Artigos da Federaçãooo
CAB resiste mas cede
O Benfica chegou à centena de pontos (105-93) e elevou para catorze o número de vitórias consecutivas durante a fase regular da LPB.
O jogo iniciou-se em elevado ritmo, com as duas equipas a somarem muitos pontos, mas ainda assim foi o conjunto encarnado a estar melhor durante o 1º período do encontro (33-26). O segundo quarto foi mais equilibrado, vantagem para os visitantes pela diferença mínima (25-24), mas os dois conjuntos continuavam a revelar-se com enorme sentido de cesto, prova disso mesmo é que ambas recolheram aos balneários tendo já alcançado a marca da meia centena de pontos (58-50).
O intervalo não fez alterar a supremacia dos ataques sobre a as defesas, a única alteração no 3º período teve apenas a ver com quem dominou o quarto. O CAB continuava a bater-se muito bem, e ao vencer o 3º período (25-22) reaproximava-se no marcador (75-80), deixando tudo em aberto para os últimos 10 minutos do encontro.
Bem liderada por Jobey Thomas, a equipa treinada por Carlos Lisboa voltou a mostrar a sua maior experiência para jogar momentos importantes, prova que está habituada a lidar com a pressão da vitória, e continua com a ambição de continuar a vencer. A maior frescura física do Benfica veio ao de cima, mas sempre com o CAB a tentar reagir, demonstrando uma enorme personalidade e capacidade de superação, mas o maior número de soluções ofensivas dos encarnados acabou por fazer a diferença, deitando por terra o enorme esforço que os insulares tinham vindo a fazer. Apesar da derrota (93-105), o CAB mostrou que tem um grupo de trabalho muto unido, bem orientado e que consegue ser competitivo frente a qualquer adversário.
Os madeirenses bateram-se muito bem na luta das tabelas, controlou muito bem a posse de bola (10-15 turnovers), realizou mais assistências durante o encontro (16-10), mas o Benfica foi mais eficaz no capitulo dos lançamentos de campo (69% vs 63% de 2 pontos e 44% vs 38% de 3 pontos).
O norte-americano Jobey Thomas (26 pontos e 6 assistências) voltou a ser o marcador de serviço do Benfica, em mais um jogo em que Carlos Andrade (14 pontos, 10 ressaltos e 4 roubos de bola) se mostrou muito útil em várias áreas do jogo.
Mais uma bela prestação de Jovonni Shuler (21 pontos, 7 ressaltos, 5 assistências e 3 roubos de bola) na equipa madeirense, tendo sido bem secundado por Aaron Jordan (6 assistências, 3 roubos de bola e 2 ressaltos) melhor marcador dos insulares com 23 pontos, e Jorge Coelho (22 pontos e 2 ressaltos).
Ovarense triunfa em casa
O recomeço da etapa complementar foi decisivo para o sucesso dos vareiros, pois foi durante esse período que conseguiram fugir no marcador para uma diferença pontual na casa das dezenas. A formação de S. Paio de Gramaços não foi capaz de reentrar na discussão do jogo, com o último período a confirmar a superioridade do conjunto de Ovar.
Mas foi o antigo adjunto de Felix Garcia, o também espanhol Raul Jimenez, a começar melhor o encontro, e no final dos primeiros dez minutos já dispunha de uma vantagem de seis pontos (21-15). Até ao intervalo o jogo mudou completamente de sentido, com a Ovarense a dar a volta ao marcador e recolher aos balneários no comando por dois pontos de diferença (36-34).
O bom momento da Ovarense prolongou-se no inicio do segundo tempo, e como reflexo dessa fase positiva, a equipa disparou no marcador até ao final do período (63-53).
A formação de Ovar dominou a luta das tabelas (35-21), teve uma presença bastante positiva no ressalto ofensivo (14). Aliás esse foi o maior problema da equipa do Sampaense, garantir a tabela defensiva, até porque os visitantes não perderam muitas bolas sem lançar (7).
A falta de eficácia no lançamento, especialmente de 2 pontos (15/32 – 47%) não permitiu que o Sampaense reentrasse na discussão do jogo durante o 4º período, com os atletas da casa a mostrem-se com a pontaria bem mais afinada (17/27 – 63% de 2 pontos e 12/30 – 40% de 3 pontos) durante todo o encontro.
Jaime Silva (22 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) foi um dos bons exemplos de quem esteve com a mão quente, embora tenha sido Miguel Miranda (13 pontos, 14 ressaltos e 2 assistências) o jogador que mais se destacou na equipa de Ovar.
O norte-americano Javarris Barnett (15 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) foi o mais valorizado na formação visitante, seguido de perto por Diogo Gonçalves (6 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 1 roubo de bola).
Lousada surpreende nos Açores
Miguel, o União Sportiva por 69-65. Foi o segundo triunfo consecutivo das nortenhas fora de portas, que assim vêem-se cada vez mais envolvidas pela luta por um lugar na fase seguinte da prova, afastando-se da pressão das últimas posições da tabela classificativa.
Até aos 5-4 tudo parecia correr normalmente à equipa açoriana, mas bastaram cinco minutos para que as forasteiras conseguissem a maior vantagem do encontro (22-8). O Lousada parou de marcar pontos mas isso não a impediu de terminar na frente o 1º período (22-13).
Nos primeiros minutos do 2º período a equipa visitante manteve a diferença pontual estável na casa das dezenas, mas com o aproximar do intervalo a equipa da casa encurtou distâncias, e em tempo de descanso perdia por quatro pontos de diferença (30-34).
No regresso dos balneários, o União Sportiva chegou a diferença mínima (35-36), mas o Lousada lidou bem com o aproximar no marcador por parte do adversário, e rapidamente voltou a fugir no marcador (46-37). Nova reação das açorianas que terminaram melhor o período, ainda que obrigadas a ter que correr atrás do prejuízo (43-48).
A história do último período foi em tudo semelhante, a meio do quarto o Lousada vencia por um (55-54), mas em momento algum permitiu que o União Sportiva passasse para a frente do marcador. O jogo manteve-se muito equilibrado até ao final, o Lousada sempre na frente por curtas vantagens, mas apesar de toda a emoção e pressão colocada pelo adversário, as comandadas de Paulo Fidalgo geriram com distinção a almofada pontual de que dispunham.
Mesmo tendo dominado a luta das tabelas (31-20), principalmente a ofensiva (15), o União Sportiva acabaria por ser surpreendido, muito por culpa dos 20 turnovers cometidos durante do encontro. Mas muito mérito do Lousada, que esteve muito melhor a atirar ao cesto e se mostrou mais coletivo no ataque (14 vs 9 assistências).
A norte-americana All Wilkinson (25 pontos e 9 ressaltos) ficou a um ressalto de um duplo-duplo, o mesmo sucedeu com Joana Ferreira (20 pontos e 9 ressaltos), a que ainda somou roubos de bola, mas mesmo assim foram as principais responsáveis por mais um sucesso do Lousada.
Apesar de ter cometido demasiados turnovers (8), Shaqwedia Wallace (21 pontos e 4 ressaltos) este bem na equipa açoriana, tal como Tamara Milovac que registou um duplo-duplo (17 pontos e 10 ressaltos).
Algés mandou em casa
Os algesinos reagiram bem a um mau inicio de encontro, e com um segundo período de grande qualidade, embalaram para um sucesso que, uma vez mais, assentou num bom desempenho defensivo por parte dos comandados de André Martins.
O Illiabum deslocou-se a Lisboa pressionado pela necessidade de conquistar pontos, um objetivo que obriga a equipa de Ílhavo a vencer jogos. E foi com essa determinação que os forasteiros entraram no jogo, pois passados 10 minutos venciam por sete pontos de diferença (20-13).
Até ao intervalo, o Algés corrigiu os aspetos defensivos, os forasteiros baixaram a sua marcação, e tudo se tornaria mais fácil para o ataque dos visitados. Em tempo de descanso a equipa lisboeta já seguia na frente do marcador (36-31), uma posição que não mais viria a largar, já que venceu os dois quartos disputados na etapa complementar.
Os dois conjuntos equivaleram-se em muitos capítulos do jogo, mas a linha de três pontos acabaria por ser uma área que marcaria a diferença neste encontro. Os jogadores do Algés estiveram melhor nos tiros de longa distância (8/22 – 36% vs 3/16 – 19%), e forçaram o adversário a cometer 19 turnovers durante o encontro. Isto apesar de os ilhavenses se terem mostrado mais coletivos na forma como partilharam a bola nos seus movimentos ofensivos (12 vs 6 assistências).
João Santos, autor de 16 pontos, foi o melhor marcador da equipa vitoriosa, seguido depois por Josimar Cardoso (11 pontos e 6 ressaltos) e Henrique Piedade (10 pontos). O norte-americano Darren Townes (8 pontos e 9 ressaltos) voltou a ter papel importante no triunfo do Algés.
O duplo-duplo (16 pontos e 13 ressaltos) registado por Stephen Nwaukoni não bastou para que o Illiabum tivesse saído da capital com o tão desejado triunfo.
Dragon Force segue invicto
Já na luta pelo 3º lugar, um importante triunfo caseiro do Casino Ginásio sobre a Academia do Lumiar (95-78), e na luta por um lugar no playoff, o Esgueira/OLI teve de suar, e muito, para levar de vencida perante a formação do Vasco da Gama (62-60),num jogo disputado perante o seu público.
Os azuis e brancos voltaram a não facilitar na curta viagem até Guifões, com a equipa a atingir novamente a marca da centena de pontos, o que condicionou o adversário a 55 pontos, e ao estar bem nos dois lados do campo, o 15º triunfo consecutivo surgiu com toda a naturalidade.
Ginásio foi mais forte no período das decisões
Mais complicada foi a vitória do Casino Ginásio, já que só no derradeiro período a equipa da Figueira da Foz confirmou o triunfo, bem como fugiu no marcador. Depois de uma 1º parte onde teve sempre ligeiro ascendente (44-37), o conjunto do Lumiar aproximou-se no marcador (60-64), durante o recomeço da etapa complementar.
Mas com um parcial favorável de 31-18 nos últimos 10 minutos, a equipa da casa bateu um adversário direto na luta pelo 3º lugar. Grande parte do sucesso do Ginásio está associado à eficácia da equipa em lançamentos de curta e média distância (27/38 – 71%), um registo a que muito se deve à prestação de Marco Gonçalves, autor de 32 pontos (13/5 – 87% de 2 pontos) e 14 ressaltos, MVP do jogo com 43.5 de valorização.
Mas não foi o único atleta do Ginásio a brilhar, uma vez que José Costa (15 pontos e 8 assistências) e Pedro Marques (19 pontos, 4 roubos de bola, 3 ressaltos e 3 assistências) estiveram igualmente a bom nível.
Na equipa lisboeta, Nuno Monteiro (24 pontos e 3 assistências) e Carlos Tavares (14 pontos e 14 ressaltos) foram os que mais se destacaram durante o encontro.
Muito equilíbrio no êxito do Esgueira
O Esgueira/OLI interrompeu a série negativa de dois jogos consecutivos sem vencer, e bateu em casa o Vasco da Gama, uma equipa que luta pela manutenção. E, foram mesmo os visitantes a começar melhor o encontro (34-28), que repetiram o mesmo parcial nos dois períodos da 1ª parte (17-14).
O descanso fez bem ao conjunto de Aveiro, que no regresso dos balneários surgiu diferente para melhor tendo conseguido dar a volta ao marcador durante o 3º período (49-47). Uma curta vantagem mas que bastou, já que foi muito bem gerida durante os 10 minutos finais do encontro.
A equipa do Vasco da Gama só pode queixar-se de si própria, pois para além de ter dominado a luta do ressalto (55/36), conquistando 20 na tabela do adversário, dispôs de 29 lances-livres e converteu apenas 16 (55% de aproveitamento). Com a agravante de não ter concretizado qualquer triplo dos 16 que tentou durante o encontro.
Renato Loio (27 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) foi a principal referencia ofensiva da equipa de Esgueira, num jogo em que António Gaioso somou mais um duplo-duplo (10 pontos, 12 ressaltos e 4 assistências).
O melhor marcador do Vasco da Gama acabou por ser Paulo Vieira, autor de 20 pontos e 11 ressaltos, com João Guimarães a somar igualmente um duplo-duplo (13 pontos e 10 ressaltos).
Terceira Basket volta a ganhar
A equipa açoriana soube tirar partido do factor casa para levar de vencida, na ronda de domingo, o SL Benfica B por 80-70. Com este triunfo, o conjunto da ilha Terceira continua com o 3º lugar bem perto, já que tem o Casino Ginásio a uma vitória de distância e tem ainda um jogo em atraso. Já para os benfiquistas foi o segundo desaire consecutivo, ainda que em caso de vitória nos dois jogos que tem atraso, a equipa encarnada colocar-se-á a meio da tabela classificativa e bem posicionada para continuar a lutar por um lugar que lhe dê vantagem casa na 1ª ronda do playoff.
Barcelos prolonga série positiva
Uma defesa consistente valeu uma vantagem quase imediata, 18-8 no 1º período, diferença essa que viria a alargar-se até ao intervalo (40-22). A equipa da casa controlava a luta das tabelas (41-29), mostrava-se muito mais coletiva no ataque (20 assistências).
Já ao Maia Basket faltava-lhe a pontaria afinada, factor sempre essencial para quem corre atrás do prejuízo. Os triplos não caiam (2/12 – 17%), os lançamentos em zonas mais próximas do cesto também não tinham grande sucesso (19/50 – 38%), algo que contrastava com a inspiração ofensiva do adversário, nomeadamente da linha de três pontos (10/21 – 48%).
A dupla formada por Marko Loncovic (17 pontos e 10 ressaltos) e Igor Dukovic (14 pontos e 11 ressaltos) registou duplos-duplos, enquanto que do outro lado a estreia de Elvis Évora (10 pontos e 3 ressaltos) e o brilhante desempenho de Nuno Marçal (23 pontos e 16 ressaltos) não conduziram o Maia Basket à vitória.
CAB segue triunfante
O desempenho das madeirenses no inicio do segundo tempo foi determinante para que somassem mais um triunfo frente à combativa equipa conimbricense, que no dia anterior tinha vencido a formação do Benfica.
O jogo começou a bom ritmo, bem como com uma elevada pontuação. No final do 1º período as duas equipas estavam empatadas a 26 pontos, um parcial que revela bem o acerto das duas equipas. Tudo se manteve inalterável até os 32 igual, porque depois seriam as insulares a afastarem-se o marcador (43-39).
Os minutos finais do 3º período foram fatídicos para a formação da casa, já que a menos de quatro minutos do final do 3º período perdiam apenas por seis pontos de diferença. Mas seis pontos consecutivos da autoria de Carla Freitas ajudaram a que o CAB ganhasse mais vantagem, tendo chegado ao final do quarto a vencer por 73-57.
A diferença pontual, somado ao natural desgaste físico do jogo da véspera, tornava a missão do Olivais muito complicada, e a verdade é que não mais as forasteiras perderam o controlo do jogo, ou se sentiram ameaçadas na liderança do mesmo.
Grande exibição na equipa madeirense de Joana Lopes (18 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 4 roubos de bola), seguida de perto na marcação de pontos por Lavínia Silva (17 pontos e 6 ressaltos), Ashley Bruner (16 pontos e 6 ressaltos) e Carla Freitas (16 pontos).
O bom aproveitamento da equipa do Olivais da linha de três pontos (13/28 – 46.4%) não foi suficiente para evitar a derrota, bem como as prestações de Marcy Gonçalves (16 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências), Josephine Filipe (15 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) e Artemis Afonso (14 pontos e 2 ressaltos).
Vitória tranquilo
Com parcial de 28-13, os comandados de Fernando Sá construíram bem cedo uma vantagem pontual passível de ser gerida, mas não foi essa a atitude tomada pelos visitantes.
Os comandados de Fernando Sá não abrandaram a sua intensidade, a equipa continuava a conseguir somar pontos no ataque, e a diferença pontual subiu até ao intervalo (47-24). A fraca produtividade ofensiva por parte do Galitos, sempre influenciada pela forma como o adversário defende e contesta os lançamentos, colocava a equipa da casa em dificuldades acrescidas.
Os segundos vinte minutos foram bem mais equilibrados, mas o rumo do jogo não sofreu alterações, isto porque nenhum dos conjuntos foi capaz de vincar a sua superioridade em qualquer um dos períodos disputados.
O montenegrino Pavlovic foi o melhor marcador do Vitória, com 20 pontos, seguido de perto por Pedro Pinto, e ainda com o regressado José Silva (12 pontos) a terminar o encontro na casa das dezenas.
Na equipa do Barreiro, de nada valeu a exibição de encher o olho protagonizada por Miguel Minhava, autor de 25 pontos, 11 assistências e 5 ressaltos.
Boa Viagem sofre mas vence
Depois do domínio do conjunto nortenho durante o 1º período (25-17), a eficácia ofensiva da formação do Porto desapareceu, bem como a sua defesa. Ao sofrer parciais de 27-7 e 21-6 nos períodos seguintes, o Académico hipotecou por completo a possibilidade de discutir até final o jogo com o Boa Viagem (75-61).
No jogo do Barreiro, a equipa da casa foi paulatinamente aumentando a sua vantagem sobre o conjunto de Algés, uma vez que venceu os primeiros três períodos por curtas vantagens. Apesar de ter somado mais pontos no derradeiro quarto, as algesinas não conseguiram evitar a derrota por (60-71).
Fim de semana pouco profícuo para a formação do Benfica, já que depois da derrota averbada em Coimbra, as benfiquistas voltaram a ser superadas, desta vez na deslocação que efetuaram até Vagos (50-66). O esforço despendido na véspera, uma vez que apenas foi decidido no prolongamento, as ausências de Sofia Ramalho e Tara Booker, e o parcial negativo sofrido no 1º período (7-22), deitaram por terra as esperanças de lutar pela vitória.
O CD Torres Novas ainda conseguiu oferecer alguma réplica durante o 1º período no encontro frente à Quinta dos Lombos, mas daí em diante as atuais campeãs nacionais confirmaram todo o seu favoritismo (86-37). Com parciais de 22-5, 20-9 e 20-8 o conjunto de Carcavelos acabou por construir um resultado volumoso que evidenciou a diferença entre as duas equipas.
Centro de Treino M12
A seleção dos atletas para este estágio foi feita através da observação dos mesmos durante os encontros de minibasquete e colaboração dos treinadores responsáveis pelas equipas deste escalão. Tal como acontece com todos os trabalhos das seleções sob a responsabilidade da ABIT, o centro de treino segue o Plano Estratégico da Associação de Basquetebol da Ilha Terceira como base de orientação técnica.
Relembramos que, em 2015 o Torneio Nacional Minibasquete é realizado na ilha Terceira de 1 a 5 de Julho 2015, onde a ABIT realizará também um Clinic Internacional Treinadores Formação e um Clinic Arbitragem. No torneio, tal como aconteceu em outras edições realizadas cá na ilha, a participação será efetuada pelos 6 clubes filiados na ABIT e não pela ABIT com as suas seleções SUB 12 M e F. Mesmo assim, a ABIT manteve o CT em funcionamento sob a orientação do Dir. Técnico ABIT Rui Fagundes, pois achamos importante dar mais momentos de treino aos atletas do escalão SUB 12 M e F.
ATLETAS CONVOCADOS
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1º Torneio de Minibásquete “5 D
GDB Leça
SC Beira-Mar
BC Vila Real
Clube dos Galitos (Aveiro)
CLUB 5BASKET
Fides Gondobasket
BC Limiense (Ponte de Lima)
SC Beira-Mar
BC Vila Real
GRI Brandoense (Paços de Brandão)
CLUB 5BASKET
ASSCR Gumirães (Viseu)
SC Braga
CP Esgueira (Aveiro)
CDC Juventude Pacense
GRI Brandoense (Paços de Brandão)
CD Póvoa
Academia de Basquetebol (Coimbra)
AC Alfenense
CLIP
Clube dos Galitos (Aveiro)
CLUB 5BASKET "1"
CLUB 5BASKET "2"
Apareçam!
Convívio “Sábado há Minis”
Realizaram-se durante toda a manhã, doze jogos de basquetebol, de Minis 8 e 10, nos três campos do Palácio dos Desportos.
O evento contou com a presença de 74 crianças, enquadradas por monitores e treinadores, o que com os familiares que acompanharam as equipas, se traduziu numa excelente manhã de divulgação da modalidade.
Como sempre, foi tirada uma fotografia para mais tarde recordar uma manhã de muita alegria para as crianças presentes e o clube organizador teve bar aberto com bolos e salgados, sumos e cafés, para atletas e acompanhantes irem repondo as suas energias.
O amigo Luís Sousa, presidente da Associação de Basquetebol de Santarém, apareceu e ofereceu pulseiras alusivas ao evento a todas as crianças. Colaboraram na realização do convívio, os atletas Afonso Gonçalves, Diogo Bracons e Miguel Martins do CDTN/OAB, e Bruno Martins, Patrícia Martins e Vânia Sengo do CDTN, a quem o clube organizador agradece.
O CD Torres Novas/OAB, apresentou neste encontro as crianças da sua excelente escola de formação, dirigidos pelos treinadores Isabel Mendes e Pedro André, que se bateram em todos os jogos, como costume, com muita alegria e desportivismo.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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