Artigos da Federaçãooo

Portugal motivado para a FIBA 3×3 Europe Cup

Já em Graz, Áustria, a seleção nacional portuguesa de seniores femininos de 3×3 inicia este sábado uma participação inédita na FIBA 3×3 Europe Cup 2022.

A cerca de 24 horas de entrar em campo, o que marcará a primeira participação de sempre desta formação na prova, a FPB esteve à conversa com as quatros internacionais que irão escrever mais uma página do basquetebol nacional: Emília Ferreira, Joana Soeiro, Laura Ferreira e Márcia Costa.

Após uma longa preparação durante o verão, que contou com a presença no Torneio Big12 e em duas etapas – Praga e Eaubonne – da Women’s Series, a equipa das Quinas contabilizou vitórias importantes: “A preparação correu muito bem, alcançámos vitorias importantíssimas sobre países que dominam a modalidade não só a nível europeu como a nível mundial (e olímpico). Conseguimos perceber em que patamar estamos e sonhar com uma boa exibição”, explica Joana Soeiro.

Laura Ferreira, a atleta portuguesa com mais pontos no ranking FIBA 3×3 com um total de 22.557, destaca a importância da participação nas etapas da Women’s Series, ao confirmar as capacidades da equipa: “Jogar contra os melhores é sempre importante para evoluir e conseguimos perceber que não estamos muito longe da qualidade das equipas de topo, que têm mais pontos”.

Ao longo do verão, a equipa das Quinas venceu a oposição de seleções como os Estados Unidos, campeões olímpicos em título, França, atuais campeãs do Mundo, ou Países Baixos, segundas classificadas da Europe Cup de 2018. “Esses jogos claramente que nos ajudaram na forma como estamos dentro de campo, como encaramos os jogos seguintes, sem termos dúvidas sobre se estaremos à altura dos nossos adversários”, assevera Márcia Costa.

“Apesar de sermos ‘novatas’ neste mundo do 3×3 em contexto europeu, as outras equipas não nos devem subestimar porque já mostrámos do que somos capazes. Ainda assim, temos ambição e queremos continuar a ganhar o nosso espaço no contexto internacional”, elabora Emília Ferreira.

Quanto aos objetivos, e tal como o selecionador nacional, Américo Santos, afirmara anteriormente, Portugal está focado.

Para Joana Soeiro: “O objetivo para este europeu é sem dúvida vencer a prova, já demonstrámos por resultados anteriores que podemos ganhar a qualquer equipa”, uma opinião partilhada por Emília Ferreira, mas que atesta: “É a primeira vez que uma seleção nacional de seniores de 3×3 participa numa prova assim, mas vamos fazer tudo ao nosso alcance para ganhar jogos e experiência”.


“Estamos à altura deste desafio, mas sabemos o quão imprevisível o 3×3 pode ser. Temos os pés assentes na terra e queremos vencer jogo a jogo”, explica Márcia Costa. Já para Laura Ferreira: “Queremos sempre dar o nosso melhor e ao fazê-lo, atingir o melhor o melhor lugar possível. É um europeu, as equipas que aqui estão são de topo e todas querem ganhar, mas acho que temos muito potencial”, conclui.

Portugal entra em competição este sábado, 10 de setembro, estando inserido no Grupo C com as atuais campeãs em título, Espanha, e com as medalhadas de prata em 2018, Países Baixos:

Ambas as partidas têm transmissão em sinal aberto aqui.


Clinic José Nogueira realiza-se este domingo

Recuperado em 2021, após paragem, com a presença de André Silva e Manolo Povea como preletores, o Clinic José Nogueira terá, em 2022, mais uma edição. Carlos Colinas, Tatiana Iourtaeva, Aniceto do Carmo e Cristina Cantero serão os formadores.

Carlos Colinas, é Diretor Técnico da FEGABA, Federação Galega de Basquetebol, e Diretor Desportivo do Celta de Vigo, depois de uma carreira como treinador, destacando-se como selecionador de Espanha, com quem conquistou medalhas

Tatiana Iourtaeva é atualmente treinadora de formação no Clube dos Galitos, construindo ano após ano gerações de sucesso no basquetebol do emblema de Aveiro, enquanto desenvolve um projeto de treinos de técnica individual.

Aniceto do Carmo dispensa apresentações depois de no seu currículo apresentar um percurso ímpar como treinador de formação em vários clubes, bem como em funções de selecionador da AB Aveiro, onde coordenou os Centros de Treino e formador da ENB.

A tarde do Clinic fechará com Cristina Cantero, atual selecionadora de sub17 femininos de Espanha, com quem conquistou a medalha de prata no Campeonato do Mundo da categoria, e é também treinadora principal do Celta de Vigo, equipa da Liga Feminina Challenge de Espanha.

Ainda existem vagas para os treinadores interessados em participar.

Programa:

Outras Informações:


“Mantendo a consistência e agressividade, temos hipótese de vencer qualquer equipa”

Está cada vez mais perto a estreia da equipa das Quinas na FIBA 3×3 Europe Cup 2022, competição que decorre em Graz, na Áustria, de 9 a 11 de setembro. Portugal vai estar em prova no torneio feminino após ter garantido a qualificação no qualifier disputado em Israel.

A menos de 48 horas do início da caminhada europeia, a comitiva lusa já se encontra no local onde decorre a prova. A convocatória apresenta as mesmas quatro atletas que garantiram a qualificação inédita – Emília Ferreira, Joana Soeiro, Márcia Costa e Laura Ferreira – que enfrentam Países Baixos e Espanha na fase de grupos.

Em conversa com a FPB, o selecionador nacional de seniores femininos de 3×3, Américo Santos, explica como correu a preparação: “Fizemos 3 torneios desde junho: o “Big 12“, o melhor torneio de preparação para o Mundial; e as duas etapas da Women’s Series em Praga e Eaubonne”, inicia.

“Na Big12, o próprio convite muito nos orgulhou pois era sinal que nos começavam a reconhecer qualidade para competir a este nível. O desempenho ainda nos deixou mais satisfeitos com a vitória sobre os EUA, campeões olímpicos em título, e as exibições consistentes, apesar de termos perdido, contra as futura campeãs e vice-campeãs do mundo, França e Canadá, respetivamente”, acrescenta.

Analisando o desempenho nas etapas da Women’s Series, Américo Santos relembra: “As etapas da foram uma continuidade desse processo de evolução. Em Praga ficámos em 4.º, na nossa estreia na Women’s Series, e em Eaubonne vencemos a França, atual campeã do mundo, mas saímos da competição mais cedo do que queríamos. “Apesar de termos ido do céu ao inferno num curto espaço de tempo, tivemos capacidade para analisar e retirar ilações importantes que nos irão ajudar no Europeu”.

Quanto aos adversários de Portugal na FIBA 3×3 Europe Cup 2022, o selecionador nacional destaca a experiência adversária: “São duas grandes equipas contra quem já jogámos, com muita experiência e resultados na modalidade”.

“Sabemos que, cumprindo com o nosso plano de jogo e mantendo a consistência e agressividade ofensiva e defensiva durante os 10 minutos, temos hipótese de vencer qualquer equipa. É com essa mentalidade que vamos para cada jogo, independentemente do adversário ou da marcha do resultado”, atenta, antes de deixar uma última mensagem: “Jogar por cada bola ofensiva e defensiva com o mesmo querer e foco”.


Valongo, Sangalhos e Viana do Castelo acolhem torneios

O início oficial da temporada 2022/2023 está cada vez mais perto e a preparação das equipas prossegue com inúmeros torneios de pré-época, tanto ao nível sénior como na formação.

O Pavilhão Municipal José Natário acolhe, a 10 e 11 de setembro, o III Torneio Internacional de Basquetebol Cidade de Viana do Castelo, num evento de entrada gratuita e que conta com a participação de quatro equipas: CD Póvoa, FC Porto, Club Ourense Baloncesto e SL Benfica.

Em declarações aos canais oficiais do município, o vereador do desporto, Ricardo Rego, afirmou: “Queremos que este seja um verdadeiro torneio de pré-época não só a nível local, mas também nacional”.

A lançar a prova, realiza-se, pelas 15 horas, o jogo de apresentação entre o Clube de Basquete de Viana e CD Póvoa “B”.

Dia 10

Dia 11

Decorre em simultâneo, no Complexo Desportivo de Sangalhos, o Torneio Sunlive, competição em que vão participar quatro emblemas: Ovarense GAVEX, Sangalhos DC Boomerang, UD Oliveirense e Esgueira/Aveiro/OLI.

Os encontros realizam-se no seguinte horário:

Dia 10

Dia 11

No que diz respeito à formação, o CPN, o NCR Valongo e a CM Valongo organizam, a 11, 16, 17, 18, 23, 24 e 25 de setembro, a 4ª Edição do Torneio Valongo Capital do Basquetebol, prova que contará com a presença de 32 equipas nos escalões de sub13, sub14, sub15, sub16 e sub18 femininos, bem como de sub14 masculinos.


História do basquetebol em cadeira de rodas em Portugal

Os primeiros tempos do BCR em Portugal decalcam-se do seu processo de implantação internacional, mas com uma distância temporal de 20 anos. Se nos EUA e em Stoke Mandeville, Inglaterra, o catalizador foi a Segunda Guerra Mundial, Portugal, arredado do conflito que assolou a Europa entre 1939 e 1945, deu os primeiros passos na modalidade por força de uma outra tragédia bélica, restrita ao Império Português, longa e sangrenta.

O flagelo da Guerra Colonial durou 13 anos e despertou o país para a realidade massificada da deficiência, que não mais podia ignorar. O Hospital Ortopédico de Sant’Ana, na Parede, Cascais, e o Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão colocam-se na linha da frente na promoção do BCR, dado que os seus responsáveis visitaram em 1955 o Hospital de Stoke Mandeville e aí vivenciaram in loco o trabalho precursor do neurologista alemão Sir Ludwig Guttmann, com quem estagiaram.

1972 é ano marcante para o movimento Paralímpico português, ao dar-se a primeira participação do país nos Jogos Paralímpicos, em Heidelberg, na Alemanha, com uma comitiva de 11 atletas, que constituíam a Seleção Nacional de Basquetebol em cadeira de rodas. Desse lote de quem fez história, subsiste extraordinariamente na prática ativa, aos 76 anos, António Vilarinho, jogador emblemático da Associação Portuguesa de Deficientes (APD) de Lisboa, agora na ACD Cotovia/UDI. No ano seguinte, 1973, a Seleção portuguesa integra os Jogos de Stoke Mandeville, último contacto internacional do país na modalidade até 1994.

O 25 de Abril espoleta o crescimento do associativismo português e o aparecimento do conceito “desporto para todos”. Nascem o Secretariado Nacional de Reabilitação (atual Instituto Nacional de Reabilitação – INR) e vem a ser criado um setor dedicado ao desporto para pessoas com deficiência na divisão de recreação da Direção Geral dos Desportos (atual Instituto Português do Desporto e da Juventude – IPDJ). Em 1988, data solene, constituindo-se a Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com deficiência(FPDD).

Entramos na década de 90, época de ouro para o Basquetebol em cadeira de rodas nacional. No ano de 1991, realiza-se o primeiro campeonato nacional, conquistado pelo Grupo Desportivo de Deficientes (GDD) de Alcoitão, enquanto em 1993 a FPDD dinamiza as primeiras ações de formação de árbitros e classificadores, decorrendo no ano seguinte o 1º Curso Nacional de Treinadores e Árbitros de BCR. Em 1995, é criada a Associação Nacional de Desporto para deficientes motores (ANDDEMOT), organismo responsável pelo BCR até à transição para a FPB.

A APD Sintra arroga-se o estatuto de força dominante do BCR nacional, que atesta com um palmarés recheado: 12 campeonatos , 11 Taças de Portugal e 13 Supertaças . O conjunto sintrense foi também o único a atuar nas competições europeias, mais concretamente na Taça André Vergauwen por 3 ocasiões e na Taça Willi Brinkmann por 4 vezes. Convém mencionar que as primeiras quatro edições do campeonato foram vencidas pelo GDD Alcoitão e entre 1999/2000 e 2002/2003, a APD Lisboa alcançou o tetracampeonato, numa altura em que sobressaía um nome insigne do BCR português, Hugo Lourenço.

Após o interregno, a APD Sintra recuperou o estatuto de líder incontestado até surgir em cena a APD Leiria, vencedora na época 2008/2009, e que alcançaria novo ponto alto com o bicampeonato obtido nas épocas 2013/2014 e 2014/2015. Em 2012/2013, o norte conhece o seu primeiro campeão, com a APD Braga a arrecadar não só o Campeonato Nacional, como a Taça de Portugal. À primeira escalada ao topo, os minhotos juntaram um pentacampeonato, entre 2015/2016 e 2020/2021 (na época 2019/2020, não foi atribuído o título em virtude da pandemia da Covid-19), seis Supertaças ou o impressionante registo de sete Taças de Portugal consecutivas, registo que podem prolongar em 2022/2023. Ao grupo dos vencedores, passou a pertencer também o Basket Clube de Gaia, mercê das conquistas da Supertaça e do Campeonato Nacional na temporada 2022/2023.

Relativamente à participação de elementos do sexo feminino, contrariamente ao que se constatara na vizinha Espanha, nunca se criaram equipas exclusivamente femininas (agora extintas e integradas as jogadoras no campeonato masculino) e as poucas jogadoras existentes tomam parte nas equipas masculinas, mediante a redução da sua classificação funcional em 1.0 pontos de forma a incentivar a sua utilização de jogo.

Ao nível de seleção, o ocaso internacional termina em 1994, como referido anteriormente, altura em que sob o nome “Team Lisboa” Portugal ganha experiência ao disputar a Taça André Vergauwen, competição europeia oficial de clubes. Em 1996, já enquanto Seleção Nacional, Portugal participa no Campeonato da Europa B, na Eslovénia.

O ponto alto da história lusa regista-se em 2007, com a vitória no Campeonato da Europa C e a subsequente disputa, por duas ocasiões, da Divisão B. Em 2015, depois de 5 anos sem jogar qualquer prova internacional por falta de viabilidade financeira, Portugal sagra-se vice-campeão da divisão C e ganha o direito de disputar a divisão B por uma terceira ocasião desde que existem 3 escalões.

Já em 2016, a Seleção Nacional volta a ser despromovida à divisão C com enorme amargo de boca, saindo derrotada no jogo decisivo pela manutenção perante a Eslovénia por 59-60. Desde então, Portugal falhou o regresso à divisão B, nos Europeus de 2017, na República Checa, 2019, na Bulgária, e 2022, na Bósnia-Herzegovina.

Em 2003, Hugo Lourenço, atleta dos quadros da APD Lisboa, tornou-se o primeiro jogador português profissional, ao ser contratado pela equipa da 1a divisão espanhola CP Mideba, abrindo portas para que outros seguissem os seus passos, casos de Pedro Gonçalves, Cláudio Batista, Marco Gonçalves, Márcio Dias, Filipe Carneiro, Pedro Bártolo, Luís Domingos, José Miguel Gonçalves e Miguel Reis.

A profissionalização da modalidade inaugurou-se na década de 80, com a vizinha Espanha a juntar-se a essa elite nos anos 90, e hoje está consolidada não só no país fronteiriço, como em Itália, Alemanha, França, Turquia, alguns clubes suíços, russos e austríacos.


Ticha Penicheiro em destaque no Football Talks da FPF

Figura maior do basquetebol nacional, Ticha Penicheiro é também um ícone do desporto luso. A lenda da WNBA e antiga internacional portuguesa foi convidada pela Federação Portuguesa de Futebol para participar no Football Talks 2022, que decorreu na Cidade do Futebol.

Com o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes, na assistência, e ao lado de, Andreias Matos, do Canal11, Catarina Araújo, vereadora da CM Porto, Luís Araújo, presidente da Turismo de Portugal, Paulo Salgado, Professor na Universidade do Minho, e Luís Figo, antigo internacional pela seleção nacional de futebol, Ticha Penicheiro esteve à conversa sobre o desporto e o seu papel enquanto veículo promocional de Portugal no Mundo.

“Foi uma surpresa quando me contactaram para fazer parte deste painel”, confessou a antiga base, que integra o grupo das 15 melhores jogadoras de sempre da WNBA. “Enquanto joguei tentei sempre levar Portugal o mais longe possível, e talvez por isso a minha imagem ultrapasse apenas a de uma jogadora de basquetebol”, elucidou.

Atualmente a residir nos Estados Unidos, onde passou grande parte da sua carreira fruto de jogar na WNBA, Ticha Penicheiro explica como tem mudado a imagem do atleta português no estrangeiro: “A imagem é bastante diferente quando comparado a 1994 quando cheguei aos Estados Unidos, muitos não sabiam onde ficava Portugal”, relembra.

“Acho que os êxitos no futebol, que é o desporto rei na Europa, bem como as redes sociais, têm ajudado bastante. Atualmente já olham para nós com outro respeito”, atenta.

Quando abordada sobre o impacto que jogar no estrangeiro tem nos desportistas lusos, a comendadora da Ordem do Infante D. Henrique elabora: “Focando nos Estados Unidos, acho que reúnem condições que não existem em Portugal ou na Europa, especialmente no que toca a conciliar os estudos com a prática desportiva. Estas circunstâncias permitem aos jovens crescerem, não só como desportistas, mas também como pessoas”, conclui.


Conhecida a convocatória para a FIBA 3×3 Europe Cup 2022

Já é conhecida a convocatória final da seleção nacional de seniores femininos de 3×3 que vai participar na FIBA 3X3 Europe Cup 2022 em Graz, Áustria.

A decorrer de 9 a 11 de setembro, a equipa técnica lusa, que integra vice-presidente da FPB, João Leitão, o selecionador nacional, Américo Santos, o treinador-adjunto, João Chaves, a team manager, Daniela Saruga e a fisioterapeuta, Ângela Vieira, chamou quatro atletas:

Portugal viaja para o local da prova esta quarta-feira, dia 7, mas apenas entra em competição a 10 de setembro, estando inserido no Grupo C com as atuais campeãs em título, Espanha, e com as medalhadas de prata em 2018, Países Baixos:

Ambas as partidas têm transmissão em sinal aberto aqui.


Conhecidos os adversários de Portugal no Torneio de Barcelona

O 28º Torneio Internacional Cidade de Barcelona – 10º Memorial Joan Palau e Francàs – realiza-se a 10 e 11 de setembro. Os eleitos de Marco Galego e Ricardo Vieira inauguram a época 2022/2023 com uma prova de elevado grau de exigência, que representa o arranque da preparação para o Campeonato da Europa C, a disputar no verão de 2023, em local e data a designar.

Pela frente, a seleção nacional terá um triplo compromisso no primeiro dia de competição, frente a Catalunha e duas equipas do principal campeonato francês, um dos mais conceituados a nível mundial, a saber: HSB Marseille Handi Sud Basket e Toulouse Iron Club. No segundo e último dia do evento, reserva-se lugar para os encontros da final e de apuramento do 3º e 4º lugar, que têm transmissão da Federação Catalã de Desporto para Pessoas com Deficiência Motora (FCDEF), bem como todos os jogos a envolver a seleção catalã.

PROGRAMA – hora de Portugal

Sábado, 10/09

– 08h30 – Marselha vs Toulouse

– 10h15 – Catalunha vs Portugal transmissão

– 12h00 – Portugal vs Marselha

– 15h00 – Toulouse vs Catalunha – transmissão

– 16h45 – Toulouse vs Portugal

– 18h30 – Catalunha vs Marselha – transmissão

Domingo, 11/09

– 08h30 – jogo de apuramento do 3º e 4º lugar – transmissão

– 11h15 – final – transmissão


Contagem decrescente para a FIBA 3×3 Europe Cup 2022

Faltam menos de quatro dias para o início da FIBA 3×3 Europe Cup 2022, em Graz, na Áustria. A prova conta com a participação de 20 seleções distintas, nas quais se inclui a presença inédita da seleção nacional portuguesa de seniores femininos, que garantiu o seu lugar na qualificação em Israel.

Com um total de 24 equipas de duas dezenas de nacionalidades distintas, o campeonato da Europa de 3×3 marca os dias 9, 10 e 11 de setembro. A competição inicia na sexta-feira, dia 9, mas a equipa das Quinas apenas entra em competição no sábado, dia 10, frente a Países Baixos e Espanha, adversários do Grupo C.

A FIBA já anotou a chegada da competição, numa imagem onde se destaca a presença de Joana Soeiro, base da seleção lusa. A prova tem transmissão aqui.


“Ao longo destes 20 anos temos alcançado os nossos objetivos”

No passado dia 28 de agosto, o Montijo Basket Associação (MBA) completou 20 anos. Para assinalar a data festiva, entrevistámos Nuno Vital, vice-presidente do clube da margem sul do Tejo.

Nuno Vital dá a conhecer a quantidade de jogadores com que o Montijo Basker terminou a última época: “No final de 2021/2022, o nosso número total de atletas era de 198. Em termos de escalões, na última época, tivemo-los todos, desde mini 8 a seniores, de ambos os géneros, incluindo sub21 masculinos, exceto o escalão de sub16 femininos. Esta época teremos todos os escalões de ambos os géneros, exceto sub18 femininos”, avança.

O dirigente realça a aposta no basquetebol feminino: “Na época passada voltámos a ter equipas femininas no MBA, o que abre uma excelente perspetiva de futuro no desenvimento do basquetebol de forma integral no concelho do Montijo. Esta integração do feminino decorreu bastante bem e tem sido uma ótima experiência. Como consequência foi possivel aumentar, exponencialmente, o número de atletas do clube, objetivo que continuaremos a perseguir nos próximos anos. Em termos desportivos, a manutenção e presença nos playoffs da 1.ª Divisão Masculina, atingindo a meia-final da zona sul, da equipa sénior masculina, foi o resultado de maior destaque”, diz.

Na hora de elencar metas para a época que está prestes a arrancar, Nuno Vital afirma o seguinte: “Os principais objetivos do clube, para esta temporada, são aumentar o número de atletas na base (minibasquete e sub14 masculinos e femininos). Relativamente a resultados desportivos, queremos a manutenção da equipa sénior na 1.ª Divisão, participar nas fases finais distritais com as equipas de formação e apurarmo-nos para a participação em competições nacionais, permitir às atletas mais novas, incluindo as sub18, integrarem a equipa sénior feminina e poderem competir no Campeonato Nacional da 2.ª Divisão”, refere.

O vice-presidente do MBA mostra-se satisfeito com aquilo que o clube alcançou desde 2002: “Ao longo destes últimos 20 anos, temos procurado e, pensamos que com sucesso, alcançar os nossos objetivos: formar equipas reunidas de valores humanos e desportivos que façam os seus membros mais válidos para a sociedade. Temos procurado que os nossos atletas possam atingir o máximo potencial das suas capacidades, tenham a capacidade de vestir a camisola do clube dentro e fora de campo e que sintam, tanto os valores do clube, como os da cidade. Existem valores que ao longo dos últimos 20 anos temos procurado transmitir, tais como humildade, capacidade de trabalho, respeito pelas regras e pelos outros. Em jeito de conclusão, um melhor cidadão, um melhor atleta”, conclui.


Calendários definitivos de várias competições já estão disponíveis

A época oficial 2022-23 caminha a passos largos para o seu início, e como tal já se encontram disponíveis os calendário de várias competições.

O espetáculo arranca com a realização das Supertaças Feminina e Masculina, a 17 de setembro, em Torres Novas. GDESSA Barreiro e SL Benfica defrontam-se a partir das 15 horas, no jogo feminino, seguindo-se o SL Benfica vs. Sporting CP, às 18 horas, no setor masculino.

Uma semana depois dá-se o início da Liga Betclic Masculina. Os jogos sem marcação, à data de hoje, estão dependentes da prestação das equipas nas competiçõe europeias e serão marcados assim que possível. No mesmo fim de semana, Ermesinde acolhe a Taça Vítor Hugo, competição que reúne as equipas da Liga Betclic Feminina.

E é na semana seguinte, a 1 de outubro, que a bola é lançada ao ar, pela primeira vez, na Liga Betclic Feminina. Simultaneamente, nesse fim de semana, também começa o Troféu António Pratas da Proliga.

A 15 de outubro iniciam-se três provas: Proliga e os Campeonatos Nacionais da 1.ª Divisão Feminina e Masculina.

Em anexo poderão consultar todos estes calendários, que também se encontram disponíveis aqui.

 


Regina Costa nomeada para o campeonato do mundo no Dubai

Regina Costa está nomeada para o painel de classificadores do campeonato do mundo de BCR, agendado para novembro, entre os dias 16 e 27, no Dubai. Para a profissional lusa, será a primeira vez que recebe uma nomeação para ITO – international technical oficial – num mundial, enquanto Presidente da Comissão de Classificação do Conselho Executivo da IWBF, ou seja, responsável máxima da área à escala global. Faz assim o pleno, na liderança da classificação em grandes eventos, desde que eleita em 2018, após participações nos campeonatos do mundo feminino e júnior, bem como nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, a sua terceira experiência, no maior dos palcos de desporto para pessoas com deficiência do mundo.

À margem da função na cúpula da classificação da modalidade, no que respeita a nomeações, prévias ao período assinalado, a própria confessa já terdido “um pouco a conta, desde a primeira vez, em 2001, num Campeonato Mundial de Juniores”. Sobre os desafios inerentes à prova nos Emirados Árabes Unidos, Regina Costa antecipa um cenário favorável para uma competição sem percalços. “Não estamos à espera de ter um número elevado de jogadores para reavaliar, porque todas as equipas passaram pelo processo nos respetivos torneios de qualificação. Todos os contactos que temos feito com a Comissão Organizadora também nos deixam tranquilos, no sentido de que vamos ter as condições necessárias para que tudo corra bem”, afirma.

Recorde-se que o ajuste do processo de classificação de atletas da Federação Internacional de BCRIWBF – ao código do Comité Paralímpico InternacionalIPC – implicou o escrutínio de todos os jogadores internacionais e ditou, inclusivamente, a exclusão de alguns das provas de seleções, declarados como inelegíveis.

No que concerne às expetativas pessoais, a classificadora admite que “há sempre uma sensação de nervosismo bom para que tudo corra bem” e espera “resultados favoráveis” do Fórum e Congresso Mundial da IWBF, que decorrem em paralelo à competição.

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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