foi o melhor marcador da equipa com 19 pontos, mais dois do que o norte-americano Kenyon Jr (17), a que somou 4 assistências e 2 roubos de bola.
Vareiras e leoas nas “meias”
Depois dos triunfos de ESA e SC Coimbrões/REBAU na jornada inaugural, o Galitos/PIzzarte e C.S.M. / C.S.CAB ripostaram, forçando uma negra para se ficar a conhecer quem seguirá para as meias-finais. A formação madeirense venceu, fora de portas, o SC Coimbrões pela diferença mínima (68-67), sendo que o triunfo do conjunto de Aveiro, na Amadora, também foi por uma margem curta (66-60), e após prolongamento. Quem já garantiu a presença nas meias-finais foi a equipa da Ovarense, se bem que tenha sido obrigada a suar para levar de vencida o Guifões SC por 42-40. Mais fácil foi o triunfo do Sporting CP diante da equipa do SIMECQ (64-42), que com esta vitória segue para a ronda seguinte.
Num jogo em que as defesas claramente se superiorizaram aos ataques, o campeão da fase regular carimbou a passagem à fase seguinte da prova. Depois de um confortável triunfo alcançado em Guifões (71-40), as vareiras sentiram muitas mais dificuldades para ultrapassarem o Guifões, oitavo classificado da fase regular. A temporada terminou para o conjunto de Guifões, mas certamente com a equipa a sair da competição com a consciência tranquila quanto aquilo que poderia ter feito na eliminatória.
O primeiro jogo da série entre ESA e Galitos/PIZZARTE já tinha sido equilibrado, vitória do conjunto lisboeta por três pontos (71-68), uma tendência que se manteve no jogo 2. Só que desta vez foi a equipa de Aveiro a levar a melhor, no tempo extra, sendo que voltou a comandar a marcha do marcador durante quase todo o encontro. Um resultado que deixa tudo em aberto para negra, sendo que nestas decisões tudo pode acontecer, até pelas características muito particulares que envolve um jogo desta natureza. No entanto, a ESA continua a beneficiar do factor casa, um trunfo que poderá ser valioso na decisão desta série.
O mesmo sucede na eliminatória entre a equipa madeirense e o SC Coimbrões, já que as insulares empataram a eliminatória a 1. No jogo realizado na Madeira, a equipa da casa mostrou enormes dificuldades para somar pontos no ataque (37 pontos), acabando por perder por números conclusivos (21 pontos de diferença). No encontro deste sábado, o C.S.M. / C.S.CAB mostrou-se muito mais eficaz no ataque, e num jogo muito equilibrado, acabou por sair vitorioso pela diferença mínima (68-67). A pressão distribui-se agora pela duas equipas, se bem que a maior responsabilidade, em teoria, cairá sempre para a equipa melhor classificada durante a fase regular, e que por isso joga em casa o jogo decisivo.
Dragon Force imparável
A vitória, por 72-63, coloca os azuis e brancos a uma vitória do playoff final para a atribuição do título de campeão, sendo que agora dispõem de dois jogos no Dragão Caixa para resolver a série a seu favor.
Uma má entrada no jogo (13-24) obrigou o conjunto da Figueira da Foz a ter que correr sempre atrás do prejuízo durante toda a 1ª parte. Objetivo não alcançado pelos visitados, já que durante o 2º quarto, os dragões alargaram, ainda mais, a sua vantagem pontual (43-26).
O descanso fez bem ao conjunto da casa, que surgiu no recomeço da etapa complementar determinado a inverter o rumo dos acontecimentos. Com um parcial de 23-10, os comandados de João Gonçalves aproximaram-se perigosamente no marcador, bem como trouxeram emoção ao jogo á entrada do último período (49-53).
Nos últimos 10 minutos inverteram-se os papéis, acabando por ser os portistas a mostrarem-se mais fortes na defesa, e mais eficientes nas suas ações ofensivas (72-63). O facto de terem dobrado o seu adversário na luta das tabelas (46-23), 21 ressaltos ofensivos, permitiu-lhes mais posses de bola, mais lançamentos, isto apesar de terem cometido 18 turnovers.
Miguel Queiroz ficou muito perto de um duplo-duplo (14 pontos e 9 ressaltos), mas não foi o único a ter papel importante na luta das tabelas. António Monteiro (6 pontos e 11 ressaltos) e João Torrié (12 pontos e 9 ressaltos) deram contributos importantíssimos.
O experiente José Costa, autor de 23 pontos, foi o melhor marcador jogo, a que juntou 5 assistências, 3 roubos de bola e 2 ressaltos. O base Pedro Marques (10 pontos, 7 ressaltos, 7 assistências e 2 roubos de bola) teve uma prestação muito completa.
Muito equilíbrio no Funchal
A equipa madeirense recebeu a formação vimaranense e voltou a ganhar, em mais um jogo em que o resultado final (74-72) revela o grande equilíbrio que se regista nesta série. Este domingo, os dois conjuntos voltam a encontrar-se, no Funchal, às 16 horas, para o 4º jogo desta ronda decidida à melhor de cinco jogos.
O encontro começou melhor para a equipa da casa, que abriu o jogo com um parcial de 8-0. A defesa madeirense mostrava-se intensa e do outro lado do campo a criteriosa escolha de lançamentos traduzia-se em eficácia ofensiva. A resposta do Vitória não tardou, com os visitantes a equilibrarem a partida e o marcador. Os instantes finais foram marcados pelo equilíbrio, mas um triplo dos minhotos ao cair do pano dava a vantagem pela diferença mínima período (17-16), à turma de Guimarães.
Ao intervalo, o resultado era de 34-32, ainda favorável ao Vitória, um resultado que deixava tudo em aberto para o segundo tempo. Nenhuma das equipas se conseguia mostrar superior, pelo que se mantinha a indefinição e a emoção sobre quem iria levar a melhor no jogo.
No regresso dos balneários, assistiu-se ao filme do 1º período, com os insulares a distanciarem-se um pouco no resultado, mas uma vantagem prontamente anulada pelos comandados de Fernando Sá. À medida que o período se aproximou do fim, os vimaranenses assumiram o comando do jogo, e á entrada do derradeiro período dispunham de uma vantagem de seis pontos (53-47).
O inicio do quarto período, foi totalmente favorável ao CAB, com o seu jogo exterior a mostrar-se como a solução ofensiva mais eficiente. O Vitória, consciente da importância do jogo, aumentou a pressão defensiva, e, em mais um final impróprio para cardíacos, acabou por não ser capaz de ser mais forte que o seu adversário. Foi este o cenário dos últimos dois jogos, com o CAB a fazer cair para o seu lado o jogo nos momentos decisivos.
Destaque na equipa do CAB, para a exibição de Tommie Eddie, MVP do jogo com 35.5 de valorização, autor de 26 pontos, 12 ressaltos, 4 assistências e 1 desarme de lançamento. O seu compatriota, Aaron Jordan, também esteve em bom plano, tendo terminado o encontro com 19 pontos, bem como Jorge Coelho que contabilizou 16 pontos e 5 ressaltos.
O base Doug Wiggins (20 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) foi mais valorizado na equipa do VSC, num jogo em que Pavlovic (17 pontos e 4 ressaltos) efetuou uma exibição positiva.
FC Barreirense continua invicto
Nem mesmo o facto de jogar fora de portas impediu que o Barreirense levasse a melhor sobre Os Belenenses (56-53). Com este triunfo a equipa do Barreiro isolou-se no comando, com um registo de quatro vitórias em igual número de jogos disputados.
No encontro frente ao conjunto da margem sul – e com uma moldura humana fantástica no Pavilhão Acácio Rosa – o Belenenses entrou bem no jogo e foi para o descanso a vencer por 33-27. Contudo acabou por não conseguir manter a vantagem na etapa complementar do encontro, com o Barreirense a dar a volta ao resultado nos segundos vinte minutos. Numa partida onde pela emoção e incerteza no resultado ficou bem evidente a razão de serem estes os dois clubes que ocupavam a liderança da tabela.
A equipa do Dragon Force B perdeu a sua invencibilidade nesta II fase, ao ceder, em casa, a meio da semana frente ao Illiabum B por 67-79. Mas a nem tudo foi positivo para os ilhavenses já que no regresso a casa, a equipa foi batida, esta sexta-feira, pelo Académico FC (80-76). A formação do Porto aumentou a pressão sobre o comandante do Grupo, que continua a ser o Dragon Force B, estando agora a uma vitória de distância, tal e qual o CD Póvoa. Isto porque os poveiros voltaram a ganhar, desta vez perante o seu público, e frente ao Galitos/WEBER S.GOBAIN (64-59).
O bom momento do Olivais/UrgiCentroSANF continua, com o conjunto de Coimbra a somar mais uma vitória, ainda não perdeu nesta fase, e em casa de um adversário complicado, como é o caso do GDB Leça/CARGOLANDIA (66-54).
O jogo mais aguardado no Grupo Sul A não se realizou, uma vez que as más condições meteorológicas não permitiram a realização do voo que fazia a ligação de S. Miguel para Lisboa. Pelo que as duas equipas só voltam a entrar em ação este domingo. Quem regressou aos resultados positivos foi a formação do Estoril Basket, bateu na condição de visitante, NB Queluz Nosso Prego (82-73). A equipa lisboeta somou o seu segundo triunfo, tantos quantos o SC Farense que derrotou, em casa, a Academia do Lumiar B (48-43).
Fim de semana em grande para os clube da A.B. Setúbal
Terá lugar a 8ª Concentração para o escalão de mini 10, no Pavilhão da Escola José Afonso (Alhos Vedros – Moita), no dia 03 de maio. O convívio começará às 9h e terminará pelas 13h, pelo que se prevê uma manhã desportiva bem divertida.
No dia 04 de maio, pelas 20h, decorrerá o 2º treino Distrital para o escalão de mini 12, no Pavilhão Quinta Nova da Telha. Estão convocados jogadores dos seguintes clubes: Scalipus S.C., Galitos F.C., C.P.B Esc Sec Sampaio, F.C. Barreirense, Seixal F.C., Basket Almada Clube, Casa Benfica de Palmela, Real Clube Vale Cavala. Os treinadores que vão dirigir a sessão de treino são José Salgueiro, José Miguel Salgueiro, Pedro Garcia e Susana Raimão.
E para terminar este fim de semana em grande, o F.C. Barreirense encontra-se a participar no Torneio Internacional de Minibásquete da Académica com atletas mini 10 e mini 12. Este torneio decorre entre os dias 1 e 3 de maio.
Sempre em movimento!
«Focados em ganhar»
Mas, como avisa o jogador, antes de pensar no jogo 4 ou no 5, é preciso ganhar o terceiro, já no próximo sábado… A equipa conta com o fator casa e pretende fazer uso dele.
A série não começou da melhor forma para a equipa de Algés, muito por culpa própria, já que Francisco Amiel reconhece que não foram agressivos e não respeitaram sempre a estratégia defensiva. “No 1º jogo não defendemos bem, tivemos momentos em que fomos pouco disciplinados no que tocava ao que tínhamos combinado fazer na defesa.”
Mas os problemas não foram só na defesa, já que no ataque os algesinos nem sempre foram capazes de explorar os seus pontos fores. Embora para o jogo 2, o base reconheça que a equipa vinha com a lição bem estudada. “Ofensivamente não procuramos as vantagens, tanto quanto devíamos, que estávamos a ter. Mas principalmente o que tentamos mudar do 1º para o 2º jogo foi aumentar a intensidade defensiva e sermos o mais disciplinado possível.”
Apesar das melhorias no segundo jogo da série, a verdade é que o Algés não conseguiu vencer, embora Amiel reconheça que tal aconteceu muito por culpa da boa exibição do adversário. Não só pela eficácia que revelou, como também porque a sorte do jogo em momentos decisivos. “No 2º jogo conseguimos melhorar tanto a intensidade como a disciplina defensiva, apesar de termos sofrido apenas menos 1 ponto. Mas muito por mérito da equipa adversária que conseguiu ter uma percentagem muito boa dos 3 pontos, muitas vezes acabando por marcar pontos com o tempo a terminar.”
O Algés teve tudo para empatar a série, mas por falhas próprias e muito sangue frio do adversário, a verdade é que acabou por ser derrotado no tempo extra. “Tivemos a oportunidade de acabar duas vezes o jogo no tempo regulamentar através do lance livre. Mas não o conseguimos, e o Barcelos acabou por conseguir empatar com 3 lances livres no final, e levar o jogo a prolongamento onde acabou por ganhar.”
O jovem base quer voltar ao Minho, embora saiba que ainda é muito cedo para pensar nesse possível cenário. Sábado é a primeira final, e Amiel está seguro que a equipa está melhor preparada e conta com o apoio dos seus adeptos para a empurrarem para a vitória. “Neste momento estamos muito bem preparados, tanto física como taticamente, e acreditamos que podemos levar esta eliminatória, outra vez, até Barcelos, usufruindo agora da oportunidade de jogar em casa frente ao nosso público. Mas antes de pensarmos no jogo de domingo ou 4ª feira, sabemos que temos de primeiro ganhar sábado, e é nisso que estamos focados. Fazer as nossas coisas jogo a jogo de modo a conseguirmos dar a volta por cima na eliminatória.”
«Fechar a eliminatória ao 3º jogo»
Os vareiros não desperdiçaram o fator casa para ganharem vantagem na eliminatória, sendo que agora o objetivo passa por fechar a série o mais rapidamente possível. Nuno Morais confirma que a equipa viaja para a ilha Terceira com essa meta em mente, isto para não permitir que os insulares voltem a ganhar a ambição e expectativas de reentrarem na discussão da passagem às meias-finais.
“Depois das duas vitórias em Ovar, trabalhamos esta semana para fechar a eliminatória ao 3º jogo. Queremos fazer o 3-0 já este sábado e assegurar desde já a passagem às meias-finais”, afirmou o atleta em entrevista ao site do clube.
O jogador que esteve em evidência no último encontro com os seus triplos, prevê dificuldades pois encara como natural a reação de uma equipa que está encostada contra a parede. “Não será um jogo nada fácil, pelo valor da equipa adversária, pela longa viagem que vamos ter que realizar, e porque os jogadores do Lusitânia vão querer prolongar a sua época.”
Neste momento a Ovarense encontra-se numa situação privilegiada, sem qualquer tipo de pressão, até porque as metas definidas no arranque da temporada estão muito próximas de serem alcançadas. “No entanto com a vantagem em 2-0, temos a ambição de resolver já. Desde de o início que o nosso objectivo é estar entre as 4 primeiras equipas, depois de termos conseguido esse objectivo na Fase Regular, queremos agora atingir as meias-finais do playoff.”
Convivio de Minibasquete – dia 2 de Maio em Queluz
Além das equipas do N.B. Queluz, estarão presentes, Carnide, Seixal, Belenenses, Física de Torres Vedras, Paço de Arcos e Maria Pia.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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