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A seleção nacional de sub16 masculinos vai realizar o primeiro estágio de observação entre 18 e 23 de dezembro, com vista à participação no Campeonato da Europa de 2022 Divisão B.

Para esta primeira concentração, a equipa técnica nacional chamou 18 atletas que têm encontro marcado com a equipa do Centro Nacional de Treino de Ponte de Sor, com quem vão realizar dois jogos de treino.

Assim, o selecionador, Nuno Freitas, chamou os seguintes jogadores:

• Afonso Coelho | FC Barreirense
• Dinis Cherepenko | Sporting CP
• Guilherme Paixão | FC Barreirense
• Gustavo Santos | CD Póvoa
• João Almeida | SC Braga
• João Panzo | SC Vasco da Gama
• Jorge Silva | FC Porto
• José Carneiro | Carnide Clube
• Lourenço Leite | FC Porto
• Manuel Monteiro | FC Porto
• Manuel Nunes | A. Académica C.
• Miguel Rodrigues | Imortal BC
• Rafael Jesus | SL Benfica
• Rodrigo Ferreira | SC Vasco da Gama
• Salvador Gomes | Sporting CP
• Samuel Ascensão | GC Olhanense
• Tomás Mano | SL Benfica
• Yago Carrera | FC Porto

Com073 – Seleção Nacional Sub16 Masculinos – 1º Estágio de Observação

A seleção nacional de sub16 femininos começa já a sua preparação para a participação no Campeonato da Europa da categoria em 2022 com o primeiro estágio de observação da época.

A realizar nos dias 20 e 21 de dezembro, na Cruz Quebrada, este momento de concentração contará com a participação de 16 atletas durante os dois dias.

Para este primeiro estágio de observação a selecionadora nacional, Mariyana Kostourkova chamou as seguintes jogadoras:

• Ana Marques | SC Beira Mar
• Anita Pereira | ADCE Diogo Cão
• Diana Ramos | GDESSA
• Ema Karim | CRCQ Lombos
• Francisca Borges | GD Bolacesto
• Lara Varela | CB Queluz
• Leonor Neves | ACD Ferragudo
• Luana Luz | CRCQ Lombos
• Madalena Picado | GICA
• Madalena Rufino | GDESSA
• Margot Deburck | Lambersart (França)
• Maria Andorinho | SIMECQ
• Maria Fernandes | GD André Resende
• Maria Oliveira | CB Queluz
• Marta Vieira | SIMECQ
• Sofia Sousa | Maia BC

Concluída a fase inicial do estágio, as atletas voltam a reunir, desta feita com um grupo reduzido de 12 para participar no Torneio Internacional “Olmedo, Ciudad del Caballero”, nos dias 28 e 29 de dezembro, em Olmedo, Espanha.

O Gaeirense Basket está a captar jovens atletas para o escalão de sub16 femininos.

“És menina para aceitar este desafio?

Se és uma menina que nasceu em 2006, 2007, 2008 ou 2009, aceita este desafio!

Vem treinar connosco nos dias 3 e 5 de novembro:

Quarta-feira, dia 3 | 18h15/19h30 | Pavilhão Gimnodesportivo do Gaeirense
Sexta-feira, dia 5 | 18h15/19h30| Pavilhão da Escola do Alvito, Gaeiras

Vais poder treinar com as sub16, que pode ser a tua futura equipa.

Vem experimentar, porque não custa nada! Depois de experimentares não vais querer outra coisa.

Se decidires jogar connosco, vais ganhar uma t-shirt técnica do Gaeirense Basket!

A tua vida nunca mais será a mesma!”

O Board da FIBA Europa realizou-se no passado sábado, dia 1 de outubro, reunião que ficou marcada pela presença dos vários membros depois de praticamente dois anos de interregno devido à pandemia. O Presidente da FIBA, Hamane Niang, o Secretário-Geral Andreas Zagklis, o Diretor Executivo e Secretário-Geral da FIBA Europa, Kamil Novak, e Manuel Fernandes, Presidente da FPB, foram algumas das personalidades presentes na reunião.

Durante a reunião foi feita uma menção especial aos países que organizaram os 29 Challengers que substituíram, durante o Verão, os habituais europeus dos escalões jovens, ficando também atribuídas as organizações dos Campeonatos da Europa de 2022. O Board aprovou a decisão de atribuir os Campeonatos da Europa do próximo ano aos países que iriam organizar a competição este ano. Com base nesta decisão, é agora oficial que o Europeu de sub16 femininos de 2022 será realizado em Portugal.

O Diretor Técnico Nacional, Nuno Manaia, comentou a atribuição da FIBA e mostrou-se satisfeito pelo voto de confiança dado pelo organismo que tutela o basquetebol mundial, “Assim que eclodiu a pandemia, uma das medidas da FIBA foi dar prioridade aos países e federações previamente designadas para organizar os campeonatos da Europa nos respetivos escalões na época seguinte. Não foi possível realizar esses europeus, mas mesmo assim foi dada prioridade aos países para organizarem os Challengers. A FPB vê com bons olhos esta atribuição, mas não era nada que não esperássemos dado que ficou definido que manteríamos esse direito. Estamos satisfeitos por poder organizar, mais uma vez, o Campeonato da Europa da Divisão A no escalão de sub16 femininos e vamos preparar a nossa seleção da melhor forma para termos o melhor desempenho possível”, referiu.

Ao longo da reunião foram ainda apresentadas várias temáticas, nomeadamente a boa organização do EuroBasket Feminino 2021 por parte da FEB (Federação Espanhola de Basquetebol), o processo de atribuição da organização do EuroBasket 2025, a excecional performance das seleções europeias no Jogos Olímpicos de Tóquio, a atualização das atividades de 3×3 realizadas durante o Verão, onde a FIBA destacou de forma particular a u17 FIBA 3×3 Europe Cup que se realizou em Lisboa. O projeto da FIBA, “Her World, Her Rules” foi também alvo de debate com as últimas novidades da iniciativa a serem partilhadas com a audiência presente.

A seleção nacional de sub16 masculinos venceu a Ucrânia por 62-55 e conquistou o 3.º lugar do Challenger da categoria, que se realizou em Sofia, na Bulgária.

Frente a um adversário bem conhecido – Portugal vencera na fase de grupos por 75-54 – os comandados de Nuno Freitas voltaram a ter uma entrada forte no jogo, que acabou por ser decisiva. Apoiados numa defesa intensa, a seleção lusa não demorou a distanciar-se no marcador e a meio do primeiro quarto já vencia por mais de dez pontos (18-6).

No segundo período a formação ucraniana tentou reagir e conseguiu reduzir a desvantagem, mas ao intervalo o marcador assinalava 32-23, favorável ao conjunto português.

Após o descanso, Portugal voltou a entrar melhor e conseguiu um parcial de 17-10 que foi determinante para a vitória. Já nos dez minutos finais, a Ucrânia respondeu e tentou a reviravolta (22-13 no quarto período), mas o conjunto luso conseguiu manter os níveis de concentração e festejou o triunfo no final do encontro.

Os principais destaques individuais foram Ruben Prey (19pts, 17res, 1rb, 8dl), que apontou novo duplo-duplo, Nathan Noronha (11pts, 6res, 3ast, 3rb) e Tiago Filipe (12pts, 7res, 1ast, 2dl).

(em atualização)

A seleção nacional de sub16 masculinos perdeu, esta sexta-feira, na meia-final do Challenger da categoria frente à Hungria.

Numa partida que se antevia como complicada, a equipa lusa teve um início forte, a sair por cima após os dez minutos iniciais com uma vantagem de dois pontos (11-9). O seu adversário respondeu no segundo período, aproveitando a queda nos níveis de eficácia portugueses para passar para a dianteira do marcador (22-19).

Os comandados de Nuno Freitas voltaram mais concentrados dos balneários e iniciaram a reviravolta, reduzindo para a margem mínima à entrada para os dez minutos finais e relançando a incerteza no marcador.

Portugal e Hungria trocaram lideranças ao longo de todo o período, ambas as equipas tentando distanciar-se para atingir a tão desejada final. A menos de 20 segundos do fim, a formação húngara teve bola para a vitória, mas a defesa lusa conseguiu fechar os caminhos para o cesto e o encontro acabou por seguir para o prolongamento.

Na etapa complementar, a seleção portuguesa não conseguiu manter os níveis de intensidade e acabou por perder por 63-54. Rúben Prey foi a grande figura da partida com 21 pontos, 23 ressaltos, três assistências, quatro roubos de bola e três desarmes de lançamento, com Tiago Filipe (9pts, 7res) e Pedro Santos (8pts, 8res, 2ast, 2rb, 2dl) também em bom plano.

Após o final da partida, Tiago Filipe confessou que a equipa acabou por acusar alguma ansiedade: “Tivemos um mau dia em termos de lançamento. Faltou-nos alguma calma e postura no ataque e existiram períodos do jogo em que estivemos muito precipitados e nervosos. Na fase final acho que estivemos pouco intensos e a frustração veio ao de cima”, explicou.

Portugal volta a entrar em campo este sábado (14h), frente à Ucrânia, na partida do 3.º e 4.º lugar. O atleta luso assevera que a seleção vai entrar determinada e com o objetivo de conquistar o terceiro lugar da competição.

A seleção nacional de sub16 masculinos, que se encontra em Sofia, na Bulgária, conseguiu o apuramento para a meia-final do Challenger da categoria depois de vencer a Suíça na segunda jornada do Grupo D.

Em nova partida de sentido único, Portugal entrou melhor e não demorou a construir uma vantagem considerável. Os minutos iniciais foram pautados por algum equilíbrio, mas a seleção lusa fechou o período com um parcial de 10-4 que lhe permitiu atacar o segundo quarto com outra confiança.

Com bons níveis defensivos, os atletas portugueses superiorizaram-se e foram aumentando a diferença com naturalidade, até se firmar nos 15 pontos (38-23) quando as duas formações recolheram aos balneários.

No regresso do intervalo a toada manteve-se, com Portugal a limitar o seu adversário suíço a apenas quatro pontos, e o 18-4 obtido ao longo do terceiro quarto acabou por colocar um ponto final na partida. Apesar da reação por parte da Suíça nos dez minutos finais (parcial de 20-9), os jogadores lusos não perderam o controlo e saíram vencedores por 65-47.

Rúben Prey (14pts, 16res, 1ast, 1rb, 3dl) voltou a ser a principal figura da formação de Nuno Freitas, bem como Salvador Victo (12pts, 6res, 3ast, 4rb).

Com o triunfo, Portugal garantiu o primeiro lugar do Grupo D e tem lugar assegurado na meia-final onde encontrará o 2.º classificado do Grupo E.4

Nuno Freitas, selecionador nacional, fez o balanço da prestação lusa na fase de grupos: “O balanço é positivo, na medida que ganhámos os dois jogos e não deixámos dúvidas no resultado. Vencemos de forma categórica e os rapazes estão de parabéns pela forma como se comportaram nestes dois jogos, tendo em conta o ambiente destes torneios e o facto de ser uma estreia em competições internacionais oficiais”, explicou.

A seleção nacional de sub16 masculinos entrou a vencer no Challenger da categoria, na Bulgária, ao bater a Ucrânia por 75-54.

Num encontro de sentido único desde o primeiro minuto, a formação lusa entrou mais forte e fez-se sentir no capítulo defensivo, ao limitar o seu adversário a apenas quatro pontos nos dez minutos iniciais (14-4).

O segundo período viu a equipa de Nuno Freitas manter o ritmo, e foi com naturalidade que dilatou a vantagem para perto da casa das duas dezenas, algo que aconteceu após o intervalo, já no terceiro quarto.

Com o aproximar do final do encontro, Portugal começou a atuar num ritmo menos elevado, mas assegurou a sua primeira vitória da competição, com Rúben Prey (14pts, 17res, 3ast, 2rb, 7dl), Nathan Noronha (17pts, 4res, 3ast, 7rb), Sérgio Sousa (13pts, 4res, 1dl) e Pedro Santos (11pts, 5res, 3ast, 4rb) em grande destaque.

Após o final da partida, Rúben Prey afirmou que o encontro deixou a equipa com boas sensações para os próximos jogos e comentou a sua exibição: “Acho que estive bem. Claro que podia ter sido melhor, mas dentro do meu trabalho acho que fiz tudo bem”, explicou.

Portugal volta a entrar em campo esta terça-feira, pelas 12 horas, e terá pela frente a Suíça, uma partida que, segundo o poste português, não será simples: “Não vai ser fácil, mas acho que se entrarmos com a mesma mentalidade e união que hoje, podemos ganhar e chegar à meia-final”, considera.

Portugal inicia hoje, dia 16 de agosto, a sua caminhada no Challenger em Sofia, na Bulgária.

Inseridos no Grupo D com Ucrânia e Suíça, a seleção nacional de sub16 masculinos vai defrontar primeiro a formação ucraniana, pelas 15 horas, seguindo-se depois a equipa suíça, dia 17 pelas 12 horas.

Depois de quatro estágios de preparação, o selecionador nacional, Nuno Freitas, convocou 12 atletas para representarem a equipa das quinas:

• Bruno Wollmann | SC Vasco da Gama
• Dinis Mota | SC Vasco da Gama
• Lourenço Leite | FC Porto
• Miguel Peixoto | GD André Soares
• Nathan Noronha | Archbishop Mitty HC (EUA)
• Pedro Lopes | CDTN/OAB
• Pedro Machado | FC Porto
• Pedro Santos | FC Porto
• Ruben Prey | Juventut Badalona (Espanha)
• Salvador Victo | Imortal BC
• Sérgio Sousa | CDTN/OAB
• Tiago Filipe | SL Benfica

A FPBtv marcou presença na última fase de preparação e falou com o selecionador nacional e com os jovens internacionais, Salvador Victo e Ruben Prey, para perceber como estão os ânimos antes do início do torneio.

A Eslovénia venceu a Polónia por 67-47 e terminou o Challenger sem conhecer o sabor da derrota, ao contabilizar cinco triunfos.

A equipa eslovena entrava para este encontro com a vitória na competição garantida, mas procurava manter o registo de invencibilidade, e tal ficou patente desde cedo. As comandadas de Robert Matevzic venceram todos os períodos de forma destacada e conseguiram sempre controlar as iniciativas polacas.

Zoja Stirn (10pts, 4res, 4ast, 3rb, 1dl), Ajsa Sivka (7pts, 4res, 2eb) e Manca Marolt (10pts, 1res, 1ast, 1rb) evidenciaram-se pelas vencedoras, e Dominika Ullmann (12pts, 3res, 1rb) e Natalia Rutkowska (5pts, 3res, 1ast, 1rb, 1dl) estiveram em destaque na Polónia.

A ́ , já com a liderança do garantida, bateu a ́ por 67-47, e assim confirmou um registo invencível. Às 21h, entra em campo, com transmissão na FPBtv.#SomosBasquetebol ##FIBAU16Europe pic.twitter.com/A0NDZBBBeK

— Basquetebol FPB (@fpbasquetebol) August 14, 2021

Já a Rússia concluiu a sua prestação no Challenger com uma vitória esclarecedora sobre a República Checa por 89-72.

Com o segundo lugar já assegurado e os lugares de acesso ao Mundial sub17 2022 definidos, as duas equipas apresentaram-se livres de pressão e o nível de jogo demonstrou-o, com os ataques a superiorizarem-se às defesas.

Após um primeiro período de algum equilíbrio (19-16 favorável as atletas checas), no segundo quarto a Rússia mostrou toda a sua qualidade com um parcial de 37-16 que colocou um ponto final na disputa.

No regresso dos balneários, e a vencer por 53-35, as jogadoras russas não abrandaram e foram gerindo a vantagem, sem nunca deixarem que a República Checa se aproximasse e colocasse em causa a sua liderança.

Com o soar da buzina para o final da partida foi a Rússia a festejar o segundo lugar e o apuramento para o Mundial sub17 2022. Estatisticamente importa mencionar Mariana Přibylová (24 pts, 6res, 2ast, 2rb), base checa, e Elizaveta Filchagina (11pts, 10res, 2ast, 1rb), poste russa.

A ́ obteve a quarta vitória consecutiva no , na última ronda, depois de ultrapassar a ́ por 89-72.#SomosBasquetebol #FIBAU16Europe pic.twitter.com/R7X91sxR5e

— Basquetebol FPB (@fpbasquetebol) August 14, 2021

No jogo que encerrou o Challenger de sub16 femininos, em Matosinhos, Portugal perdeu frente à Bélgica por 48-33, e terminou no quarto lugar da classificação.

Contas feitas, a Seleção Nacional registou uma vitória e quatro derrotas na competição.

A partida ficou marcada pela baixa eficácia, com a Seleção Nacional a chegar ao intervalo em vantagem (22-20), mas no regresso dos balneários o opositor belga aplicou parciais de 15-6 e 13-5.

A turma lusa pecou na hora de lançar, embora tenha levado a melhor nos ressaltos ofensivos (14-8).

No capítulo individual, as melhores em campo do lado português foram Matilde Pereira (10pts, 6res, 3ast), Fatumata Djaló (8pts, 2res, 3rb) e Rita Rodrigues (13res).

Nas reações à partida, Mariyana Kostourkova, selecionadora nacional, indicou os aspetos a melhorar: “Entrámos confiantes, mas faltou concretização, com esta eficácia é difícil ganhar jogos. Temos de lançar melhor perto do cesto. Sentimos que podíamos ter feito mais, mas não tivemos nenhum jogo de preparação. Temos de preparar o próximo Europeu, e ao longo de todo o ano, em prol do basquetebol português”, afirmou.

Por seu turno, a atleta Matilde Pereira destacou a evolução da equipa: “Foi um grande desafio para nós, depois de termos estado paradas durante muito tempo, mas estou muito orgulhosa do nosso trabalho e espírito de equipa, evoluímos significativamente”, disse.

A seleção nacional de sub16 femininos perdeu frente à Eslovénia por 72-53 na quarta jornada do Challenger da categoria, que se está a realizar no Pavilhão Municipal de Guifões.

Num encontro frente à primeira classificada do grupo, que entrava para esta partida com três vitórias em outros tantos jogos, as comandadas de Mariyana Kostourkova não tiveram um início fácil, ao sofrerem um parcial de 14-2. Contudo, as atletas lusas reagiram de forma notável e conseguiram passar para a dianteira ainda antes do final dos dez minutos iniciais (17-16).

O segundo período foi de maior equilíbrio, com as duas equipas a trocarem vantagens e a lutarem pela liderança. Com bons indícios no capítulo da eficácia, Portugal conseguiu segurar o resultado e ao intervalo vencia por 30-28.

Após o descanso a Eslovénia apresentou-se a outro nível e partiu para uma exibição dominante, ao marcar 44 pontos nos últimos 20 minutos do encontro. Com Zoja Stirn (23pts, 11res, 5ast, 4rb) em grande plano, a formação eslovena conseguiu dilatar a vantagem no marcador ao aproveitar a falta de acerto lusa.

Com o soar do apito final foram as “visitantes” que fizeram a festa ao garantirem o primeiro lugar do grupo com uma jornada por jogar. Dada a derrota lusa, a Rússia também conseguiu segurar a segunda posição e acompanha a Eslovénia no Mundial sub17 de 2022.

Estatisticamente importa mencionar as exibições de Ana Pinheiro (11pts, 5res, 1rb), Matilde Pereira (11pts, 3res, 1ast, 3rb) e Clara da Silva (2pts, 6res, 1ast, 2rb, 2dl).

No rescaldo do encontro, Ana Pinheiro salientou o poderio esloveno: “Perdemos muitos ressaltos, principalmente ofensivos. Fizemos uma primeira parte muito boa. Estivemos muito bem em várias fases, com boas trocas de bola ofensivas. A Eslovénia é uma equipa muito forte e confiante”, afirmou.

Já João Janeiro, treinador adjunto de Portugal, realçou a importância de testes desta exigência para a nossa Seleção: “Conseguimos jogar na cara da Eslovénia, cumprimos o plano de jogo. Sabíamos que ia ser difícil, porque o adversário tem um basquetebol muito mais adulto do que o nosso, conhece melhor o jogo, mas conseguimos minimizar essa diferença. A segunda parte foi diferente, e um parcial de 7-8 pontos para a Eslovénia atirou-nos ao tapete. A nossa preocupação é conseguirmos resistir o máximo tempo possível contra estas grandes equipas, é uma aprendizagem para nós. Nalguns momentos, temos jogado a um bom nível. Não tivemos a melhor preparação possível, mas as jogadoras evoluem com este torneio. Voltar a uma competição de grande nível é aquilo que pretendemos. Se tudo correr normalmente, jogaremos na Divisão A, e queremos continuar na elite”, finalizou.

Portugal termina a sua campanha no Challenger este sábado, a partir das 21 horas, contra a Bélgica, num duelo com transmissão na FPBtv.